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Ontem o Coturno Noturno fazia uma provocação e um questionamento: por que os militares da reserva não participam da vida política? Por que permanecem nos seus clubes do bolinha, assinando cartas de apoio e manifestos rebuscados contra governos eleitos, em vez filiar-se a partidos políticos (ou criar um), ir para a rua em busca de votos, concorrer a cargos eletivos, participando diretamente do jogo democrático?
Será que o repouso do guerreiro, com as suas benesses incomparáveis, é muito melhor do que continuar defendendo o povo brasileiro? Benesses???? Sim, em relação ao paupérrimo mundo civil e paisano, que recebe no máximo dez mínimos de soldo na aposentadoria, sem correção ao longo dos anos e com todos os fatores previdenciários.
Hoje, por mais baixos que sejam os salários, os militares inativos (aposentados e pensionistas) recebem R$ 17,9 bilhões por ano dos cofres públicos. Já os militares da ativa, simbolizados neste momento pelo General Augusto Heleno, com seus soldados índios e não-índios da Amazônia, recebem apenas R$ 10,2 bilhões por ano. Ou seja: os militares da reserva e seus dependentes recebem 75% a mais do que os praças, graduados e oficiais que ralam nas unidades militares.
Na prática, há um batalhão enorme de "milicos" com capacidade, talento e tempo de sobra que poderiam estar na vida pública, fortalecendo a democracia e lutando por um Brasil melhor. Vereadores. Deputados. Senadores. Daqui a pouco, presidentes. A eles, o Coturno Noturno dedica a biografia de Jarbas Passarinho, para que a inspiração substitua a conspiração regada a uísque escocês entre raquetadas de tênis.
E lança uma campanha que vai passar a fazer parte deste Blog: DEMOCRACIA NÃO TEM RESERVA: VENHA MILITAR!
Será que o repouso do guerreiro, com as suas benesses incomparáveis, é muito melhor do que continuar defendendo o povo brasileiro? Benesses???? Sim, em relação ao paupérrimo mundo civil e paisano, que recebe no máximo dez mínimos de soldo na aposentadoria, sem correção ao longo dos anos e com todos os fatores previdenciários.
Hoje, por mais baixos que sejam os salários, os militares inativos (aposentados e pensionistas) recebem R$ 17,9 bilhões por ano dos cofres públicos. Já os militares da ativa, simbolizados neste momento pelo General Augusto Heleno, com seus soldados índios e não-índios da Amazônia, recebem apenas R$ 10,2 bilhões por ano. Ou seja: os militares da reserva e seus dependentes recebem 75% a mais do que os praças, graduados e oficiais que ralam nas unidades militares.
Na prática, há um batalhão enorme de "milicos" com capacidade, talento e tempo de sobra que poderiam estar na vida pública, fortalecendo a democracia e lutando por um Brasil melhor. Vereadores. Deputados. Senadores. Daqui a pouco, presidentes. A eles, o Coturno Noturno dedica a biografia de Jarbas Passarinho, para que a inspiração substitua a conspiração regada a uísque escocês entre raquetadas de tênis.
E lança uma campanha que vai passar a fazer parte deste Blog: DEMOCRACIA NÃO TEM RESERVA: VENHA MILITAR!
Mas se considerarmos que os recrutas por força da Constituição já recebiam um abono que completava seus vencimentos até o valor do salário-mínimo, depreende-se que estes "não terão acréscimo algum" aos seus vencimentos pois deixarão de receber o tal abono. Recalculando-se, assim, a média do reajuste, a conta terá resultado muito diferente!!!
É apenas uma tentativa de dividir as Forças Armadas pela raiz, pelo cerne mesmo.
Eles já tentaram desqualificar a Alta Oficialidade de nossas Forças Armadas antes, no episódio do caos aéreo.
É uma linha programática que vai levar o País à mútua confrontação, se as Forças Armadas não reagirem agora.
O noticiário está prenhe de FATOS sobre essa política de fragmentação da nacionalidade; já procuraram jogar negros contra brancos e agora dividem o País entre índios e não-índios.
ACORDA, BRASIL!!!
Não há reajuste algum para os soldados, o que há é mais uma safadeza dos cretinos que ao incorporarem a complementação do soldo, creditam-se um reajuste que não houve senão no papel e na televisão. São discípulos de Goebels e estão fazendo o seu mister. Agora virá uma enxurrada de babacas petistas e outras da mesma espécie, via de regra rastejando na gosma que sai de suas bocas podres e cheias de tártaro, declarar que foi dado um reajuste esplendoroso aos militares, quando em verdade nenhuma parcela será acrescida aos proventos dos soldados, senão nos títulos. Por sua vez, a grande massa de Oficiais e Graduados permanecerá no limbo com o reajuste de 10%, em média, pois oscila entre 9,0% e 10,7%, quando o pãozinho subiu desde outubro do ano passado de R$5,00 para R$7,50, o que é exatamente 50%. O leite que comprávamos a a R$1,00 no começo do ano passado, está custando R$2,25, portanto, 125%. O feijão que era R$1,70, custa hoje 4,90, portanto, quase 200% mais caro.
A verdade é que Lula está em campanha e precisa fazer propaganda. Os militares ele não tem que temer, pois os generais estão debaixo das camas e sofrendo de um Mal de Parkinson curioso que faz tremer a a alma antes que o corpo, e por isso não precisa pagar melhores salários aos milicos. Já os Sem Terras, se ele não der a grana que eles querem eles quebram tudo e mesmo dando, eles ainda invadem a Câmara do De puta dos, digo dos Deputados.
A fúria das legiões não se verá nessa geração, pois quando muito arrotarão, afinal Não se vê mais Rodrigos Otávios Jordão (foi chefe do General Augusto Heleno) entre os guerreiros, tampouco teremos um Médici, aquele que em 1973 teve a dignidade de dar um reajuste de 100% aos militares. Resta-nos o pranto de nossas esposas e o ranger de dentes de nossos filhos e a amargura de ter como corolários de nossa instituição a hierarquia e a disciplina. O duro é convencer nossos filhos e esposas a comerem isso aí.