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Uma doutora em Economia, a funcionária pública Clarisse Chiapini Castilhos, 57 anos, servidora da Fundação de Economia e Estatística, foi uma das 700 mulheres da Via Campesina que invadiram e ocuparam a Fazenda Redenção, em Rosário do Sul, entrando em confronto com a Brigada Militar.
Há muito tempo se sabia que o MST e a Via Campesina não conseguiam mais sem-terra para suas invasões. O Brasil e o RS tornaram-se muito urbanos (75% da população vive nas cidades) e o campo não depende mais de mão-de-obra extensiva para produzir. O que tinha que acontecer no meio rural já aconteceu. As alternativas para a Via Campesina e o MST são buscar inocentes úteis ignorantes ou agitadores letrados para encorpar suas marchas, ocupações e confrontos, todos com o objetivo de implementar a ditadura e o comunismo.
Uma doutora em Economia, a funcionária pública Clarisse Chiapini Castilhos, 57 anos, servidora da Fundação de Economia e Estatística, foi uma das 700 mulheres da Via Campesina que invadiram e ocuparam a Fazenda Redenção, em Rosário do Sul, entrando em confronto com a Brigada Militar.
Há muito tempo se sabia que o MST e a Via Campesina não conseguiam mais sem-terra para suas invasões. O Brasil e o RS tornaram-se muito urbanos (75% da população vive nas cidades) e o campo não depende mais de mão-de-obra extensiva para produzir. O que tinha que acontecer no meio rural já aconteceu. As alternativas para a Via Campesina e o MST são buscar inocentes úteis ignorantes ou agitadores letrados para encorpar suas marchas, ocupações e confrontos, todos com o objetivo de implementar a ditadura e o comunismo.
No caso da Redenção, além de Clarisse, de um grupo de 25 mulheres que se apresentaram na delegacia de Livramento por ocasião dos embates da Redenção, oito mulheres declararam sua condição de professores ou bacharéis. Clarisse embarcou num ônibus, em Viamão, na noite anterior à ocupação. Ela perdeu um MP3 durante os embates com a Brigada e foi na delegacia reclamar.
A Polícia de Livramento e a Brigada Militar não identificaram as 700 mulheres da Via Campesina. A equipe desta página foi até a delegacia de Livramento e descobriu que apenas a líder, Irma Ostroski, 36 anos, resultou presa, mas foi libertada pelo juiz de Rosário do Sul em menos de 24 horas, logo depois que recebeu um pedido do ministério da Justiça para aliviar a mão. Irma foi presa porque agrediu com uma roçadeira o coronel Lauro Binsfeld, que foi ferido no braço. Irma mirou o pescoço do coronel. Há 20 anos, em Porto Alegre, agentes do MST degolaram o soldado da Brigada Militar. Irma participou das manifestações da época. Ela tem treinamento militar no Vietname e Cuba.
CLIQUE AQUI para conhecer a líder Irma Ostroski, raramente fotografada em eventos do MST e da Via Campesina. Examine também as outras fotos da invasão de Rosário.
CLIQUE AQUI para ver a lista detalhada das 25 invasoras que se queixaram da Brigada Militar.
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