sábado, 30 de março de 2024

31 de Março de 1964 — Para Não Esquecer!

MANIFESTO DO GENERAL OLYMPIO MOURÃO, DEFLAGRADOR DO GOLPE MILITAR, EM 31 DE MARÇO DE 1964
À Nação e às Forças Armadas:
Faz mais de dois anos que os inimigos da Ordem e da Democracia, escudados na impunidade que lhes assegura o Senhor Chefe do Poder Executivo, vêm desrespeitando as instituições, enxovalhando as Forças Armadas, diluindo nas autoridades públicas o respeito que lhes é devido em qualquer nação civilizada, e, ainda, lançando o povo em áspero e terrível clima de medo e desespero.
Organizações espúrias de sindicalismo político, manobradas por inimigos do Brasil, confessadamente comunistas, tanto mais audaciosos quanto estimulados pelo Senhor Presidente da República, procuram infundir em todos os espíritos a certeza de que falam em nome de um Estado estrangeiro, a cujos interesses imperialistas estão servindo em criminosa atividade subversiva, para traírem a Pátria Brasileira, tão generosa e cavalheiresca.
E o atual governo, a cujos projetos que negam a soberania do Brasil vêm servindo essas organizações, dá-lhes até mesmo a faculdade de nomear e demitir ministros, generais e altos funcionários, objetivando, assim, por conhecido processo, a desfazer as instituições democráticas e instituir, aberrantemente, o totalitarismo
 que nega a Federação, a República, a Ordem Jurídica e até mesmo o progresso social.
Tentaram revoltar o disciplinado e patriótico “Círculo de Sargentos”, e, recentemente, essas organizações e esse governo tudo fizeram para desmoralizar e humilhar a Marinha de Guerra do Brasil, na mais debochada e despudorada ofensa à sua disciplina e hierarquia, que nela devem predominar.
O povo, governos Estaduais e Forças Armadas, animados de fervoroso sentimento patriótico, repelem esse processo caprichosamente executado pelo Senhor Presidente da República, o qual, divorciado dos preceitos constitucionais, negando solene juramento, pretende transformar o Brasil, de Nação soberana que é, a um ajuntamento de sub-homens, que se submetem a seus planos ditatoriais.
Na certeza de que o Chefe do governo está a executar uma das etapas do processo de aniquilamento das liberdades cívicas, as Forças Armadas, e, em nome delas, o seu mais humilde soldado, o que subscreve este manifesto, não podem silenciar, diante de tal crime, sob pena de com ele se tornarem coniventes.
Eis o motivo pelo qual conclamamos todos os brasileiros e militares esclarecidos para que, unidos conosco, venham ajudar-nos a restaurar, no Brasil, o domínio da Constituição e o predomínio da boa-fé no seu cumprimento.
O Senhor Presidente da República, que ostensivamente se nega a cumprir seus deveres constitucionais, tornando-se, ele mesmo, chefe de governo comunista, não merece ser havido como guardião da Lei Magna, e, portanto, há de ser afastado do Poder de que abusa, para, de acordo com a Lei, operar-se a sua sucessão, mantida a Ordem Jurídica.
Juiz de Fora, 31 de março de 1964.
Assinado por mim Olympio Mourão Filho,
 General-de-Divisão, 
Comandante da 4ª Região Militar a da 4ª Divisão de Infantaria.
In: — MOURÃO, Laurita.  Mourão: o general do pijama vermelho. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002
Fonte:  Blog do Prévidi - 31/03/2011
COMENTO:  esse foi o espírito que moveu o movimento contra-revolucionário de 1964. Infelizmente, diferentemente de 1935, a canalha não aceitou a derrota de sua nova tentativa de tornar o Brasil no maior satélite da então URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e partiu para a "luta armada" impedindo que a sucessão dentro da Ordem Jurídica se concretizasse. O resultado foi um período de 21 anos de governo sob o comando militar, com alguns erros e muitos acertos. A quem não concorde é só indagar: o que foi feito nos últimos 39 anos em prol do País?  O que foi feito das estradas, escolas, hospitais, MOBRAL, e grandes construções (Itaipu, Ponte Rio-Niterói, ...) que possibilitaram "pleno emprego à população? Tudo sucateado ou desmontado por ser "entulho autoritário"!! Os governos militares fizeram milagres ou coisas excepcionais? Não! Cumpriram o que deve ser obrigação de qualquer governo.  E nos últimos 39 anos? Por que não foi dada continuidade ao trabalho iniciado? Pense nisso!!  Esta é a Democracia que a sociedade quer e precisa?

quinta-feira, 21 de março de 2024

Estados Unidos Anunciam que Israel Matou o nº 3 do Hamas

por Laura Ruiz Sancho
Estados Unidos afirmaram que o líder do Hamas, Marwan Issa, foi morto numa ofensiva israelita.
O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, confirmou que forças israelenses mataram Marwan Issa, o vice-comandante da ala militar do Hamas em Gaza e um dos mentores dos ataques de 7 de outubro. O presidente dos Estados Unidos afirmou que Israel tem o direito de perseguir o Hamas, os autores do pior massacre do povo judeu desde o Holocausto, disse Sullivan. Da mesma forma, indicou que Biden indicou repetidamente que a continuação das operações militares deve estar ligada a um fim estratégico claro, razão pela qual ele precisava de uma estratégia coerente e sustentável para que isso acontecesse. No entanto, o conselheiro dos EUA alertou que um plano militar não pode ter sucesso sem um plano humanitário integrado e um plano político.
Nem o Hamas nem Israel comentaram oficialmente estes relatórios. Embora, em 11 de março, o Contra-Almirante israelense Daniel Hagari tenha afirmado que aviões militares israelenses haviam atacado Issa e outro alto funcionário do Hamas em um complexo subterrâneo no centro de Gaza.
Segundo o jornal britânico The Guardian, todos os sistemas de comunicação entre os líderes do Hamas ficaram em silêncio por mais de 72 horas após o ataque, como já aconteceu em diversas ocasiões em que altos líderes do Hamas foram mortos.
A mídia israelense informou que Issa foi morto em um ataque a um complexo de túneis sob o campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. O Chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Hervi Halevi, informou que uma operação das FDI (Forças de Defesa de Israel) em conjunto com o Shin Bet permitiu a eliminação de altos funcionários clandestinos. Da mesma forma, o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, sustentou que o resto dos altos funcionários do Hamas estão escondidos na profunda rede de túneis do Hamas.
As declarações do conselheiro de Segurança Nacional dos EUA surgiram depois do presidente dos EUA, Joe Biden, ter conversado por telefone com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pela primeira vez em mais de um mês. Nessa conversa discutiram a crise humanitária na Faixa de Gaza e uma possível operação israelense na cidade de Ráfah, que Washington considera um “erro”.
Especialistas disseram que o ataque a Issa sugere que Israel está obtendo informações de uma fonte importante da organização. "Israel precisaria saber onde e quando Issa estava escondido, e que ele permaneceria lá o tempo necessário  para que o gabinete aprovasse e [o exército israelense] lançasse a operação, necessitando, ainda confirmar que não havia prisioneiros israelenses detidos nas proximidades", disse Avi Melamed, ex-funcionário da inteligência israelense e analista regional.
Marwan Issa, que tinha 58 ou 59 anos no momento da sua morte, servia desde 2012 como substituto de Mohammed Deif, o líder das Brigadas Ezedin al-Kasem, o braço militar do Hamas. Issa serviu, ainda, no Conselho Militar do Hamas e no seu gabinete político em Gaza, supervisionado por Yahya Sinwar, o oficial de mais alta patente do grupo no enclave.
Fonte: tradução livre do Boletim LISA News

terça-feira, 5 de março de 2024

A Historia do Narcoterrorismo, da Guerra do Ópio aos Grupos Jihadistas

O narcoterrorismo representa um dos principais desafios para a segurança global e, desde o século XIX, impacta de diferentes formas e proporções em todos os países e regiões do mundo. Neste artigo, o professor do Curso de Experto en Análisis e Investigación de Narcoterrorismo de LISA (Learning Institute of Security Advisors), Raúl González, explica como o narcoterrorismo se desenvolve como uma estrategia híbrida oferecendo exemplos concretos desde as guerras do opio, passando pelas FARC e ETA na década dos sessenta, até como hoje os grupos Hezbolah, ISIS e Hamas tem fortes conexões com grupos delitivos narcotraficantes em toda América Latina.
Narcoterrorismo: uma ameaça permanente
O narcoterrorismo representa um dos principais desafios para a segurança global, pois tem a capacidade de impactar todos os países e regiões do mundo de diferentes formas e proporções, além das consequências que são geradas nos territórios em que essas ações ocorrem.
O narcoterrorismo é considerado uma estratégia de guerra híbrida em que, tanto a violência como a corrupção são utilizadas para atingir um ou mais objetivos. Estes objetivos incluem o controle territorial, o financiamento de atividades terroristas, a desestabilização e a subversão do Estado de direito.
A ligação entre os flagelos do tráfico ilícito de drogas e do terrorismo teve um impacto significativo na comunidade internacional. Esta relação baseia-se na simbiose entre organizações terroristas e grupos criminosos organizados envolvidos no tráfico de droga. As primeiras se beneficiam de enormes recursos provenientes do tráfico ilícito de drogas para financiar as suas atividades e ampliar a sua influência. No caso dos traficantes de droga, estes aproveitam-se da violência e da corrupção para manter o seu poder e expandir-se.
As implicações deste fenômeno são extremamente graves para a segurança internacional. Todas as suas ações têm o potencial de gerar instabilidade política, social e econômica. Pode também transcender os territórios diretamente afetados pela violência gerada, com consequências que vão além da própria ação criminosa.
O seu impacto é tão amplo que os seus efeitos podem mesmo acabar por afetar gravemente as relações diplomáticas entre os países. São capazes de gerar lacunas nas economias em diferentes escalas, causando ou agravando problemas sociais de vários tipos e tornando-se uma fonte inesgotável de violência e corrupção.
Adicionalmente, baseado na tríade do poder econômico dos lucros ilícitos do tráfico de drogas, do impacto das ações terroristas e do tráfico de armas que se combinam com outras ações criminosas organizadas, o narcoterrorismo também promove conflitos de diversas dimensões e é capaz de prolongá-los por longos períodos.
Embora esteja presente na agenda internacional há décadas, a multiplicidade de fatores e variáveis ​​envolvidas (políticas, sociais, culturais e econômicas) têm forte impacto na forma como governos, instituições, organizações internacionais e a sociedade em geral percebem e enfrentam esse problema. Por esta razão, não foi possível desenvolver uma definição de narcoterrorismo que seja globalmente aceita e para a qual se gere uma dinâmica de mudança a uma velocidade muito elevada, no que diz respeito ao seu reconhecimento e tratamento.

¿Qual é a origem do narcoterrorismo?
As origens do narcoterrorismo são incertas. No entanto, apesar das diferenças em relação às guerras do ópio, poderíamos considerá-las como as suas precursoras. Acima de tudo, com base na análise crítica das suas causas, consequências, impacto e elementos característicos.
Ressaltamos, em primeiro lugar, que ambos destacam a complexidade da abordagem deste tipo de conflito. São situações em que convergem a relação entre as drogas e o seu impacto nas dinâmicas políticas, sociais e econômicas. Portanto, acabam afetando gravemente a estabilidade interna dos países e as relações internacionais.
As Guerras do Ópio ocorreram durante o século XIX (entre 1839 e 1860) e tiveram como principais protagonistas a China e o Reino Unido. A introdução de enormes quantidades de ópio (mesmo contrabandeado) na China permitiu ao Reino Unido reduzir o déficit fiscal. Déficit que ocorreu devido à grande demanda por produtos chineses (chá, seda e porcelana), além de gerar recursos para financiar a guerra com a Índia. Por outro lado, o consumo excessivo de ópio pela população foi um fator desestabilizador interno que contribuiu para o enfraquecimento da dinastia chinesa.
Estas guerras tiveram implicações importantes para a geopolítica internacional, afetando em primeira instância as relações entre a Europa e a Ásia. Os efeitos da comercialização do ópio (lícita e ilícita) geraram posteriormente as bases para a implementação do sistema internacional de controle de drogas que é aplicado em todo o mundo. Por outro lado, o narcoterrorismo inclui uma ampla e variada gama de ações criminosas, que têm vindo a desenvolver-se e a evoluir de acordo com as mudanças impostas ao espectro internacional pela Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
É assim que vários relatórios oficiais afirmam que, desde meados da década de 1950 do século XX, estratégias não convencionais foram utilizadas pela China e pela União Soviética contra os países ocidentais, que incorporaram o tráfico de drogas como forma de guerra química e fonte de financiamento para movimentos subversivos.

Expansão internacional do narcoterrorismo: das FARC na Colômbia ao ETA na Espanha
A partir da década de 1960, grupos guerrilheiros e subversivos na América Latina começaram a financiar as suas atividades através do narcoterrorismo. Assim, envolveram-se e estabeleceram relações com organizações criminosas dedicadas ao tráfico ilícito de drogas. Estas proporcionaram-lhes proteção em troca de recursos que lhes permitiram avançar nos seus objetivos.
Na década de 1970, as organizações de tráfico de drogas começaram a estabelecer redes internacionais de tráfico de drogas, principalmente de cocaína, para os Estados Unidos e a Europa. Dessa forma, na década de 1980, os grupos guerrilheiros se fortaleceram e se expandiram. Alguns dos exemplos mais notáveis ​​são as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) na Colômbia e o Sendero Luminoso no Peru. Ambas as organizações utilizaram os rendimentos do tráfico de droga para financiar as suas atividades terroristas. Entre eles, destacam-se sequestros, assassinatos, extorsões e outros atos violentos para promover os seus objetivos políticos e econômicos.
Paralelamente, o narcoterrorismo espalhou-se para além da América Latina. Na Europa, os grupos mafiosos usaram a violência e estratégias terroristas para proteger as suas operações de tráfico de drogas. Com isso, buscaram extorquir empresas locais e pressionar os operadores do sistema judiciário.
Na Espanha, organizações como a Euskadi Ta Askatasuna (ETA) tinham a extorsão e outros meios ilegais como principais fontes de financiamento. Além disso, recebiam dinheiro dos narcotraficantes galegos para financiar as suas atividades em troca de proteção e apoio na introdução de grandes quantidades de drogas na zona norte do país ibérico.
Além disso, está amplamente documentado que o ETA assessorou Pablo Escobar, Capo do Cartel de Medellín, na execução de táticas terroristas contra a Colômbia. Tudo isto, no âmbito da luta contra a extradição de traficantes de droga para os Estados Unidos da América. Além disso, ele teve uma ligação comprovada durante muitos anos com a organização narcoterrorista colombiana FARC.

Conexões do narcotráfico com os grupos jihadistas
À medida que as organizações de tráfico de drogas e os grupos guerrilheiros se tornaram mais poderosos e sofisticados, a sua capacidade de influenciar a política e a economia dos seus países de origem também cresceu. Muitos políticos e funcionários públicos foram subornados ou ameaçados por estes grupos, e a corrupção espalhou-se por vários níveis do governo e da sociedade.
A partir de 1990, o narcoterrorismo expandiu-se através da ligação entre organizações terroristas islâmicas e grupos criminosos dedicados ao tráfico de drogas. O Talibã no Afeganistão, por exemplo, envolveu-se no tráfico de ópio para financiar as suas atividades terroristas. Desde os ataques de 11 de Setembro de 2001, estas ligações intensificaram-se. Com isto, outras organizações terroristas como a Al Qaeda (ligada ao Talibã) ou o Estado Islâmico (ISIS), entre outras, apareceram na cena pública.
Atualmente, vários grupos terroristas, incluindo o Hezbollah, o ISIS e o Hamas, têm fortes ligações com grupos criminosos de tráfico de drogas em toda a América Latina. Participam diretamente em atividades ilícitas de tráfico de droga, recebem financiamento para aconselhar traficantes de droga sobre táticas terroristas e trabalham em conjunto noutras atividades ilegais, como a mineração e a exploração de recursos naturais.
Para ilustrar esta última afirmação, vamos nos referir ao caso específico do Hamas. Alguns especialistas afirmam que ele tem ligações comprovadas com o Cartel de Sinaloa, no qual ambas as organizações se beneficiam. O Hamas teria assessorado o Cartel de Sinaloa na construção de túneis na fronteira com os Estados Unidos (de estrutura semelhante aos construídos pelo Hamas para superar as barreiras com Israel em Gaza).
Além disso, o Hamas oferece proteção aos carregamentos de metanfetaminas que atravessam ou têm como destino o Oriente Médio para este Cartel Mexicano, de quem recebe dinheiro do tráfico de drogas para se sustentar e também para financiar ataques terroristas e conflitos como o que ocorre atualmente. na faixa de Gaza.

Outros casos de narcoterrorismo em âmbito internacional
A máfia italiana ainda desempenha um papel no tráfico de drogas na Europa e tem sido acusada de ter ligações com organizações criminosas na América Latina. Mesmo assim, o uso da violência diminuiu (embora continue a ser um vetor de exercício de influência), sendo em grande parte substituído pela dissuasão através da corrupção e da participação na esfera política.
Na América Latina, organizações criminosas dedicadas ao tráfico ilícito de drogas de diversas origens, porte e abrangência; continuam a utilizar táticas terroristas que geram migrações forçadas, desaparecimentos e homicídios. Um exemplo foi o assassinato de um candidato presidencial no Equador ou o de um promotor antidrogas no Paraguai. Os homicídios são comparáveis ​​às ações violentas do passado que chamaram a atenção mundial, como os notórios casos de assassinatos de candidatos presidenciais, ministros e diretores de imprensa na Colômbia, bem como de magistrados na Itália.
As acusações das autoridades dos Estados Unidos da América à China e ao México, de serem os grandes responsáveis ​​pelos problemas que afetam a sua população em diversas cidades devido ao abuso do consumo de fentanil, acusando-os de usarem isso como estratégia para desestabilizar o sistema interno ordem e saúde naquele país; têm também grandes semelhanças com os acontecimentos que levaram às guerras do ópio e que envolveram a China, o Reino Unido e a Índia.
Estas são demonstrações confiáveis ​​das dimensões e do impacto que o narcoterrorismo tem na segurança global, bem como nas relações internacionais, na saúde pública e no comportamento dos mercados econômicos e financeiros. Também destaca o perigo implícito na ação silenciosa mas continuada deste fenômeno.
Fonte: tradução livre do Boletim LISA News
(Learning Institute of Security Advisors)