segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Eleições em Honduras e "Noçimprença Comprada"

HONDURAS: MICHELETTI DERROTA HUGO CHÁVEZ
por Aloizio Amorim
Tive o trabalho de fazer uma tradução livre do espanhol desta matéria que está no site da publicação La Vanguardia, da Espanha, de autoria do jornalista Joaquim Ibarz, a respeito da crise de Honduras. O título original da matéria é: “Micheletti é o vencedor das eleições; Hugo Chávez o grande perdedor”. Notem que Ibarz ouve os dois lados que formam o pano de fundo da contenda: os que apóiam a destituição de Zelaya e os que defendem o governo de fato de Micheletti. Entretanto, o texto é limpo e livre da sujeira ideológica que infecta os escritos cometidos pela maioria dos jornalistas brasileiros, principalmente dos enviados especiais a Honduras.
Fiz a tradução para facilitar a leitura daqueles que são pouco familiarizados com o espanhol e, sobretudo, com finalidade pedagógica. Sim, desejo ensinar como se faz jornalismo. Aí está a prova do quanto os brasileiros são mal informados pelas matérias veiculadas em jornais e televisões a respeito do que realmente se passa em Honduras. A tal ponto que se tem de recorrer a publicações estrangeiras para ter uma ideia mais precisa dos acontecimentos naquele país. Reafirmo que se os jornais perdem leitores não é por causa da internet, mas principalmente por conta do conteúdo que apresentam, no mais das vezes contaminado pelo delírio da idiotia esquerdista.
Depois que terminei de traduzir e escrever este prólogo, fui ao site do Estadão e, bingo! lá estava uma matéria sobre o pleito de Honduras que tem tudo a ver com o que estou afirmando aqui. Transcrevo o início desse texto no final deste post para que vocês possam cotejar com o artigo do La Vanguardia.
Segue primeiro a tradução do artigo de La Vanguardia. Na sequência, o do Estadão. Leiam:
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Ainda que não sejam candidatos, Roberto Micheletti já é o vitorioso das eleições hondurenhas deste domingo, enquanto que Hugo Chávez é o principal perdedor. Quando o presidente de fato assumiu o poder no dia 28 de junho após a destituição de Manuel Zelaya, poucos acreditavam que poderia permanecer à frente do governo. Como nunca antes, a comunidade internacional decretou o isolamento político econômico de Honduras, um amplo leque de sanções, que incluiu a expulsão da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Cinco meses depois, Micheletti domina a situação, até o ponto de retirar-se uma semana do comando do Executivo para dar maior credibilidade às eleições. Pelo contrário, Zelaya está isolado, sem margem de manobra. Refugiado na embaixada do Brasil se mostra impotente ao ver como um número significativo de países, entre eles os Estados Unidos, reconhecerá os resultados das votações deste domingo.
A frente de resistência que apoiava Zelaya se desmorona, os manifestantes que pedem a restituição do destituído presidente somam apenas uma centena. Ante a iminência de mudança presidencial, muitos zelayistas se apressam em trocar de camisa. Para o derrotado mandatário foi desmoralizador que Eduardo Maldonado, a estrela midiática da Rádio Globo, a emissora que foi fechada por opor-se à destituição, passou-se com armas e bagagens para o lado do candidato do Partido Liberal, Elvin Santos. Quem criticou com virulência através das ondas, chamando de golpistas, assassinos, tiranos, agora apóia o partido do Governo. “Sou um liberal disciplinado”, se defende.
Peço perdão se ofendi a alguns de vocês quando estava na Resistência”, disse num comício Adán Fúnez, prefeito de Tocoa, quem dirigiu em sua cidade a oposição contra a destituição de Zelaya. Em um ato público, Fúnez se ajoelhou para pedir perdão. Com esse "mea culpa" pretende obter a reeleição.
César Ham, candidato de um partido de esquerda, também decidiu participar à última hora nas eleições alegando que assim defenderá melhor a Zelaya. O único que manteve total coerência política, ideológica e pessoal é Carlos H. Reyes, um veterano líder sindical que, fiel os seus princípios, decidiu retirar sua candidatura presidencial porque Zelaya não havia sido restituído no poder. Por sua vez, Chávez é o derrotado das eleições hondurenhas porque perde definitivamente um peão em sua estratégia de implantar o bolivarianismo em todo o Continente latino-americano.
Como um pequeno país, o mais pobre da América continental, tem conseguido resistir à pressão e às sanções das nações mais poderosas?
Para responder a esta interrogação há que remontar-se às causas que levaram à destituição de Zelaya: o temor à crescente intromissão do presidente Hugo Chávez em Honduras e o rechaço de todas as instituições, incluindo o Exercito, às manobras de Zelaya para reeleger-se com uma ilegal mudança constitucional.
AntonioTravez, um dos principais empresários do país, declara a “La Vanguardia” que Honduras sofria uma situação insuportável pelo desejo de Zelaya de seguir no poder. “Havia unanimidade em que assim não podíamos seguir. Em Honduras não houve golpe, se atuou dentro da legalidade para destituir um presidente que violava a Constituição. Micheletti tem se posicionado em celebrar eleições limpas”.
Travel destaca que as economias de Honduras, Guatemala e El Salvador estão muito integradas, pelo que a aplicação de sanções a um país prejudica a todos. “Zelaya calculou mal, acreditava que tinha muito apoio e não era assim”, assinala Tavel.
Na opinião de Victor Meza, ex-ministro do Interior e homem de confiança de Zelaya, Micheletti se mantém no poder por uma combinação de apoios internos e externos.
O apoio dos militares tem sido fundamental para que Micheletti siga na presidência. O apoio de empresários e políticos é importante. A nível externo tem lhe ajudado o lobby de grupos republicanos de extrema direita e cubanos de Miami”, assinala Meza. Ao comentar que todas as instituições do Estado estavam contra Zelaya, disse: “Esses poderes estão controlados pelas cúpulas dos partidos”. Segundo Mesa, “a repressão torna difícil medir os apoios que tem Zelaya, estão disseminados e organizados por todo o país”.
Fontes diplomáticas assinalam que quem tem sofrido e resistido o isolamento não é Micheletti, mas o povo hondurenho, vítima das disputas da elite política. Michetletti resistiu por simbolizar uma frente antizelaysta que se vinha consolidando há meses, ao que se somaram militantes dos dois grandes partidos, as igrejas, a classe média, etc., todo um movimento transversal que captou a sociedade hondurenha, que explicaria a debilidade de Zelaya e a inutilidade de seu regresso a Tegucigalpa”, declarou um diplomata ibero-americano.
Segundo um empresário espanhol, o apoio institucional a Micheletti é sólido e sem fissuras, já que nenhum dirigente mudou de postura desde o ato da destituição. O mesmo sucede com o empresariado privado afetado pelas sanções.Têm preferido perder dinheiro uns meses a ter que suportar durante anos um Zelaya na órbita de Chávez. A proximidade das eleições lhe deu forças para resistir”.
Este industrial comenta que a população hondurenha está dividida. Reconhece que uma porcentagem grande, difícil de quantificar, está contra Zelaya e uma minoria está a favor; a maioria dos hondurenhos vê o ocorrido como um mal menor ou como algo positivo. Tem sido efetiva a campanha que se fez sobre o temor que inspira Chávez.
EN ESPAÑOL AQUI
AQUI O TEXTO QUE ESTÁ NO SITE DO ESTADÃO QUE ME REFERI NO PRÓLOGO:
As eleições de hoje em Honduras devem dar início ao desfecho de uma das crises de maior repercussão na América Latina dos últimos anos. Mas isso não é exatamente uma boa notícia. Apesar de o governo de fato e de os candidatos presidenciais se esforçarem para dar ao evento um aspecto de "festa eleitoral", os hondurenhos vão às urnas em um ambiente de medo e repressão. Nas últimas semanas, TVs zelaystas tiveram seus sinais cortados e opositores foram perseguidos e ameaçados.
A questão é que as eleições, hoje, parecem ser a única solução possível para a crise. Tanto que, segundo o instituto Gallup, a votação tem o apoio de 80% da população. Ainda assim, segundo analistas, ela é um péssimo exemplo para o restante da América Latina. Afinal, após destituir o presidente por meio de um processo iniciado no Congresso, mas concluído nos moldes de um golpe de Estado, no dia 28 de junho, o governo de fato resistiu cinco meses, ignorando sua suspensão da Organização dos Estados Americanos (OEA) e driblando as pressões internacionais. Se quiser LER TUDO clique AQUI
COMENTO: Devem ter alguma razão os "analistas" do Estadão que acham que uma eleição apoiada por 80% de uma população é "um péssimo exemplo para a América Latrina". Um bom exemplo para esses calhordas deve ser a democracia cubana, a liberdade venezuelana, a democracia-sindical dos Kirchner, a demococacia boliviana, a pedocracia nicaraguense, a sexocracia religiosa paraguaia, e outros que tais. O povo hondurenho deu um exemplo de como se defende a verdadeira democracia, colocando no lixo o aprendiz de ditador. Quanto à ONU e OEA, fica a questão: o que efetivamente fazem em prol dos países membros além de "dar pitacos" e enviar tropas quando é de interesse das "grandes nações"? Qual a repercussão da não aceitação das eleições hondurenhas por parte do Mico Mandante venezuelano e seus cupinchas (onde se incluem Lula, MAG  o Chanceler "de facto"  e do seu assessor Megalonanico)? Qual o volume da interação econômica entre o Brasil e Honduras antes da deposição de Zé Laia? Com o apoio de quem realmente "manda" (os EUA), Honduras está se lixando para os gemidos e ranger de dentes dos neo-comunistas.

domingo, 29 de novembro de 2009

Índios de Roraima Estão Furiosos com o Exército, Que Ousa Cumprir a Lei!

por Ricardo Montedo
Com informações do Jornal Folha de Boa Vista. A edição, os comentários e grifos (em itálico e negrito) são meus.
A corja de ongueiros, indigenistas e candidatos a santo promotores da pantomima que resultou na criação da reserva Raposa Serra do Sol, estão agora revoltados com o Exército, que vem inviabilizando a prática ilegal do garimpo pelos indígenas, na área da reserva.
Os índios, reclamam da "truculência" dos militares, que explodiram e incendiaram maquinários de um garimpo na comunidade Flexal, a 360 km de Boa Vista. As ações fazem parte da Operação Escudo Dourado, movida pelo Exército em conjunto com a Polícia Federal.
Os silvícolas estão fabricando armas e prometem guerrear, com arco e flecha, contra o Exército. Segundo o tuxaua Abel Barbosa, 72 famílias do Flexal eram mantidas pelo garimpo de ouro e diamantes. Segundo ele, o garimpo é feito há bastante tempo, inclusive pelos antepassados. “O garimpo não é ilegal. A terra é nossa. Temos o direito de usufruir de seus minérios”, diz.
(Em outras palavras, antes de Pedro Álvares Cabral os índios da Abya Yala — a grande pátria indígena — já extraíam minério, numa extraordinária visão de futuro, pois previram a chegada dos homens brancos e os grandes negócios que fariam com o ouro e as pedras!)
Já o macuxi Lauro Barbosa, ex-presidente da Sociedade em Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima (SODIUR), exclama: “Esse é o meio de sustentarmos nossas famílias. Não temos emprego e trabalhamos honestamente. O material que tem lá [no garimpo] é nosso, comprado com o nosso dinheiro. O que vamos fazer agora? Matar? Roubar?”.
(Note que o fato do garimpo ser ilegal não está em questão, para Barbosa. Da manifestação indignada do valente, se conclui que a proibição de uma prática ilegal — o garimpo —, legitimará eventuais roubos e mortes praticados pelos pobres silvícolas oprimidos).
Estou em minha terra e posso nela garimpar, fazer o que for preciso para sustentar minha família”, diz o macuxi, que também quer indenização do Exército e a devolução do maquinário.
(Como se vê, o cocaleiro Evo Morales faz escola, mesmo nos confins de Roraima).
Eles [os militares] colocaram armas na cabeça dos índios e nos obrigaram a deixar o local. Perguntei se eles iriam atirar num homem desarmado e eles não atiraram (que coisa, não?), mas quando percebi, já tinham jogado as granadas e destruído tudo, casas, máquinas e área de preservação”, prosegue.
(AREA DE PRESERVAÇÃO! Como são malvados, esses milicos! Só um detalhe: para separar o ouro dos seixos, usa-se MERCÚRIO! Que diabo de área de preservação é essa?)
OPERAÇÃO — A Operação Escudo Dourado é realizada pelas duas instituições desde segunda-feira, nas terras indígenas Raposa Serra do Sol, São Marcos e Yanomami, para coibir a garimpagem, o tráfico de drogas e crimes considerados transnacionais. O Exército não informou quantos homens emprega na ação, mas somente na segunda-feira prendeu oito garimpeiros na Raposa Serra do Sol.
A fiscalização no local é rígida, inclusive nos locais de acesso à reserva. Ontem, outra equipe da Folha constatou que na entrada para o Surumu, a partir da BR-174, há um forte esquema de segurança, que revista minuciosamente todas as pessoas que entram e saem da Raposa Serra do Sol.
OUTRO LADO
— A Folha entrou em contato com a assessoria de imprensa da 1ª Brigada de Selva, na noite de ontem, quando a equipe de reportagem chegou da reserva, mas até o fechamento da matéria a instituição não se pronunciou sobre as reclamações feitas pelos índios da região.

O Menino do MEP

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Instado por alguns amigos, não posso me furtar ao tema:

1º Ato -
O artigo é de César Benjamin publicado na sexta-feira, 27/11, na Folha de S. Paulo e, desde então, republicado em blogs e páginas de Twitter por toda a web. Saiu também na Revista Veja desta semana.
Os Filhos do Brasil
por César Benjamin
"A PRISÃO na Polícia do Exército da Vila Militar, em setembro de 1971, era especialmente ruim: ... ... (segue-se um relato da vida na prisão) ... ... São Paulo, 1994. Eu estava na casa que servia para a produção dos programas de televisão da campanha de Lula. Com o Plano Real, Fernando Henrique passara à frente, dificultando e confundindo a nossa campanha. ... ... Lá pelas tantas, recebi um presente de grego: um grupo de apoiadores trouxe dos Estados Unidos um renomado marqueteiro, cujo nome esqueci. Lula gravava os programas, mais ou menos, duas vezes por semana, de modo que convivi com o americano durante alguns dias sem que ele houvesse ainda visto o candidato. Dizia-me da importância do primeiro encontro, em que tentaria formatar a psicologia de Lula, saber o que lhe passava na alma, quem era ele, conhecer suas opiniões sobre o Brasil e o momento da campanha, para então propor uma estratégia. Para mim, nada disso fazia sentido, mas eu não queria tratá-lo mal. O primeiro encontro foi no refeitório, durante um almoço. Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: " Você esteve preso, não é Cesinha?" " Estive." " Quanto tempo?" " Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: " Eu não aguentaria. Não vivo sem b..". Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos. Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o "menino do MEP" nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram. O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu. ...."
Quem é César Benjamin?
 CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista e passou para a clandestinidade depois da decretação do AI 5, em 13 de dezembro de 1968, juntando-se à luta armada contra o regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSol, do qual também se desfiliou. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.
2º Ato  Na sexta-feira, 28, o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, classificou as declarações de Benjamin de "loucura" da cabeça de um "psicopata". ... "Para nós, é uma coisa que só pode ser explicada como psicopatia. Quando a coisa é séria, nós reagimos, mas nesse caso... O governo vai se sujar se reagir a isso ...".
Por meio de nota em papel impresso da agência Matisse, uma das mais bem-aquinhoadas com verba publicitária pela Secretaria de Comunicação, chefiada por Franklin Martins, ainda na sexta, Paulo de Tarso da Cunha Santos, um dos citados como "testemunha do relato", confirmou o almoço; identificou o publicitário americano como Erick Ekwall, recomendado pelo empresário Oded Grajew; mas disse não lembrar da presença de Benjamin no almoço, nem concordar "com o conceito do que foi escrito 
 um ataque particular à figura do presidente da República ...".
3º Ato - A coluna de Mônica Bergamo, na Folha de sábado (28/11) publica que o cineasta Silvio Tendler diz ser o “publicitário brasileiro” de quem o editor César Benjamin afirma não se lembrar no artigo sobre a conversa em que Lula teria revelado como tentou subjugar um preso nos 30 dias em que esteve detido, na época da ditadura militar. “Aquilo foi uma brincadeira, uma piada que ele tenta transformar em drama...".
Ato Final 
 A Revista Veja identifica a suposta vítima do tarado compulsivo, hoje Imperador Supremo da Botocudolândia. É mais um dos muitos "agraciados" com a bolsa-ditadura. Ele diz somente que: Isso tudo é um mar de lama. Não vou falar com a imprensa. Quem fez a acusação que a comprove.
Resumo da Ópera 
 Alguém repete algo imoral narrado pelo sindicalista-alçado-ao-trono. Um puxa-saco palaciano diz que é coisa de psicopata (a bem da verdade, não indicou com precisão quem seria o psicopata). Outro empresário com "interesses econômicos" afinados com o governo, confirma o encontro mas afirma não se lembrar da presença do primeiro "alguém", além de não concordar com o "conceito do que foi escrito". Não negou que a estória tenha sido narrada. Outro empresário, também com interesse em não desgostar o governo, confirma a reunião e a narrativa, mas diz que foi somente uma brincadeira. Por fim, a suposta vítima da tentativa de atentado violento ao pudor diz que o caso é um "mar de lama", mas não confirma nem desmente que o fato tenha ocorrido.
Para encerrar 
 O "fato concreto" que se tem é uma suposta narração feita pelo Apedeuta. O sujeito que a ouviu e repassou nada ganha com a exposição do fato, assim, fica difícil taxá-lo de mentiroso com base no relato. Considerando a tendência contumaz do Sapo Barbudo em mentiras, e também de que "conde bêbado não tem dono", fica a dúvida: seria a estória somente uma bravata imbecil ou seria mais uma mentirinha elaborada pelo subconsciente de Stalinácio em um "ato falho psicológico" para esconder algum "favorecimento" aos "cumpanhêrus" de cela?
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sábado, 28 de novembro de 2009

Clima e Crack

por Arlindo Montenegro
Está no blog da UNR que “repórteres do Correio Braziliense, do Estado de Minas e do Diario de Pernambuco percorreram 6.729km por todas as regiões do Brasil. Eles mostram que o crack, surgido há pouco mais de 20 anos nas ruas de São Paulo, invadiu as cidades do interior e as fazendas, espalhando-se pelos grotões do país. Subproduto da cocaína, a droga virou uma epidemia nacional, que causa dependência e morte aos usuários”. Acredita que isso é resultado das políticas da Nova Ordem Mundial?
Quem leu o contundente livro “Red Cocaine”, de Joseph D. Douglass Jr., disponível para download no endereço (em inglês), teve acesso ao mais completo e documentado arquivo de analistas de segurança internacional, mostrando como, por baixo do oba oba de “políticas de distensão”, “perestroika”, “fim do comunismo”, a KGB — cérebro ativo do comunismo —, continuou com guerra silenciosa, espalhando drogas para alcançar a total desmoralização da cultura democrática e das religiões ocidentais. 
Lênin idealizou o projeto, Stalin montou a estrutura e espalhou agentes da KGB pelo mundo, Kruchov começou a executar, dando continuidade ao projeto leninista da Revolução Mundial. Não fossem os nossos governantes alinhados à nefanda ideologia, Red Cocaine seria a leitura mais indicada para médicos, padres, pastores, professores, militares, políticos, pais e todos os responsáveis por decisões que desfiguram as culturas e nações.
Falando aos Embaixadores das Nações Unidas em 1994, David Rockefeller disse que estava próximo o momento da “abertura possível para uma verdadeira paz, com a construção de uma ordem mundial” mas que esta oportunidade não duraria muito. E justificou: “existem forças trabalhando contra nossos esforços para implantar a cooperação global”. Todos os colaboradores presentes entenderam a cooperação global, como “coletivização global”, a essência do comunismo.
Em 1932, o líder do Partido Comunista Americano, William Z. Foster publicou um livro afirmando que o objetivo dos comunistas era uma “Nova Ordem Mundial”. Em 1985, os burocratas soviéticos F. Petrenko e V. Popov publicaram artigo na revista de relações exteriores soviética, afirmando que “a transição para a “Nova Ordem Mundial” envolve as nações reunidas sob autoridades regionais”. Em 1942, Stalin escreveu: “à medida que as nações se submetam à revolução é possível reuni-las sob um governo comunista mundial”. Lênin já havia escrito que o objetivo dos comunistas era “a união de todas as nações sob um único governo mundial”. 
Os Rockfeller, Morgan e Rotschild, que financiaram e lucraram com a “Nova Política Econômica” de Lênin, com a Revolução Maoísta, com o assalto e controle de todas as reservas econômicas do planeta, com os bilionários negócios do tráfico de drogas e armas, identificaram ser esse o momento de cobrar com juros e correção monetária todas as dívidas, o que soma um peso em lastro ouro maior que o peso do planeta terra. 
O volume, medido na contabilidade que eles mesmos inventaram, supera o PIB somado de todas as nações do planeta. A partir da imposição, como credores dos governos, para emitir moeda sem lastro, começando pela Inglaterra e Estados Unidos com o Federal Reserve, estes bandidos, todos posicionados na administração Obama e na direção dos bancos e conglomerados empresariais do mundo, são nossos senhores e nós todos, seus escravos, sob quem eles tem o poder de vida ou morte.
Para assumir o controle total imediato, para instaurar a Nova Ordem Mundial objetivada pelos comunistas, que silenciosamente controlavam e com os quais estavam associados, dominaram o senso comum com espetáculos, televisão, revistas, costumes que destruíram todos os valores culturais, corrompendo e desmoralizando estruturas jurídicas, religiosas e instituições nacionais.
Próximo passo, ambientalismo, tão difundido e aceito emocionalmente — Greenpeace, WWF e outras — utilizando pesquisas falsas, recentemente desmascaradas. Os senhores da Nova Ordem Mundial, empurraram cerca de 2.500 profissionais a utilizar métodos de análise falseada e incluir nas conclusões de seus estudos a catástrofe climática, logo negada por mais de 30 mil cientistas, em manifestação que a imprensa mundial desprezou, já que a ordem era prestigiar amigavelmente os imperativos dados que interessavam à política da Nova Ordem Mundial.
Desligue a televisão. Forme grupos de estudo. Retome seu espírito crítico e sua independência para ver e sentir, para saborear o mundo humanamente, uma vida diferente dos hipnotizados Maria vai com as outras. Na tribo dos internautas, no clube, no trabalho, na igreja, na escola, comece a duvidar, duvidar, duvidar dos pratos feitos e servidos por artistas, atletas, campanhas e filminhos de ONGs, produzidos com lindas cores para conduzir-nos à escravidão total. É prá ontem!
Fonte:  ViVerdeNovo
COMENTO: (ATUALIZAÇÃO DE POSTAGEM) é interessante o fato de algumas pessoas demonstrarem um conhecimento "além de sua época". Acredito que o hábito de serem bons leitores ajudam a aquisição dessa característica. Além disso, as experiências de vida facilitam a visão das coisas que a maioria das pessoas não percebem. Sempre admirei os escritos de Arlindo Montenegro, e tinha a curiosidade de saber mais a respeito dessa pessoa. Isto foi esclarecido em março de 2022, por ocasião do falecimento de José Anselmo dos Santos, o famoso "Cabo Anselmo", quando o jornalista Jorge Serrão revelou que Arlindo Montenegro era um nome fictício que José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, usava para publicar seus textos no blog do amigo que o apoiava.  
https://jovempan.com.br/jorge-serrao/a-morte-do-cabo-anselmo-o-homem-que-nao-existiu.html

O Tribunal Racial da UnB

por Roberta Fragoso Menezes Kaufmann
Você já ouviu falar de Tribunal Racial? Só na Alemanha, nos tempos de Hitler? E no Brasil? Pois saiba que em Brasília, a poucos metros da Corte Constitucional, a UnB resolveu instalar uma Comissão Racial, de composição secreta, que, com base em critérios secretos, define quem é branco e quem é negro no Brasil.
Desnecessário comentar sobre o verdadeiro massacre ao princípio da igualdade, da razoabilidade e da dignidade da humana.
Em pleno século XXI, o item 7, e subitens, do Edital nº 02/2009 do vestibular Cespe/UnB ressuscitou os ideais nazistas, hitlerianos, de que é possível decidir, objetivamente, a que raça a pessoa pertence.
Em outras palavras: será constitucional que uma comissão composta por pessoas arbitrariamente escolhidas pelo Cespe diga a que raça alguém pertence? Quais são os critérios utilizados? Em um país altamente miscigenado, como o Brasil, saber quem é ou não negro vai muito além do fenótipo. Após a Nigéria, somos o país com maior carga genética africana do mundo! Nesse sentido, importa mencionar a recente pesquisa de ancestralidade genômica realizada em líderes negros brasileiros pelo geneticista Sérgio Pena. Na ocasião, observou-se que a aparência de uma pessoa diz muito pouco em relação à ancestralidade.
O sambista Neguinho da Beija-Flor, por exemplo, possui 67,1% de ascendência europeia.
A mesma coisa pode ser afirmada em relação à ginasta Daiane dos Santos e à atriz Ildi Silva, nas quais a ascendência europeia é maior do que a africana.
Assim, no Brasil, há brancos na aparência que são africanos na ancestralidade. E há negros, na aparência, que são europeus na ascendência!
O professor Sérgio Pena, no estudo denominado Retrato Molecular do Brasil, chegou à conclusão de que, além dos 44% dos indivíduos autodeclarados pretos e pardos, existem no Brasil mais 30% de afrodescendentes, dentre aqueles que se declararam brancos, por conterem no DNA a ancestralidade africana, principalmente a materna (a medicina comprova a história de miscigenação precoce).
Nessa linha, infinitos são os questionamentos possíveis em relação aos critérios segregatórios (se é que existe algum critério) de definição racial utilizados pela tal comissão.
Por exemplo: quantos por cento de ancestralidade africana fazem alguém ser considerado negro? E se a pessoa for africana na ancestralidade, mas branca na aparência, e nunca tiver sofrido preconceito e/ou discriminação, isso faz com que ela também possa ser beneficiária da medida? E se o indivíduo negro estrangeiro tiver acabado de chegar ao Brasil para aqui ser residente, ele também pode ser beneficiário da política? E se o negro não descender de escravos, terá direito? E o branco na aparência que comprovar descender de negros escravos, poderá ter acesso privilegiado? E o negro que descender de negros que possuíram escravos, também poderá ser beneficiário?
Por outro lado, admitir que uma “Banca Racial” decida quem é negro no Brasil, utilizando-se de critérios arbitrários e ilegítimos, lastreada em perguntas do tipo “Você já namorou um negro?”; “Você já participou de passeatas em favor da causa negra?”, é totalmente ofensivo aos princípios da igualdade, moralidade, publicidade e autonomia universitária.
A questão que se levanta não é superficial: se não se pode definir objetivamente os verdadeiros beneficiários de determinada política pública, então sua eficácia será nula e meramente simbólica.
De fato, a estupidez humana parece não encontrar limites.
Roberta Fragoso Menezes Kaufmann 
é advogada.
COMENTO: transcrevo parte do documento do Grupo Guararapes:
— "Tudo que tinha que acontecer no nosso querido Brasil, aconteceu. Agora não somos brasileiros. Somos brancos, afro-descendente ou índio. Moramos, agora, em taba, quilombo ou em favela. Estão criando uma guerra de raças.
Qual será o nosso futuro? Branco vai sentar atrás de afro-descendente na Universidade? Amarelo senta onde? Japonês é branco ou é índio? Como ficam dois irmãos de peles diferentes? Um mais escuro do que o outro?
Será que irão medir a inteligência por computador?
Qual a quantidade de genoma para ser branco, negro, índio, amarelo ou como chamaremos o cruzamento de amarelo com índio?"

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A Farsa Sobre o Clima

por Arlindo Montenegro
Já dizem ser o maior escândalo científico do século. No fim da semana passada, um hacker publicou documentos e emails, referentes à conspiração da cúpula de cientistas, dedicados aos estudos sobre os efeitos da ação humana sobre o clima.
Foram revelados os acordos para manipular dados, destruir provas, pressões sobre revistas científicas para não publicar trabalhos teóricos contrários, ocultamento de documentos e até manifestações de alegria pelo falecimento de um cientista dissidente.
Envolvidos na trama, os cientistas da NASA, do Competitive Entreprise Institute americano, e o Laboratório de Investigação do Clima da universidade britânica East Anglia, o mais ativo centro defensor da catástrofe climatológica, uma religião rendosa para ambientalistas como os do Greenpeace, que chegou a fabricar mutações genéticas em peixes.
Para o presidente da República Checa, Václav Klaus, este debate é uma “guerra ideológica entre os que querem mudar o mundo e os contrários, que acreditam ainda na liberdade, no mercado, no engenho humano e no progresso técnico... os que defendem a mudança climática querem ditar como devemos viver, fazer, nos comportar, o que comer, como viajar... Isto é inaceitável!
A historia recente do nazismo e do comunismo mostrou o que acontece com as nações que se distanciam do sagrado, que se distanciam dos valores democráticos de direito, que desprezam as Leis, por imposição de títeres, os de hoje populistas, promovidos pelos que desejam o governo mundial e uma só moeda, acabando com as nacionalidades e as diferenças culturais e religiosas.
É o que está na agenda de Copenhague: a imposição de uma legislação criando um novo organismo permanente, uma casta de burocratas e pesquisadores de aluguel, impondo os limites de cada país e mais um imposto transnacional que os mantenha no “ócio produtivo” e enganador.
Ainda estão na agenda a expansão das máquinas dos estados nacionais e a intervenção para limitar o uso de energia pelos países menos desenvolvidos. Medidas de controle da natalidade, doutrinação com imposição de novos valores e combate a todas as idéias contrárias ao infame projeto de controle do “problema” que são os humanos. Tudo pelo novo “ambiente”!
Obama, Lula, todos os banqueiros e famílias do grupo real e corporativo que manda no mundo e financia todos os governos, eleições e guerras, estão ansiosos para aprovar essa legislação, que dá uma rasteira nas Constituições nacionais e impõe o controle de uma autoridade planetária. É um grande passo em direção ao socialismo global.
Os do Greenpeace já providenciaram as fotomontagens, mostrando a destruição de florestas onde as fotos de satélite mostram matas verdejantes. Já descobriram peixes mutantes. Ministros e cientistas mentem para as nações, tudo para justificar os desejos de uns poucos, ambiciosos e loucos pelo controle total das pessoas e do planeta.
Revistas e jornais europeus como Die Welt, El Diário Exterior e americanos como o New York Times e o Washington Post, já se pronunciaram a respeito e informaram a população. No Brasil, silêncio. Apenas a Rede Bandeirantes, rompeu o cerco com a pauta que pode ser vista neste endereço: Midia@Mais.
O Dr. Jay Lehr, diretor do “The Heartland Institute”, diz em artigo disponível na web, que um dia as pessoas vão entender que tudo isso foi uma piada caríssima. E denuncia: “Mudanças climáticas não são um problema científico que obteve suporte político. Estamos falando de ativistas e políticos que encontraram numa questão científica a forma de obter mais poder e controle”.
Ou seja, os capimunistas que aspiram instaurar a Nova Ordem Mundial, querem controlar a propriedade dos países da América, Ásia e África, com uma Lei impositiva que impede a independência econômica e ao mesmo tempo facilita a redução da natalidade. Nada melhor que títeres socialistas no comando.
Fonte: ViVerdeNovo
COMENTO: (ATUALIZAÇÃO DE POSTAGEM) é interessante o fato de algumas pessoas demonstrarem um conhecimento "além de sua época". Acredito que o hábito de serem bons leitores ajudam a aquisição dessa característica. Além disso, as experiências de vida facilitam a visão das coisas que a maioria das pessoas não percebem. Sempre admirei os escritos de Arlindo Montenegro, e tinha a curiosidade de saber mais a respeito dessa pessoa. Isto foi esclarecido em março de 2022, por ocasião do falecimento de José Anselmo dos Santos, o famoso "Cabo Anselmo", quando o jornalista Jorge Serrão revelou que Arlindo Montenegro era um nome fictício que José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, usava para publicar seus textos no blog do amigo que o apoiava.  
https://jovempan.com.br/jorge-serrao/a-morte-do-cabo-anselmo-o-homem-que-nao-existiu.html

Vítimas do Terrorismo – Novembro de 1935

Em 1935, a primeira geração de assassinos vermelhos deu provas sobejas do desamor pelo Brasil e do fanatismo pelo qual exercia a sua opção política.Crueldade, frieza e barbárie foram a tônica de uma ação traiçoeira, pela qual mataram brasileiros fardados, no sombrio da noite, para intentar contra o País.
Nos anos sessenta e setenta, a segunda geração prosseguiu na perfídia, enlutando famílias e promovendo o terror, nos episódios que hoje ostentam sob a mentira de terem combatido a "ditadura dos generais". Omitem seu verdadeiro propósito que era o de transformar o Brasil em um mais um satélite da extinta URSS. Pelos "serviços prestados" são recompensados com generosas indenizações e pensões, nas quais incluem "apoiadores" da época e aderentes posteriores, que tal quais modernos piratas sugam o que podem dos cofres públicos.
Se ontem imolavam brasileiros de bem, agora sangram os inocentes e impotentes contribuintes, na sanha por dinheiro e poder.
Neste 27 de novembro de 2009, certamente, a mídia comprometida com as duas gerações fará juras de amor a essas camarilhas, contando deturpadamente os fatos e lembrando o batismo de ruas e obras públicas com os nomes de criminosos, que ontem só eram vultos por agirem encobertos pela sombra.
Vítimas atraiçoadas em 1935:
Poucos conhecem esses nomes. Eles morreram na madrugada de 27 de novembro de 1935. Não em combate, mas covardemente assassinados. Alguns dormindo...
Durante todos estes anos, suas famílias, em silêncio resignado, nada reivindicaram dos governantes, a não ser um mínimo de coerência, a fim de que pudessem acreditar que eles não morreram em vão.
Abdiel Ribeiro do Santos - 3º Sargento
Alberto Bernardino de Aragão - 2° Cabo
Armando de Souza Mello - Major
Benedicto Lopes Bragança - Capitão
Clodoaldo Ursulano - 2° Cabo
Coriolano Ferreira Santiago - 3° Sargento
Danilo Paladini - Capitão
Fidelis Batista de Aguiar - 2° Cabo
Francisco Alves da Rocha - 2° Cabo
Geraldo de Oliveira - Capitão
Jaime Pantaleão de Morais - 2° Sargento
João de Deus Araújo - Soldado
João Ribeiro Pinheiro - Major
José Bernardo Rosa - 2° Sargento
José Hermito de Sá - 2° Cabo
José Mário Cavalcanti - Soldado
José Menezes Filho - Soldado
José Sampaio Xavier - 1° Tenente
Lino Vitor dos Santos -Soldado
Luiz Augusto Pereira - 1° Cabo
Luiz Gonzaga - Soldado
Manoel Biré de Agrella -2° Cabo
Misael Mendonça - Ten Cel
Orlando Henrique - Soldado
Pedro Maria Netto - 2° Cabo
Péricles Leal Bezerra - Soldado
Walter de Souza e Silva - Soldado
Wilson França - Soldado
A lembrança deles é motivada, verdadeiramente, pelo desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso. É, ainda, um obséquio ao infeliz que, alçado ao posto máximo da Nação finge desconhecer fatos históricos e afirma que o país "não tem heróis". O país tem heróis, sim, e muitos. O que ele não precisa é idolatrar bandidos.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
Texto adaptado de: TERNUMA
COMENTO:  A imagem que ilustra o texto é a do Monumento em homenagem aos heróis que tombaram na covarde tentativa de implantar o comunismo no Brasil, localizado na Praça General Tibúrcio, Praia Vermelha/RJ. Este monumento ocupa hoje o antigo local onde estava sediado o 3º RI, que, sublevado, foi completamente destruído.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Oposição Falta a Reunião no Senado Para Explicar o Apagão

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A oposição, que tanto alardeou interesse em saber as causas do apagão do dia 10, e chegou até a pedir a convocação dos ministros Edison Lobão (Minas e Energia) e Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Senado, sequer apareceu durante as mais de três horas e meia de audiência pública na Comissão de Infraestrutura para debater o caso.
O colegiado ouviu as explicações do diretor geral do Operador Nacional do Sistema, Hermes Chipp, do presidente da Aneel, Nelson Hubner, do ministro interino das Minas e Energia, Márcio Zimmerman, e do ex-presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, mas a oposição não estava nem aí.
Não existe a menor hipótese de o apagão de energia que atingiu 18 estados, no dia 10 de novembro, ter sido causado por sabotagem”. A afirmação foi feita nesta quinta (26) pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Hermes Chipp, em audiência pública no Senado. Para o diretor da ONS, são duas as prováveis causas do blecaute: descargas atmosféricas e/ou redução da efetividade dos isoladores submetidos às fortes chuvas e ventos. Chipp também informou que o relatório técnico sobre as causas do apagão — que está sendo elaborado por setenta técnicos — deve ser concluído até o dia 4 de dezembro.
O senador Efraim Moraes (DEM) apareceu apenas para falar sobre questões de política de seu estado, a Paraíba, e o senador Flexa Ribeiro (PA), do PSDB, apenas assinou a lista de presença, e nem ficou para ouvir o que os responsáveis pelo setor tinham a dizer. O líder tucano, Arthur Virgilio (AM), que deu entrevistas dizendo que queria apurar o “absurdo”, sequer deu sinal de vida.
Fonte: Claudio Humberto - 26 Nov 09
COMENTO: é essa "oposição de merda" que temos no país. Canalhas que só ficam latindo em frente às câmeras e microfones, tentando enganar a população com imagem de bons meninos, quando na realidade são comparsas da quadrilha que se adonou do poder. Toda a gritaria que os sem-vergonhas que se dizem de oposição fazem é só para que os meliantes petralhas não os esqueçam na hora de repartir o butim. E há quem acredite na pantomima de que do resultado da disputa Aécio Serra depende o futuro do país. Povinho idiota!!!

Casa de Salazar é Atacada, Remexida, Mas Nada Sumiu

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Na virada de domingo (22) para segunda-feira (23) o ex-tesoureiro da DS (fração neotrotskista do PT do RS), Paulo Salazar, que está em disputa política e jurídica aberta com os deputados Raul Pont e Elvino Bohn Gass, aos quais serviu na Assembléia do RS, foi atacado dentro da casa em que mora em Porto Alegre. Ele teme uma vendetta política.
Os assaltantes não levaram nada, repetindo o mesmo tipo de ameaça que nas últimas cinco semanas envolveram outras personalidades gaúchas que repercutem as ações de Salazar. Como se sabe, no início do ano, a testemunha principal de Salazar no processo que ele move contra Pont e Bohn Gass junto a 16ª Vara Cível, Milton Kruger, foi assassinado com três tiros.
O próprio Salazar disse ao Ministério Público Estadual, que investiga as suas denúncias, que temia também ser morto.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: este é mais um capítulo da novela gaúcha que retrata o "jeito PT de ser", e que já foi citada mais de uma vez aqui, aqui e aqui. Salazar, conhecedor dos métodos "revolucionários" de seus "ex-cumpanhêrus", tem razão em temer por sua saúde. Os parentes exilados do falecido Celso Daniel que o digam.

A Minissaia e a Liberdade à Brasileira

por Adriana Berger
Voltei preocupada com a teoria e a prática que se alastram pelo nosso país: o da liberdade à brasileira. Pelo que vi em grandes e pequenas cidades o Brasil passa por um momento de grande licenciosidade, vulgaridade, superficialidade, besteirol. Vi meninas dançando em cima de garrafas. Sexo aberto em bailes e shows. Em novelas, programas de entretenimento, o corpo da mulher é usado e abusado. Noventa por cento da programação nacional da TV aberta é sobre cirurgia plástica, cosméticos, penteados, fofocas, brigas domésticas, rezas e “curas”, receitas, remédios, cães e bichos, violência.
Piadas, de bêbado e homossexual. “Psicólogos”, “conselheiras” sentimentais e familiares usam sofrimentos de pessoas em programas sensacionalistas. Há “formadores de opinião” para qualquer assunto. Afirmo, sem medo de errar, que nós precisamos é de formadores de caráter. Há um grande apagão cultural. É como se todos estivessem sonâmbulos. Não se discute nada de profundo, alternativas para o país. A juventude sem sonhos e poesia não tem em quê ou em quem se inspirar.
Contrabando é crime, mas, artigos contrabandeados são vendidos nas ruas na cara da polícia. O cerrado e a floresta, mais destruídos. As cidades em colapso no trânsito e na urbanidade. Crime e violência por toda parte. Milhões de brasileiros nas filas de atendimento da péssima saúde pública. O Brasil continua exportando matéria-prima e importando bugigangas. Baixa produção científica e tecnológica. Cada vez menos formandos em matemática, engenharias, física, química, biologia, ciências exatas.
Se escolas e universidades se comportassem como instituições a formar cidadãos para o equilíbrio social e moral do país discussões públicas velhas e exageradas como essa da minissaia em universidade paulista não prosperaria. O X da questão não está na altura da saia rosa-choque da aluna, mas como, onde e por que foi usada. O que fez parte da imprensa “séria” onde microfones e páginas estão nas mãos de “formadores de opinião”? Usou o assunto para aumentar audiência e tiragem. IstoÈ critica a Uniban por seu interesse mercantilista. O que fez a revista ao dar capa à minissaia com reportagem cheia de frases do movimento feminista dos anos 60/70? Nenhuma palavra sobre regras, normas, comportamento nas escolas, em sala de aula, respeito mútuo. Destacaram mulheres com os seios de fora em Brasília, defensoras da garota da capa.
A star is born (Nasce uma estrela)
Com apoio da TV Globo nasce uma estrela nos costumes e no showbiz brasileiro. O cenário se repete. A moça já foi convidada para posar nua. Vai desfilar na escola de samba Porto da Pedra. Em breve poderá ter seu espaço televisivo e ser mais uma formadora de opinião. No programa "Altas Horas" ela sentou-se na cadeira da fama, mas de jeans. Mandou recado para milhões de garotas: “a roupa é minha, visto como quiser, às sextas sempre vou a baladas e já saio de casa vestida e não devo satisfação a ninguém, aquele vestido é um dos mais discretos que uso”.
Recebeu apoio de universitárias de Brasília com os seios à mostra: “se quiser ir nua que vá é a liberdade de cada um, o corpo é meu, ninguém tem nada com isso”. O apresentador do programa com cara de pateta, cercado por estudantes-tietes achando-se o máximo por promover a “liberdade”. Uma aluna de minissaia, saltos altos, super maquiada, produzida para baladas, em aula noturna, no meio de marmanjos, ou está com problemas de aceitação, chamando atenção para ser notada; ou não sabe a diferença entre o vulgar e o popular; ou esta querendo bagunçar com um confronto premeditado.
Nas escolas do mundo todo há normas, uniformes, regras de comportamento onde muçulmanos, cristãos, budistas, ateus, ricos e pobres, educam jovens que continuarão a defender valores e princípios de seus povos e países. Psicólogos, professores, ao perceberem o comportamento da aluna deveriam ter conversado com ela, orientá-la, ajudá-la a superar fobias e rejeições. Não o fizeram. A reação de estudantes foi desmedida, vazia de conteúdo. Sem instituições sólidas, cria-se a liberdade à brasileira.
Em que ou em quem se espelha a aluna do microvestido? O que tem aprendido em ética, valores, comportamento e convivência social? O que ela ouve e vê a seu redor? “Sou livre, visto o que quiser a hora que quiser”. Num país sem retentores morais, com apatia política e cultural, sem critérios, a garota não tem a quem responder ou dar satisfação. Nem em casa, nem na escola, nem à sociedade, nem ao país.Se, juiz e desembargador podem, eu posso; se deputado e senador fazem, eu também posso fazer; se o presidente, seus ministros, o prefeito, podem, eu também posso”.
A TV incentiva quebradores de regras. Cria espaço para mulher-melancia, samambaia, melão, morango. Popozudas ensinam danças, abrem as nádegas e, se abaixam, para mostrar mais. O programa Fantástico da TV Globo no dia 15 de novembro entrou em milhões de lares promovendo o livro e o filme da ex-prostituta Surfistinha, a garota da mini saia e o concurso Menina Fantástico. A Proclamação da República, data histórica do povo brasileiro não interessa. Não dá IBOPE. Em dez minutos, a TV Globo daria a milhões de jovens uma necessária aula da queda do império, a velha República, a era Vargas, JK, a ditadura militar e em 15 de novembro de 1989 a Nova República.
Estão rasgando páginas de nossa história. A memória nacional se extingue. Com tanta noticia que precisa ser dado ao povo o noticiário noturno (Globo), no dia 16/11, se despediu destacando prostituta de noticia velha de tabloide inglês.
O que ensina e estimula a mais rica e poderosa escola do Brasil? Não há na TV aberta brasileira (concessão pública) incentivo ao cumprimento de leis, a regras de respeito mútuo, à solidariedade e cooperação. Destaques, astros e estrelas, são os da marginalidade, corruptos bem-sucedidos, políticos mentirosos, os da sexualidade vulgar.
Meu querido Brasil: rico por natureza, mas pobre de cidadania, princípios e ética.
Adriana Berger é professora de
História e Literatura Brasileira.
Vive em Miami, Flórida.
adrianaberger@bol.com.br
Fonte: Coluna do Claudio Humberto
COMENTO: a professora Adriana Berger expôs brilhantemente a confusão que impera "nessepaíz", entre liberdade e libertinagem, infelizmente estimulada por autoridades de todos os quadrantes (executivo, legislativo, judiciário, em âmbito federal, estadual e municipal) que não se dão ao respeito e, pelo contrário, são pródigos em maus exemplos. A "revolução cultural" com o objetivo de inverter valores é incentivada pelos grandes "veículos de comunicação", mais preocupados com o lucro fácil proporcionado pela audiência acrítica, do que com o seu efetivo papel social de formadores culturais.

Inseguridad y Faltas de Politicas de Estado

por Fernando Paolella
El asesinato brutal de la arquitecta Renata Toscano, de 43 años, en un intento de robo a su auto el martes pasado, pareció desencadenar un efecto rebote en los habitantes de dicha localidad del sur del conurbano bonarense, quienes espontáneamente salieron a reclamar por más seguridad y a pedir respuestas a la corporación política y la plana mayor de la Bonaerense. En las manifestaciones, que fueron tres, se pidió la urgente presencia del gobernador Scioli y del ministro de Seguridad Stornelli, pero ambos brillaron por su ausencia.
Hastiados por dicha falta de respuesta, un grupo más exaltado irrumpió en la Comisaría 5 y exigió la presencia del jefe de dicha repartición. Tras momentos de máxima tensión, el mismo accedió a los reclamos y ensayó una torpe respuesta. Alegó lo de siempre, que él y sus efectivos hacen lo posible, que le faltan efectivos y medios y prometió una serie de medidas adicionales que no conformaron a los indignados vecinos. Pero lo que más levantó iracundia es que mientras se efectuaba en La Plata, el jueves, una reunión entre el citado ministro y la plana mayor de la repartición en cuestión, Daniel Scioli participaba en Chubut de un acto para apoyar la candidatura 2011 de Néstor Kirchner.
Típica postal de época, en la cual mientras todos los días mueren inocentes víctimas de la inseguridad, la pareja gobernante sigue empeñada en celebrarse a sí misma.
Ante otra muestra de desidia, las Familias de Víctimas de la Inseguridad convocaron para el miércoles 9 de diciembre a una marcha frente al Congreso Nacional de 18 a 21 hrs, bajo el lema Por los que ya no están y por los aún estamos. Ante esta manifiesta sordera e inoperancia que manifiesta gran parte de la corporación política, la ciudadanía nuevamente se juntará en pos de seguir reclamando por justicia y seguridad.
Sin paz ni justicia 
San Agustín afirmaba que la paz es la tranquilidad en el orden. Actualmente en la Argentina no se cumple esa elemental ecuación, pues la ausencia de tranquilidad es debida mayormente a la creciente agitación social que sacude cotidianamente las calles de los principales distritos del país. Y la falta de paz radica en la consecución de esta suerte de guerra social que parte en dos las esperanzas de miles de compatriotas que sólo pretenden trabajar y vivir en armonía. 
Más allá del áspero debate sobre la imputabilidad de los menores, y la justa rabia de quienes han sufrido un delito o temen ser víctimas de uno, es evidente que detrás de la torpeza del Estado para implementar políticas preventivas, subyace una explícita complicidad. Es que se ha afirmado, no sin asidero, que la ausencia del Estado multiplica por mil la inseguridad. Y la torpe postura del gatillo fácil y el aumento de las penas carcelarias sólo contribuyen a empeorar la situación y embarrar una cancha que ya es intransitable de por sí. 
Además, la enorme brecha económica entre los que tienen demasiado y quienes carecen de todo, azuzados por un torpe bombardeo publicitario donde se exalta el lujo asiático, es el caldo de cultivo ideal para que más temprano que tarde se produzca un remedo del tan temido estallido social que sembró de luto al país en diciembre de 2001. 
Tampoco se soluciona tan acuciante problema incinerando las villas con napalm, como han sugerido algunos ultramontanos. Antes de efectuar semejante osario al gas, sería mejor individualizar dentro de las mismas a los barones del paco, a los capos del escruche automotor y a los punteros encargados de mediar entre el barrio y los barones del conurbano. Y junto con ellos, a sus empleados en la truchada que revistan en las filas de la Federal y la Bonaerense, como también los encuadrados dentro del poder judicial.
Neutralizados estos, y seguidamente establecer una coherente política social que enaltezca el trabajo digno y erradique al clientelismo para que en breves años nuevamente vuelva la paz y la justicia a enseñorearse en esta castigada Patria. Pero claro, para eso se necesita una absoluta concordia entre representados y representantes, fruto de un patriótico acuerdo donde prevalezca el bien común en detrimento de los mezquinos intereses de sector.
Fernando Paolella
Fonte:  PeriodicoTribuna 
COMENTO: a cada dia que passa, confunde-se a crise político-social argentina com a brasileira. Os problemas são idênticos, assim como a inoperância governamental que sobrevive de assistencialismos e conversa fiada.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Poderes da República Subjugados

por Geraldo Almendra
Começo este artigo lembrando uma notícia transmitida pelo Jornal Nacional no dia 17 de novembro pelo casal William e Fátima.
O fato era que o Brasil tinha melhorando no ranking da corrupção depois de um estudo feito por uma entidade internacional.
Foi dito que o país melhorou alguns pontos, mas não foi ressaltado que o país está entre os países mais corruptos do mundo e com absurdos escândalos se sucedendo quase que diariamente. Este é o jornalismo que consegue a façanha de informar desinformando, e que se mantém vivo graças ao círculo vicioso das relações de dominação compradas com verbas de propaganda do poder público, financiamentos do BNDES e o relativismo ético que sempre caracterizou a Rede Globo de Televisão e outras emissoras de televisão.
Como esse estudo mede apenas a opinião da classe empresarial sobre suas relações com o poder público muita coisa está faltando. Se for acrescentado o que acontece dentro do poder público chegamos facilmente à conclusão que o Brasil é o país mais corrupto do mundo.
Temos então que indagar: O que realmente foi construído como padrão de relacionamento social público e privado depois do Regime Militar e durante a fraude da abertura democrática?
A resposta a essa questão é absolutamente inquestionável: o Brasil se consolidou como uma corruptocracia no desgoverno petista em que quase todos, que ainda não são cúmplices diretos ou indiretos do aborto de nossos sonhos de democracia e justiça social, têm um preço: do seu telhado de cristal, do suborno financeiro, da oferta de sinecuras ou mordomias, do assistencialismo formador de escravos do Estado, e dos empregos estáveis oferecidos por um poder público bandoleiro que está pagando os maiores salários do mundo em termos de poder público para seus cúmplices em todos os níveis de sua gestão executiva.
Os Poderes da República agora somente existem no papel, pois com a degradação moral do pior, mais degenerado e mais corrupto Poder Legislativo que o país já teve, e a posição do STF em relação ao assassino comunista — que está sendo protegido no país com o total apoio do ministro da justiça — delegando para o presidente uma decisão que deveria ser sua, o poder Executivo já governa o país com poderes quase que absolutos, um verdadeiro estado de anarquia jurídica relativista, admitida por uma sociedade que silenciosamente e covardemente entrega seus filhos e suas famílias nas mãos do petismo.
O ministro da justiça, assumido comunista, está fazendo do poder judiciário um hediondo instrumento de deformação moral e ética da sociedade.
Como muito bem colocado por um jornalista na essência de artigo, anistias e reparações, promovidas pelo ministro da justiça e por um dos advogados mais ricos do país, constituem um verdadeiro coquetel de imoralidades e ilegalidades agora culminando com o caso Lamarca, demonstrando que a guerrilha virou caderneta de poupança e o terrorismo um dos mais rentáveis investimentos já feitos no país.
Cabe ressaltar o despacho de uma juíza — que ainda dignifica seu título — sobre o caso Lamarca: "altamente questionável a opção política de alocação de receitas para pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional, em uma sociedade carente de saúde pública em padrões dignos, deficiente na educação publica, bem como nos investimentos para saneamento básico, moradia popular e segurança".
Nossa sociedade, já quase moralmente devastada nas suas relações públicas-privadas assiste a tudo absolutamente impávida, não se deixando abalar pela perspectiva cada vez mais próxima de terem seus filhos e suas famílias governados por um covil de bandidos formados pela universidade aberta da canalhice do petismo.
O país não tem mais um Poder Judiciário. O que temos é um grupo de especialistas da ciência do direito, em todas as instâncias, que voltaram suas costas para a parcela da sociedade que não se apresenta explicitamente como cúmplice da corrupção e da prevaricação que tomou conta do poder público.
O Poder Judiciário é, descaradamente, por debaixo dos panos, cúmplice do Retirante Pinóquio, agora um ditador disfarçado de presidente republicano que tem o mais degenerado e imoral poder público de nossa história em suas mãos, para fazer o que quiser e bem entender.
Os casos de censura à liberdade de expressão, formalizadas por juízes vendidos ao fascismo de uma esquerda degenerada, corrupta e prevaricadora por princípio, demonstram o que nos espera após 2010 com a quase certa permanência do petismo no comando do país nas mãos de uma terrorista publicamente denunciada dentro do Parlamento por inúmeros crimes.
Ao avaliarmos de maneira imparcial o comportamento da parcela da sociedade que tem a educação suficiente para distinguir o bem do mal, o legal do ilegal, o moral do imoral, o ético do aético, e o honesto do desonesto, podemos concluir: o Brasil, durante a fraude da abertura democrática, construiu uma pirâmide social onde o topo se apodreceu e se corrompeu, o meio foi subornado ou se acovardou e a base se transformou em modernos escravos do assistencialismo que compra votos ao troco de uma sobrevivência com poucas expectativas de uma vida digna com justiça social e de crescimento pessoal e profissional.
A meta dos canalhas fantasiados de democratas foi, e continua sendo, a manutenção das oligarquias políticas prostituídas controlando o país, se revezando na arte de roubar o contribuinte entra desgoverno, sai desgoverno: agora é a vez de o petismo impor, no mínimo, três décadas ou mais de uma revolução fundamentada nos seus propósitos de transformar o Brasil em um Cuba Continental, mas enriquecida com um socialismo de mercado apodrecido e corrupto em que os meios de produção mais estratégicos e que permitem o controle econômico do país estarão estatizados ou coagidos a obedeceram as ordens do Poder Executivo.
Durante a fraude da abertura democrática as relações públicas e privadas se tornaram imorais comprometendo de forma quase irreversível a condição de autoavaliação ética dos esclarecidos em relação aos seus próprios atos.
A sociedade dos esclarecidos, que tem o poder de formar opiniões e evitar que o país seja conduzido por cidadãos irresponsáveis, inconsequentes e corruptos, não tem mais nenhuma preocupação em refletir de forma crítica sobre o ato moral. Com essa postura, os apátridas vendidos continuam validando o relativismo dos fins que justificam os meios, sendo esses fins associado a uma rigorosa prática do ilícito como forma de lutar pelo enriquecimento ou pela sobrevivência profissional.
O país durante a fraude da abertura democrática passou a ser o resultado direto dos interesses adquiridos da sociedade dos esclarecidos patifes que participam das atividades sociais e econômicas públicas e privadas. As canalhices do saber presumido-corrupto-prevaricador virou um valor inerente à condição de ser parte da elite cultural e acadêmica do país como aliados do petismo.
Para chegarmos a esse quadro de degeneração das relações públicas e privadas, os seguintes fatos agravaram muito nossa capacidade de reação ao processo de destruição de nossos sonhos de vivermos em uma sociedade mais digna e mais justa:
— o absurdo apodrecimento do Poder Judiciário, o suborno da mídia marrom e da academia, o suborno do meio estudantil;
— a transformação das instituições públicas de ensino em agentes do petismo;
— a transformação do poder público em um covil de bandidos,
— e a humilhação das Forças Armadas seguida da destruição de sua capacidade operacional e moral, fato esse seguido de um acovardamento ou cumplicidade de muitos oficiais com a geração de políticos que se revezaram no poder durante a fraude da abertura democrática.
Com este quadro de tragédia social se tornou muito mais fácil, para os antigos inimigos do comunismo e defensores da democracia se aliar aos canalhas das ideologias da esquerda fascista que já domina a sociedade, mais vantajoso do que continuar defendendo o país das garras dos canalhas da corrupção e da prevaricação com seus atuais líderes e corruptores gestados no poço fétido do comuno sindicalismo onde foram depositados os ovos da serpente.
O que é o Brasil às vésperas do Retirante Pinóquio conseguir formalizar o seu projeto de poder perpétuo?
— juventude corrompida agredindo os valores familiares e fazendo das salas de aula palcos de sistemáticos desrespeitos aos professores;
— veículos de comunicação de massa subornados e controlados;
— sociedade dividida em grupos antagônicos lutando pela destruição da unidade social;
— confiança da sociedade transformada em moeda de troca pelo suborno, pela coação de uma justiça corrupta, e pelo assistencialismo comprador de votos;
— absoluta falta de escrúpulos no trato com princípios democráticos e do Estado de Direito;
— incontrolável esbanjamento do dinheiro público;
— distúrbios sociais, invasão e destruição de propriedades privadas, provocados pelo exército dos sem-terra sistematicamente impunes;
— derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença na palavra dos políticos;
— gradual desarmamento da sociedade para impedir qualquer reação contra os milhares de filhotes dos ovos da serpente do petismo e,
— transformação das forças policiais e das Forças Armadas em instrumento de dominação da sociedade pela revolução socialista entrando em cena de formas disfarçadas a gestapo petista.
Traduzindo: estamos sendo descaradamente destruídos pelos mandamentos do decálogo de Lênin.
Fonte:  Blog DRWeidman