segunda-feira, 30 de junho de 2025

Afinal, Vão Levar o Brasil à Falência, ou Não?

ENQUANTO SE ESFORÇAM EM AUMENTAR IMPOSTOS PARA TIRAR MAIS DINHEIRO DE QUEM TRABALHA E PRODUZ, AO MESMO TEMPO EM QUE ANUNCIAM A INTENÇÃO DE DESTRUIR O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, FIRMAM ACORDO PARA DESENVOLVER A AGRICULTURA DA ... ... ... NIGÉRIA.
O Brasil e a Nigéria assinaram na terça-feira (24/6) um acordo de US$ 1 bilhão voltado à modernização do setor agrícola nigeriano, com foco em segurança alimentar e desenvolvimento rural. O pacote integra um conjunto mais amplo de cooperação entre os dois países em áreas como energia, defesa, comércio e cultura.
Durante visita oficial a Abuja, capital nigeriana, o vice-presidente do Brasil e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, formalizou os compromissos ao lado do vice-presidente da Nigéria, Kasim Shettima.
Os recursos serão destinados principalmente à execução do Programa de Imperativo Verde (“The Green Imperative”), que prevê o fornecimento de equipamentos agrícolas mecanizados, capacitação técnica e a criação de centros de serviços em diversas regiões do país africano.
Segundo Shettima, ambos os países “pretendem alocar mais de US$ 1 bilhão para fornecer equipamentos agrícolas mecanizados, treinamentos e centros de serviços em toda a Nigéria”. Ele destacou ainda que o país busca transição de um modelo agrícola de subsistência para uma produção em escala.
A agricultura na Nigéria é amplamente baseada em pequenas propriedades familiares, o que, segundo o governo, representa um desafio para expansão em larga escala. Ao mesmo tempo, o país importa parte dos alimentos consumidos por sua população de mais de 200 milhões de pessoas.
O presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu, destacou o programa de mecanização agrícola na nova fase da parceria com o Brasil. O emblemático Programa de Imperativo Verde, no valor de US$ 1 bilhão [...] representa o carro-chefe dessa renovada parceria, afirmou em publicação na rede social X. Ele acrescentou que a iniciativa deve transformar a cadeia de valor agrícola da Nigéria.
Além da área agrícola, a agenda bilateral incluiu temas como transição energética, saúde, inovação, defesa e cultura. Alckmin ressaltou que a aproximação entre os dois países se insere em uma estratégia mais ampla do Brasil de fortalecimento das relações com o Sul Global. 
A visita também resultou na abertura do mercado nigeriano para material genético avícola brasileiro e a assinatura de memorandos de entendimento para ampliar parcerias nos setores agrícola e pecuário.
Alckmin destacou a complementaridade entre as economias dos dois países. O Brasil, maior economia da América Latina, e a Nigéria, economia mais pujante da África [...] tornam essa aproximação estratégica para a construção de soluções conjuntas e sustentáveis, disse.
A Nigéria tem como meta alcançar uma economia de US$ 1 trilhão até 2030. As reformas em curso, segundo Shettima, buscam criar um ambiente propício para investimentos externos, inclusive com o pedido de recapitalização dos bancos nacionais.
O saldo em favor dos nigerianos atingiu o valor máximo em 2013, quando as vendas daquele país concentradas em petróleo, nafta para a petroquímica e gás natural somaram US$ 9,648 bilhões, ao passo em que as vendas brasileiras foram de apenas US$ 876 milhões, gerando um déficit de US$ 8,772 bilhões.
Os principais produtos da pauta exportadora brasileira foram açúcar de cana (US$ 375 milhões), ônibus (US$ 116 milhões), fumo em folhas (US$ 30 milhões), compostos de funções nitrogenadas (US$ 27 milhões) e tratores (US$ 14 milhões).
Do lado nigeriano, os principais produtos vendidos foram petróleo (US$ 1,37 bilhão), ureia (US$ 134 milhões), gás natural (US$ 110 milhões) e nafta (US$ 18 milhões).


2 - Só lembrando: em dezembro de 2005, quando o mesmo Borracho Canalha dilapidava o Brasil, foram "perdoados" US$ 84 milhões da dívida nigeriana para com o Brasil.
A decisão política de perdoar parte da dívida com o Brasil foi tomada em abril daquele ano, durante a visita de Luizinácio à Nigéria. "Eram dívidas muito antigas, de mais de 20 anos, que estavam sem solução", disse na época o ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal.

3 - Sete anos depois, em maio de 2013, nossa presidAnta perdoou mais US$ 900 milhões de dívidas de oito países africanos. 
Os dois principais beneficiados pelo perdão foram o Congo com uma dívida de US$ 352 milhões (R$ 721 milhões) e a Tanzânia, US$ 237 milhões (R$ 485 milhões). Outros foram a Costa do Marfim, o Gabão, a Guiné Conacry, a República Democrática do Congo; além de São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau, países que também têm o português como idioma oficial.
O BNDES tentou minimizar o fato, publicando uma explicação de que se tratavam de "dívidas antigas", o que não desmente o fato de que NOVECENTOS MILHÕES DE DÓLARES, que deveriam ter sido empregados em benefício dos brasileiros, foram jogados fora!

4 - Em publicação mais recente, de maio de 2024, podemos ver o empenho do Bêbado Filantropo em busca de perdões a países devedores. E na lista, então atualizada, de devedores ao maior país da América do Sul — Antígua e Barbuda, Congo, Cuba, El Salvador, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mauritânia, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Senegal, Venezuela e Zimbábue. Surpresa! —, quatro nações africanas já beneficiadas anteriormente com "perdões de dívidas".

5 - COMO PODE-SE OBSERVAR AS "BONDADES" DO BRASIL VÃO CRESCENDO COM O TEMPO, AO MESMO TEMPO EM QUE O NÍVEL DA MERDA EM QUE ESTAMOS NÃO PARA DE SUBIR.
ISTO NOS PERMITE CRIAR A DÚVIDA: Conhecendo os bois com que lavramos, quem garante que não existam algumas "gorjetas" ou comissões (também conhecidas empresarialmente como Recompensas por Desempenho) em troca dessa "bondade" toda?

quarta-feira, 25 de junho de 2025

A Farsa Jurídica Implantando o Terror na Sociedade

Por que os ritos legais estão sendo atropelados, no julgamento da suposta tentativa de golpe”?

por Leandro Ruschel

Advogados e juristas de todo o país apontam violações gritantes de procedimentos durante o julgamento da fantasiosa “trama golpista”.
Eis os principais atropelos:

1. Interrogatório conjunto dos réus
O Tribunal colocou vários acusados lado a lado, ignorando o art. 191 do Código de Processo Penal (CPP): Havendo mais de um acusado, serão interrogados separadamente.

2. Juiz instrutor mediando perguntas
Em vez de permitir que defesa e acusação questionassem diretamente, o magistrado filtrou as indagações, contrariando o art. 212 do CPP: As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha… O juiz só complementa se restarem pontos obscuros.

3. Juiz-vítima conduzindo o processo
Pior: o próprio ministro Moraes, citado como alvo de hipotéticos planos de prisão ou assassinato, continuou na relatoria, embora o art. 252 do CPP determine impedimento quando o juiz é “parte ou diretamente interessado no caso”.

Qualquer vara de primeiro grau que cometesse tais violações teria seus atos anulados e o juiz afastado. Por muito menos, quase toda a Lava Jato foi sepultada — abrindo caminho para o “descondenado” chegar ao Planalto. Então, por que a mais alta corte do país se sente livre para rasgar essas mesmas regras?
Resposta curta: trata-se de política, não de justiça.
O objetivo é consolidar um poder sem freios, mostrando a todos que nenhuma lei protegerá quem o Tribunal rotular como ameaça.
Quando a corte encarregada de guardar a Constituição passa a ignorar as garantias processuais mais básicas, deixa de ser árbitro para tornar-se parte. O resultado atende a definição clássica de um regime onde a lei é instrumento, não limite, do poder.
Como podemos chamar tal regime?

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Jagunços do Poder — Não é Privilégio Brasileiro

Relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017

Mais um encobrimento do “Deep State”: relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017.
A cada nova revelação, fica mais evidente que a estrutura de segurança nacional dos EUA — hoje integrada por agências como FBI, CIA e NSA — foi capturada pelo Partido Democrata, servindo tanto para blindar a esquerda quanto para perseguir conservadores.
Um Comitê da Câmara americana, o House Permanent Select Committee on Intelligence (HPSCI), finalmente abriu a “caixa‑preta” de 4 mil páginas do caso Scalise e concluiu o óbvio que o Bureau tentou esconder por oito anos: o ataque de 14 de junho de 2017 foi um atentado politicamente motivado contra congressistas republicanos — e não o “suicídio por confronto policial” vendido à imprensa pelo FBI.

O que realmente aconteceu em 2017
Na manhã daquele dia, James Hodgkinson — militante de grupos como “Acabe com o Partido Republicano”, voluntário na campanha de Bernie Sanders e obcecado por postagens de ódio a Donald Trump — descarregou 70 tiros contra a equipe republicana que treinava para o tradicional jogo de beisebol do Congresso. Seis pessoas ficaram feridas, entre elas o então líder da bancada, Steve Scalise, que quase morreu com um tiro no quadril.

A narrativa forjada pelo FBI
Mesmo diante de uma lista com o nome de seis deputados conservadores no bolso do atirador, agentes chefiados pelo então diretor interino Andrew McCabe rotularam o caso como “mero suicídio” antes de entrevistar testemunhas ou montar uma linha do tempo minimamente coerente. O relatório do HPSCI detalha como o FBI ocultou a lista, 15 fotos de reconhecimento tiradas pelo atirador dois meses antes e a informação de que não havia policiais uniformizados no local — tudo para sustentar a tese conveniente de que não se tratava de um atentado terrorista promovido por um extremista de esquerda.

Quem é Andrew McCabe?
 Entrou no FBI em 1996 e, em 2016, assumiu a vice‑direção.
 Assumiu a direção interina do órgão em maio de 2017, quando ainda fervilhavam o caso do servidor privado de e‑mails de Hillary Clinton — no qual o FBI blindou a então candidata democrata — e a operação “Crossfire Hurricane” contra a campanha de Donald Trump, baseada numa alegada “influência russa” jamais comprovada.
— A campanha de sua esposa, Jill McCabe (candidata democrata ao Senado estadual da Virgínia, 2015), recebeu quase US$ 700 mil de estruturas ligadas a aliados dos Clinton: US$ 467 mil do então governador Terry McAuliffe e mais de US$ 200 mil do Partido Democrata estadual.
— Em março de 2018, o inspetor‑geral do Departamento de Justiça concluiu que McCabe mentiu sob juramento sobre vazamentos seletivos à imprensa; ele foi demitido um dia antes de se aposentar. O DOJ cogitou processá‑lo, mas arquivou o caso em fevereiro de 2020.
— Hoje, é comentarista da CNN e crítico visceral de Trump.

Quatro anos de silêncio e uma mudança sem explicações do caso Scalise
Pressionado por congressistas, o FBI só revisou sua conclusão em 2021, mudando para “extremismo violento doméstico” sem apresentar qualquer prova nova. Até lá, o caso ficou enterrado sob sigilo e classificações indevidas que impediram a fiscalização externa.

A reação de quem estava na mira
O sujeito tinha uma lista de alvos no bolso e mesmo assim o FBI insistiu na história do suicídio, protestou o presidente do Comitê Judiciário, Jim Jordan, lembrando que é a mesma agência que até hoje não sabe quem plantou uma bomba na sede do Partido Democrata em 6 de janeiro.
Steve Scalise, sobrevivente do atentado e hoje líder da maioria na Câmara, classificou o relatório como prova definitiva de que o FBI “ignorou fatos cruciais para vender uma narrativa falsa” e cobrou responsabilização interna:
Foi um ato deliberado de terrorismo contra membros republicanos do Congresso.

E agora?
Democratas no comitê até reconheceram boa parte das falhas técnicas, mas rejeitaram ligar o fiasco ao viés político do FBI e se opõem à proposta republicana de criminalizar análises de inteligência deliberadamente manipuladas. O relatório, porém, recomenda que o FBI reabra o caso, explique quem assinou a tese do “suicídio pela polícia” e por quê, e que o Congresso avalie a criação de uma lei que puna futuros encobrimentos.
COMENTO:  se fizermos um paralelo com outro país conhecido, veremos que os canalhas tupiniquins, sem QI para planejar golpes, não se envergonham em copiar os métodos criminosos de outros lugares. É muita coincidência e semelhanças na forma de agir deslealmente, usando a "criatividade" na elaboração de documentos de Inteligência e relatórios que fundamentam inquéritos policiais omitindo provas e estabelecendo hipóteses sem fundamento como provas.