Do Observatório de Inteligência
A propósito das mensagens recebidas sobre o IX Fórum Social Mundial, metamorfose do Movimento Comunista Internacional liderado pela falida ex-URSS, realizado nos últimos dias de janeiro em Belém do Pará, onde, na surdina, aconteceu o Fórum Mundial dos Juízes, destacamos a seguinte:Diga-me com quem andas...
Que a Cidade de Belém sediou o Fórum Social Mundial (FSM), realizado em janeiro próximo, todos sabem. Poucos sabem, porém, que, paralelamente ao FSM, desenvolvia-se o Fórum Mundial dos Juízes (FMJ), na mesma cidade, na mesma data. Posto que fosse difícil imaginar magistrados confraternizando com sem-terra, sem-teto, sem-trabalho, sem-terra-indígena-demarcada e demais espécimes sem-par do gênero sem-vergonha, o certo é que eles estavam lá, inaugurando talvez uma nova espécie do mesmo gênero: os sem-juízo.
Tratou-se de evento que reunia a fina flor do comunismo jurídico, pelo menos é o que pude depreender da Carta de Belém, moção na qual se enumeraram as conclusões do encontro. Não sou especialista em bolchevista, mas farejo facilmente um "vermelhinho" pela toada do palavrório. Na tal Carta, defendem, por exemplo, que o juiz tenha um "perfil humanista" e saiba conciliar razão e sentimento para construir uma "sociedade mais justa"; e expressam compromisso com uma "sociedade livre, fraterna, igualitária, pluralista", construída em ambiente sadio e comprometida com a "defesa efetiva dos direitos fundamentais", reconhecidos na Constituição e Tratados internacionais.
As expressões que destaquei podem ser encontradas em discursos dos mais variados matizes, mas é na fala de um esquerdistas que elas ganham corpo e virulência. Chego a crer que eles seriam incapazes de discorrer sobre qualquer tema, caso fossem privados de pronunciar tais expressões, além de outras como: "elite dominante", "capital espoliativo", "interesses imperialistas", "minorias oprimidas", e tantas outras cantilenas bem ao gosto das viúvas do Muro de Berlim.
Chamaram-me a atenção, todavia, os dois últimos itens da Carta de Belém (itens 17 e 18): "Afirmam a necessidade da interpretação técnico-jurídica da lei de anistia para que se apurem efetivamente os crimes contra a humanidade, perpetrados pelos agentes do estado durante o período da Ditadura Militar"; e "Afirmam a necessidade de que o Ministério Público promova a persecução criminal necessária para a responsabilização dos autores de crimes contra a humanidade praticados durante a Ditadura Militar no Brasil, com a criação de força tarefa para este fim".
Deveras, já tive oportunidade de afirmar alhures que "há cinco lustros a esquerda empenha-se em convencer o povo brasileiro de que seus terroristas foram verdadeiros heróis, de que lutaram pela liberdade democrática do país. Cuida-se da mais absurda mentira, pois qualquer pessoa com um mínimo de honestidade intelectual sabe que a esquerda preparava-se para levantar-se em armas contra o regime democrático, com o objetivo de implantar o comunismo no Brasil, regime que desdenha os mais elementares princípios de liberdade. No entanto, semelhantes aleivosias vicejaram feito erva daninha, em detrimento da verdade" (http://www.puggina.org/).
Eu já sabia da eficiência da esquerda em dar verossimilhança aos seus embustes. Não imaginava, todavia, que os membros da magistratura, que supostamente seriam dotados de discernimento superior, viessem a fazer coro com as teorias dos nossos terroristas. Mas não só por isso. Ao afirmarem a necessidade de rever a interpretação técnico-jurídica da lei de anistia, findam por encampar a tese do golpe; golpe "jurídico", no caso. O malsinado Fórum revela que uma quota da magistratura sucumbiu ao discurso da Hidra Vermelha de Lerna.
Não pude deixar de observar, outrossim, que, na página oficial do encontro, defendem seus participantes o seguinte: "Quanto à concessão de refúgio concedida pelo ministro da Justiça Tarso Genro ao ESCRITOR italiano Cesare Battisti, condenado por vários crimes na Itália, Capaldo disse não acreditar que a relação entre os dois países será abalada". (Destaquei)
Ou seja, quando se trata de terrorista (escritor!!!) internacional, ligados aos movimentos comunistas, a questão é "política". Certamente porque Cesare Battisiti, a exemplos de excrescências como os famigerados terroristas Carlos Lamarca, Carlos Marighella, Che Guevara (vulgo "porco fedorento"), e Fidel Castro (um psicopata boquirroto), são figuras idolatradas por nossa intelectualidade. Mas, quando a questão é processar os militares que, com coragem e denodo, impediram que este país se transformasse numa China, o problema passa a ser de "interpretação técnico-jurídica".
Certamente os magistrados não ignoram que a Nação segue governada por uma camarilha de subversivos, cujo "glorioso" passado de crimes atesta de assalto a bancos a sequestro de diplomatas, passando por assassinatos covardes o mais possível. Certamente os magistrados não ignoram que o FSM, do qual o FMJ parecer ter sido uma de suas oficinas, contou com a honrosa participação das FARC, grupo de terroristas narco-traficantes.
Portanto, senhores magistrados do FMJ, digam-me com quem andam e...
Tratou-se de evento que reunia a fina flor do comunismo jurídico, pelo menos é o que pude depreender da Carta de Belém, moção na qual se enumeraram as conclusões do encontro. Não sou especialista em bolchevista, mas farejo facilmente um "vermelhinho" pela toada do palavrório. Na tal Carta, defendem, por exemplo, que o juiz tenha um "perfil humanista" e saiba conciliar razão e sentimento para construir uma "sociedade mais justa"; e expressam compromisso com uma "sociedade livre, fraterna, igualitária, pluralista", construída em ambiente sadio e comprometida com a "defesa efetiva dos direitos fundamentais", reconhecidos na Constituição e Tratados internacionais.
As expressões que destaquei podem ser encontradas em discursos dos mais variados matizes, mas é na fala de um esquerdistas que elas ganham corpo e virulência. Chego a crer que eles seriam incapazes de discorrer sobre qualquer tema, caso fossem privados de pronunciar tais expressões, além de outras como: "elite dominante", "capital espoliativo", "interesses imperialistas", "minorias oprimidas", e tantas outras cantilenas bem ao gosto das viúvas do Muro de Berlim.
Chamaram-me a atenção, todavia, os dois últimos itens da Carta de Belém (itens 17 e 18): "Afirmam a necessidade da interpretação técnico-jurídica da lei de anistia para que se apurem efetivamente os crimes contra a humanidade, perpetrados pelos agentes do estado durante o período da Ditadura Militar"; e "Afirmam a necessidade de que o Ministério Público promova a persecução criminal necessária para a responsabilização dos autores de crimes contra a humanidade praticados durante a Ditadura Militar no Brasil, com a criação de força tarefa para este fim".
Deveras, já tive oportunidade de afirmar alhures que "há cinco lustros a esquerda empenha-se em convencer o povo brasileiro de que seus terroristas foram verdadeiros heróis, de que lutaram pela liberdade democrática do país. Cuida-se da mais absurda mentira, pois qualquer pessoa com um mínimo de honestidade intelectual sabe que a esquerda preparava-se para levantar-se em armas contra o regime democrático, com o objetivo de implantar o comunismo no Brasil, regime que desdenha os mais elementares princípios de liberdade. No entanto, semelhantes aleivosias vicejaram feito erva daninha, em detrimento da verdade" (http://www.puggina.org/).
Eu já sabia da eficiência da esquerda em dar verossimilhança aos seus embustes. Não imaginava, todavia, que os membros da magistratura, que supostamente seriam dotados de discernimento superior, viessem a fazer coro com as teorias dos nossos terroristas. Mas não só por isso. Ao afirmarem a necessidade de rever a interpretação técnico-jurídica da lei de anistia, findam por encampar a tese do golpe; golpe "jurídico", no caso. O malsinado Fórum revela que uma quota da magistratura sucumbiu ao discurso da Hidra Vermelha de Lerna.
Não pude deixar de observar, outrossim, que, na página oficial do encontro, defendem seus participantes o seguinte: "Quanto à concessão de refúgio concedida pelo ministro da Justiça Tarso Genro ao ESCRITOR italiano Cesare Battisti, condenado por vários crimes na Itália, Capaldo disse não acreditar que a relação entre os dois países será abalada". (Destaquei)
Ou seja, quando se trata de terrorista (escritor!!!) internacional, ligados aos movimentos comunistas, a questão é "política". Certamente porque Cesare Battisiti, a exemplos de excrescências como os famigerados terroristas Carlos Lamarca, Carlos Marighella, Che Guevara (vulgo "porco fedorento"), e Fidel Castro (um psicopata boquirroto), são figuras idolatradas por nossa intelectualidade. Mas, quando a questão é processar os militares que, com coragem e denodo, impediram que este país se transformasse numa China, o problema passa a ser de "interpretação técnico-jurídica".
Certamente os magistrados não ignoram que a Nação segue governada por uma camarilha de subversivos, cujo "glorioso" passado de crimes atesta de assalto a bancos a sequestro de diplomatas, passando por assassinatos covardes o mais possível. Certamente os magistrados não ignoram que o FSM, do qual o FMJ parecer ter sido uma de suas oficinas, contou com a honrosa participação das FARC, grupo de terroristas narco-traficantes.
Portanto, senhores magistrados do FMJ, digam-me com quem andam e...
Márcio Luís Chila Freyesleben
Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais
Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais
Fonte: Brasil Acima de Tudo
COMENTO: a grande decepção da canalha comunista no Brasil é ainda não terem podido meter na cadeia algum dos que os venceram na luta pelas armas, como já fizeram os patifes alçados ao poder na nossa vizinha Argentina. Lá, contrariando a legislação e a própria Constituição do país, a canalha mantém presos diversos militares e agentes policiais que atuaram na repressão à peste vermelha. Recentemente veio a público como o governo argentino está tratando a questão.
Renunciou mais um dos membros do "Tribunal Oral Federal de Santa Fé" que processa alguns combatentes contra a canalha vermelha, depois de ter sido designado em substituição a outros que também renunciaram. A diferença é que este último deu os motivos de sua renúncia: "sofrer violência moral e psíquica, ameaças de indiciamento futuro, ameaças a sua familia, impossibilidade de imparcialidade, coação e violência. Tudo isso se não atuasse de acordo com os desejos humanitarios e jurídicos do governo nacional." De onde provêm tais ameaças? "O advogado Martín Gutiérrez disse sentir-se vítima da violencia moral e psíquica que lhe causam as manifestações de Cristina Fernández de Kirchner, Presidente da República; Eduardo Luis Duhalde, Secretário de Direitos Humanos da Nação; e da deputada Diana Conti entre outros funcionários públicos e legisladores."
Antes de sua renúncia, abalado pelas pressões recebidas, Gutiérrez votou favoravelmente pela terceira prorrogação das prisões dos repressores da ditadura, enjaulados há mais de um ano.
Fica a dúvida: os dois juízes restantes, ¿não foram ou não se sentiram pressionados? ¿Permanecerão na causa? E o que é pior ainda: o resto dos juízes nacionais que atuam em causas similares, ¿também foram pressionados? ¿Ou não?
Esse tipo de "justiça" é o que TARSO, VANUCHI et caterva querem para o Brasil!!
Renunciou mais um dos membros do "Tribunal Oral Federal de Santa Fé" que processa alguns combatentes contra a canalha vermelha, depois de ter sido designado em substituição a outros que também renunciaram. A diferença é que este último deu os motivos de sua renúncia: "sofrer violência moral e psíquica, ameaças de indiciamento futuro, ameaças a sua familia, impossibilidade de imparcialidade, coação e violência. Tudo isso se não atuasse de acordo com os desejos humanitarios e jurídicos do governo nacional." De onde provêm tais ameaças? "O advogado Martín Gutiérrez disse sentir-se vítima da violencia moral e psíquica que lhe causam as manifestações de Cristina Fernández de Kirchner, Presidente da República; Eduardo Luis Duhalde, Secretário de Direitos Humanos da Nação; e da deputada Diana Conti entre outros funcionários públicos e legisladores."
Antes de sua renúncia, abalado pelas pressões recebidas, Gutiérrez votou favoravelmente pela terceira prorrogação das prisões dos repressores da ditadura, enjaulados há mais de um ano.
Fica a dúvida: os dois juízes restantes, ¿não foram ou não se sentiram pressionados? ¿Permanecerão na causa? E o que é pior ainda: o resto dos juízes nacionais que atuam em causas similares, ¿também foram pressionados? ¿Ou não?
Esse tipo de "justiça" é o que TARSO, VANUCHI et caterva querem para o Brasil!!
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