O caso dos dois líderes do MST que assassinaram quatro pessoas no interior de Pernambuco, no último dia 21, caminha na direção do esquecimento.
Os dois acusados, Aluciano Ferreira dos Santos e Pedro Alves, estão presos e indiciados por homicídio qualificado, mas autoridades federais trabalham nos bastidores para que tudo acabe bem para esses baderneiros financiados com o suado dinheiro do contribuinte.
Nesta sexta-feira, 27, um procurador agrário — entenda que isso configura um tribunal de exceção — disse que o importante agora é encontrar testemunhas que falem. Ora, se uma pessoa é qualificada como testemunha, calada não pode ficar.
Essa é mais uma manobra que tem o endosso silencioso do Palácio do Planalto, que até hoje protege os criminosos integrantes do MLST que, comandados por Bruno Maranhão, invadiram e depredaram a Câmara dos Deputados.
Os dois acusados, Aluciano Ferreira dos Santos e Pedro Alves, estão presos e indiciados por homicídio qualificado, mas autoridades federais trabalham nos bastidores para que tudo acabe bem para esses baderneiros financiados com o suado dinheiro do contribuinte.
Nesta sexta-feira, 27, um procurador agrário — entenda que isso configura um tribunal de exceção — disse que o importante agora é encontrar testemunhas que falem. Ora, se uma pessoa é qualificada como testemunha, calada não pode ficar.
Essa é mais uma manobra que tem o endosso silencioso do Palácio do Planalto, que até hoje protege os criminosos integrantes do MLST que, comandados por Bruno Maranhão, invadiram e depredaram a Câmara dos Deputados.
Fonte: Ucho.Info
COMENTO: e por falar em "abafa", alguém sabe notícia do processo a respeito dos Policiais Militares sequestrados e torturados, no assentamento Bananeira, do MST, em Quipapá (PE) em 6 Fev 05? A quem não lembra, ou não ouviu falar, recordo que "o soldado Luiz Pereira da Silva, de 38 anos, foi torturado antes de ser assassinado. Há indicação de que ele estava ajoelhado — devido à trajetória descendente das balas — ao ser atingido com dois tiros na cabeça e um no ombro, o que caracteriza uma execução."
O sargento Cícero Jacinto da Silva, que acompanhava o soldado morto, foi amarrado e espancado durante toda a madrugada de 5/6 Fev 05. O corpo de Luiz Pereira foi encontrado com 16 lesões e ferimentos indicativos da tortura sofrida antes da execução.
Nenhum comentário:
Postar um comentário