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No vídeo abaixo, Alexandre Garcia nos conta que, cuidadosamente deletado da História Nacional, o MARECHAL JOSÉ PESSOA, patrono do 12º RC Mec, foi o verdadeiro responsável pelo planejamento da nova capital. Seu projeto formou os alicerces sobre que se fez o trabalho posterior de Lúcio Costa.
Esteve atuante no início da implementação dos planos e demitiu-se apenas quando se deu conta que instâncias oficiais liberavam campo para as negociatas que enriqueceram tantos pilantras à época.
Mais uma vez — e uma de longa lista — o mérito, a competência, a probidade usuais ao "braço forte e mão amiga" do Exército foram cínica e descaradamente escamoteados do conhecimento público por uma das pústulas infectas da nação — esta nossa classe política.
Nada a estranhar, portanto, que o imenso e esplêndido trabalho realizado pelos governos dos militares viesse, por obra e graça da escumalha vermelha hoje imperante, e com o sorna beneplácito dos políticos, a ser apresentado como os "tristes anos de chumbo".
Tivessem nossos soldados, àqueles tempos, sido menos econômicos com o chumbo e teríamos agora uma peste a menos sobre o país.
Nem admira a desconfiança e aversão que militares votam aos políticos profissionais, que de momento estapeiam-se na pressa de se ajoelharem ao comuno-petismo.
Nenhuma esperança vem daí e tampouco daqueles 'políticos em projeto' que, qual vira-latas esfomeados, rondam atualmente os quartéis farejando oportunidades. Nada a esperar, igualmente, de empresários e religiosos — que salvo exceções poucas — rezam com entusiasmo boçal pela cartilha do adesismo interesseiro.
Que esperanças nos restam aos brasileiros?
Temos ainda uma — somente uma, única e última — instituição que se mantém como reserva moral da nação. Queda e silente, aguarda apenas que nos movimentemos. Que Deus a preserve.
No vídeo abaixo, Alexandre Garcia nos conta que, cuidadosamente deletado da História Nacional, o MARECHAL JOSÉ PESSOA, patrono do 12º RC Mec, foi o verdadeiro responsável pelo planejamento da nova capital. Seu projeto formou os alicerces sobre que se fez o trabalho posterior de Lúcio Costa.
Esteve atuante no início da implementação dos planos e demitiu-se apenas quando se deu conta que instâncias oficiais liberavam campo para as negociatas que enriqueceram tantos pilantras à época.
Mais uma vez — e uma de longa lista — o mérito, a competência, a probidade usuais ao "braço forte e mão amiga" do Exército foram cínica e descaradamente escamoteados do conhecimento público por uma das pústulas infectas da nação — esta nossa classe política.
Nada a estranhar, portanto, que o imenso e esplêndido trabalho realizado pelos governos dos militares viesse, por obra e graça da escumalha vermelha hoje imperante, e com o sorna beneplácito dos políticos, a ser apresentado como os "tristes anos de chumbo".
Tivessem nossos soldados, àqueles tempos, sido menos econômicos com o chumbo e teríamos agora uma peste a menos sobre o país.
Nem admira a desconfiança e aversão que militares votam aos políticos profissionais, que de momento estapeiam-se na pressa de se ajoelharem ao comuno-petismo.
Nenhuma esperança vem daí e tampouco daqueles 'políticos em projeto' que, qual vira-latas esfomeados, rondam atualmente os quartéis farejando oportunidades. Nada a esperar, igualmente, de empresários e religiosos — que salvo exceções poucas — rezam com entusiasmo boçal pela cartilha do adesismo interesseiro.
Que esperanças nos restam aos brasileiros?
Temos ainda uma — somente uma, única e última — instituição que se mantém como reserva moral da nação. Queda e silente, aguarda apenas que nos movimentemos. Que Deus a preserve.
Fonte: Navegação Programada
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