Aproveitando o ensejo que o assunto será apreciado pelo STF, sete ex-ministros da Justiça entregaram carta favorável à descriminalização da maconha para o ministro Gilmar Mendes: Nelson Jobim, José Carlos Dias, José Gregori, Aloysio Nunes Ferreira, e Miguel Reale Jr., cúmplices de Fernando Henrique Cardoso; e Márcio Thomaz Bastos e Tarso Genro, comparsas de Lula.
A incompetência, para dizer o mínimo, desses sujeitos muito ajudou o Brasil a se tornar esta terra sem lei onde vivemos.
— Nelson Jobin é o fanfarrão que já na juventude demonstrou a que veio. Fez parte, com outros formandos, de um grupo que furtou um busto de bronze que ornava o saguão da Faculdade de Direito de Porto Alegre, e que se encontra, ainda, na posse de um deles. Já mais velho, foi relator da "constituição cidadã" na qual inseriu, conforme declarou à imprensa, dois artigos que ele se recusou a apontar, que não foram votados ou sequer discutidos pelos constituintes.
— José Gregori, um legítimo esquerdista "sabonete". Escorregadio, atuou no movimento estudantil quando secundarista e aluno universitário. Em 1954, Gregori se formou, mas, nos dois anos seguintes, continuou freqüentando reuniões estudantis. O desligamento total das lutas veio somente oito anos depois de sua saída da universidade. Pode-se dizer, com base na frase acima, que de 1950 a 1962, ele lutou. Contra o que, não se sabe, já que entre a morte de Getúlio Vargas em 1954 e a renúncia de Jânio Quadros, em fins de 1961, supõe-se que o Brasil vivia em situação de normalidade democrática.
— Aloysio Nunes Ferreira foi um jovem que, revoltado contra a violência de 1964, ingressou na Aliança Libertadora Nacional (ALN) do humanista Carlos Marighella — aquele que redigiu o Manual do Guerrilheiro Urbano — de quem foi motorista e guarda-costas, tendo participado de duas "ações de expropriação" (o assalto ao trem pagador da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí e ao carro-pagador da Massey-Ferguson).
— Márcio Thomaz Bastos, advogado de sucesso admirável. Sua clientela vai desde os assassinos de um índio que foi queimado vivo em Brasília, em 1997, a Carlinhos Cachoeira, mais recentemente, passando pelo médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão, que fugiu para o Líbano, e os estudantes que, durante um trote, afogaram Edison Tsung Chi Hsueh, em uma piscina da USP em 1999.
— Tarso Genro, humanista e democrata, que mandou prender e deportar dois dissidentes cubanos e, posteriormente, lutou para asilar o criminoso italiano Cesare Battisti, condenado por quatro assassinatos na Itália. Honesto e leal, usou a Polícia Federal para aplainar sua candidatura a governador do Rio Grande do Sul, estado que já levou à bancarrota, apesar de ter assumido com as contas em dia e verbas de reserva nos cofres públicos.
Pois bem, nos últimos anos, esses senhores comandaram o Ministério da Justiça e o tráfico de drogas instalou a epidemia do crack no país. O contrabando de armas atingiu índices alarmantes. Assim, esses senhores não têm credibilidade para propor nada.
Mas é um direito que não lhes podemos negar. Assim, ficamos com a opinião abaixo, da jovem jornalista que fala exatamente o que pensa a parte sadia da sociedade. Aquela que, por acaso, é obrigada a pagar por todas as canalhices desses hipócritas e demagogos que vivem somente para explorar a ignorância e a miséria dos incautos!
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