quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Sarney e o Diabo

Piada contada na Praça João Lisboa (MA) pelos fogosos freqüentadores do largo em frente aos correios.
SARNEY E O DIABO
Em uma de suas viagens no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney com aquele pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião.
No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa, quando em dado instante, eis quem aparece, ele mesmo, o capiroto.
Nesse instante, para não perder a viagem, o coisa ruim disse que o jato ia cair e todos iriam morrer e começou a fazer o avião balançar muito. Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefe e contaram o que estava acontecendo.
Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o capa preta e perguntou-lhe:
Sarney: você sabe quem sou eu?
O Diabo: sim, o Sarney
Sarney: você sabe quem mandou prender o Zé Reinaldo usando seu prestigio junto à justiça e até à PF para satisfazer os caprichos de uma filha mimada?
O Diabo: Com certeza, foi Vossa Excelência.
Sarney: você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?
O Diabo: é o Senhor.
Sarney: você sabe quem não deixou o atual Governador do Estado do Maranhão trabalhar e irá tirá-lo do cargo no tapetão?
O Diabo: O senhor é fogo, não há dúvida que é o senhor.
Sarney: você sabe quem manda no Lula e em meia duzia de petistas?
O Diabo: O Senhor é claro.
Sarney: você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando-o no Estado mais pobre do Brasil e tem o menor IDH do País. E quem construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?
O Diabo: É demais, foi Vossa Excelência.
Sarney: sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.? 
O Diabo: não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex Banco Santos, é sócio de uma Indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shoping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?
O Diabo: isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida... acho que é de um Senador...
Sarney: sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa.
O Diabo: francamente, é o senhor.
Sarney: você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e tirar o Tarso Genro, tudo isso pra mostrar pro Lula quem manda?
O Diabo: tu és pior que eu, porra!
Sarney: sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?
O Diabo: cruz credo, és tu.
Sarney: sabes quem é meu genro?
O Diabo: vou enfartar...
Sarney: Se liga, se eu morrer, com certeza, vou pro inferno.
O Diabo: sai pra lá, coisa ruim !
Nesse instante o capiroto sumiu e o avião voltou a não mais balançar e tudo ficou como antes.
Moral da história. 
Até o Diabo tem medo do que Sarney possa fazer no Inferno!
Fonte: recebida por correio eletrônico

Um comentário:

Unknown disse...

"A esperança é motor que dá sentido á vida"
Mas, como ter esperança ao ver corruptos morrendo de velhos e ainda no poder, deixando uma prole milionária de donos de canais de rádio, televisão (usados para divulgar seus discursos mentirosos e para destronar seus adversários menos afortunados) e parentes não concursados entranhados no poder?.
- Um "Supremo" indicado pelos oportunistas que abocanham o poder.
- Um legislativo fisiológico, ávido pelos cargos e verbas de quem detém o poder central.
Quando vamos melhorar??
A resposta seria: Quando amadurecermos politicamente, quando a população for realmente politizada.
Se assim fosse os eleitores dos paises europeus não sofreriam da mesma descrença minha e de muitos.
Onde está então a resposta?
Eu digo: Quando o homem amar o seu próximo como ama a si mesmo.
Quando esse for o nosso lema, ai sim, viveremos numa verdadeira democracia, onde todos serão tratados igualmente, se respeitarão e atigirão a verdadeira felicidade.