por Antônio Ribas Paiva
Terrorismo é a politização da violência ilegítima. Configura tortura coletiva da sociedade, na tentativa de impor objetivos de grupos ideológicos ou religiosos.
O terrorismo torna ilegítimo qualquer suposto direito de seus praticantes, porque não se pode admitir o massacre de inocentes, a que título for.
Como o terrorismo é instrumento de dominação, os terroristas são meros agentes de interesses transnacionais, na guerra permanente, por outros meios. Os chefes terroristas certamente têm conhecimento desse papel, que exercem para o poder real, que estabelece e controla a “Ordem Mundial”.
Apesar de ilegítimo, cruel e imoral, o terrorismo vem sendo praticado em todo mundo, dizimando e mutilando, crianças, idosos, mulheres, enfim, cidadãos pacíficos, não combatentes.
A América Latina, infelizmente, também é palco de atrocidades terroristas. Os radicais, predominantemente comunistas, causaram milhares de vítimas inocentes nos últimos quarenta anos, para tentar impor a ditadura comunista à sociedade.
Do México à Patagônia, os grupos narcoterroristas, que se intitulam comunistas, praticaram um verdadeiro genocídio nas últimas décadas; a queda do muro de Berlim não os dissuadiu.
As FARC da Colômbia, já dizimaram mais de 40 mil inocentes; o TUPAC AMARU, do Peru, também fez milhares de vítimas.
Felizmente, o Brasil é exceção à regra, tanto na América Latina como no mundo, porque aqui os terroristas foram derrotados, pelas Forças Armadas, com o apoio dos brasileiros.
As Forças do Bem impediram os Lamarcas, Genoínos, Dirceus e outros, de massacrar os brasileiros.
No bom combate, morreram cerca de duzentos terroristas comunistas, cujos asseclas, agora, tentam demonizar as Forças do Bem, não satisfeitos com as polpudas e indevidas indenizações que recebem.
O Presidente Médici, que derrotou o terrorismo comunista no Brasil, impediu, que esses criminosos continuassem matando brasileiros até hoje, como ocorre na Colômbia e no Peru. O general merece o reconhecimento da história, por ter salvado milhares de pessoas, da sanha narcoterrorista.
No Brasil, apesar de serem promotores da morte, os terroristas e seus asseclas foram premiados com a anistia e com gordas indenizações, que atualmente ascendem a 3,5 bilhões de reais.
A sociedade brasileira e os governos militares perdoaram esses promotores do mal, na expectativa inocente de que passariam a ser promotores do bem. Ledo engano! Ao invés de se dedicarem a ajudar a construir um Brasil melhor, voltaram-se contra seus benfeitores, em atitude revanchista, porque foram derrotados na injusta guerra que deflagraram contra o povo brasileiro.
Na Itália e na Alemanha os seus congêneres, Brigadas Vermelhas e Baader-Meinhof, estão na cadeia ou no cemitério, porque não foram perdoados. Ao passo que, os terroristas brasileiros, beneficiados pela anistia, estão no governo e continuam a promover o mal.
Os terroristas aparelharam o Estado em próprio proveito, descurando da obrigação de propiciar saúde, educação e segurança ao povo que os perdoou e que desprezam.
Os frutos da ação maléfica dos terroristas no poder são dois milhões de brasileiros assassinados pelo crime organizado, nos últimos 20 anos. Ou seja: sob o conivente, criminoso e olímpico olhar dos terroristas, a cada 3(três) dias, são assassinados mais brasileiros, do que morreram terroristas em combate, durante 21 anos de governos militares.
Pior do que o genocídio do povo brasileiro, propiciado pelos terroristas no poder, é o genocídio direto, que praticam roubando o dinheiro público e de empresas públicas, como a Petrobras, condenando com seus crimes 200 milhões de brasileiros à miserabilidade e, fragilizando a soberania brasileira.
Lamentam-se as vidas perdidas durante a guerra ao terrorismo, porém, a responsabilidade por essas mortes é exclusiva dos terroristas, que atacaram o povo brasileiro, para tentar implantar a ditadura comunista no Brasil.
O povo brasileiro não permitiu que implantassem a ditadura comunista em 1964 e, não permitirá agora!!!
Fossem decentes e dignos, os terroristas ao menos respeitariam a memória daqueles que os pouparam, perdoaram, indenizaram e permitiram que assumissem o governo.
Os presidentes militares, objetivando a pacificação da sociedade, foram complacentes com os inimigos do povo do Brasil e da Democracia. Todavia, a sua magnanimidade pessoal não foi reconhecida e teve funestas consequências, suportadas pela sociedade: o massacre de milhões de brasileiros pelo crime e, a roubalheira dos comunistas e seus “primos”, os socialistas.
“É importante conhecer a história, para que não se repitam os erros do passado”. Por ter esquecido o mal que lhe foi feito, o bom povo Brasileiro está sendo morto e roubado pelos terroristas que perdoou.
Porém, tudo tem limites. O limite entre a tolerância e a ação é a segurança do Brasil! A sociedade certamente restabelecerá as instituições, rompidas pelos terroristas e seus “sócios” da classe política, impondo a legitimidade ao trato da coisa pública.
Caluda traidores! As Forças do Bem e o bom povo brasileiro cumprirão o seu dever e, novamente, salvarão o Brasil das garras do mal.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado,
é Presidente Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
3 comentários:
As autoridades precisam tomar uma atitude sobre este assunto, antes que seja tarde.Pois chegara o dia que não teremos mais tranquilidade no Brasil
Acorda meu querido brasil,antes que seja tarde
Alerta ao povo Brasileiro,estou tentando entender como um medico CUBANO que esta sem condições financeira em Cuba vem para o Brasil e se hospeda no hotel NACIONAL onde se SUICIDA
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