Neste outubro de 2010, reverenciamos a todos os que, em outubros passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil e agora lhes negam até mesmo o lenitivo de serem pranteados por nós.
Nestes tempos de esperança, cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os "arautos" dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
12/10/68 - Charles Rodney Chandler - (Cap. do Exército dos Estados Unidos - SP)
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro /68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislau Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA". Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
Diógenes José de Carvalho Oliveira, também conhecido como Diógenes do PT, na década de 90 ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes. Diógenes foi o Presidente do Clube de Seguros da Cidadania de Porto Alegre, órgão encarregado de coletar fundos para o PT.
João Carlos Kfouri Quartin de Morais é, atualmente, Professor Titular de Filosofia e Ciências da UNICAMP e, Ladislau Dowbor é Professor Titular de Economia da PUC/SP e trabalha no Instituto de Economia da UNICAMP.
24/10/68 - Luiz Carlos Augusto - (civil - RJ)
Morto, com um tiro, durante uma passeata estudantil.
25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - (civil - RJ)
Morto, com 4 tiros de pistola Luger 9mm, durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ.
Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson) ambos integrantes da Organização Terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).
04/10/69 - Euclídes de Paiva Cerqueira - (Guarda particular - RJ)
Morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de valores do Banco Irmãos Guimarães.
06/10/69 - Abelardo Rosa Lima - (Soldado PM - SP)
Metralhado por terroristas numa tentativa de assalto ao Mercado Peg-Pag.
Autores: Devanir José de Carvalho (Henrique), Walter Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael Andrade dos Santos, militantes das Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes).
07/10/69 - Romildo Ottenio - (Soldado PM - SP)
Morto quando tentava prender um terrorista.
31/10/69 - Nilson José de Azevedo Lins - (Civil - PE)
Gerente da firma Cornélio de Souza e Silva, distribuidora da Souza Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia depositar, no Banco, o dinheiro da empresa (50 milhões de "cruzeiros novos").
Autores: Alberto Vinícius Melo do Nascimento, Rholine Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João Maurício de Andrade Baltar, militantes do PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário).
27/10/70 - Walder Xavier de Lima - (Sargento da Aeronáutica - BA)
Morto quando, ao volante de uma viatura, conduzia terroristas presos, em Salvador.
O assassino, Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos) militante do PCBR o atingiu, covardemente, com um tiro na nuca. Atualmente, Theodomiro é Juiz do Tribunal Regional do Trabalho, em Recife/PE.
--/10/71 - Alberto da Silva Machado - (Civil - RJ)
Morto por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um dos proprietários.
01/10/72 - Luiz Honório Correia - (Civil - RJ)
Morto por terroristas quando do assalto a Empresa de Ônibus Barão de Mauá.
06/10/72 - Severino Fernandes da Silva e José Inocêncio Barreto - (Civis - PE)
Mortos por terroristas durante agitação no meio rural.
Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações, mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro.
Nestes tempos de esperança, cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os "arautos" dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
12/10/68 - Charles Rodney Chandler - (Cap. do Exército dos Estados Unidos - SP)
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro /68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislau Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA". Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
Diógenes José de Carvalho Oliveira, também conhecido como Diógenes do PT, na década de 90 ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes. Diógenes foi o Presidente do Clube de Seguros da Cidadania de Porto Alegre, órgão encarregado de coletar fundos para o PT.
João Carlos Kfouri Quartin de Morais é, atualmente, Professor Titular de Filosofia e Ciências da UNICAMP e, Ladislau Dowbor é Professor Titular de Economia da PUC/SP e trabalha no Instituto de Economia da UNICAMP.
24/10/68 - Luiz Carlos Augusto - (civil - RJ)
Morto, com um tiro, durante uma passeata estudantil.
25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - (civil - RJ)
Morto, com 4 tiros de pistola Luger 9mm, durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ.
Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson) ambos integrantes da Organização Terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).
04/10/69 - Euclídes de Paiva Cerqueira - (Guarda particular - RJ)
Morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de valores do Banco Irmãos Guimarães.
06/10/69 - Abelardo Rosa Lima - (Soldado PM - SP)
Metralhado por terroristas numa tentativa de assalto ao Mercado Peg-Pag.
Autores: Devanir José de Carvalho (Henrique), Walter Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael Andrade dos Santos, militantes das Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes).
07/10/69 - Romildo Ottenio - (Soldado PM - SP)
Morto quando tentava prender um terrorista.
31/10/69 - Nilson José de Azevedo Lins - (Civil - PE)
Gerente da firma Cornélio de Souza e Silva, distribuidora da Souza Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia depositar, no Banco, o dinheiro da empresa (50 milhões de "cruzeiros novos").
Autores: Alberto Vinícius Melo do Nascimento, Rholine Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João Maurício de Andrade Baltar, militantes do PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário).
27/10/70 - Walder Xavier de Lima - (Sargento da Aeronáutica - BA)
Morto quando, ao volante de uma viatura, conduzia terroristas presos, em Salvador.
O assassino, Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos) militante do PCBR o atingiu, covardemente, com um tiro na nuca. Atualmente, Theodomiro é Juiz do Tribunal Regional do Trabalho, em Recife/PE.
--/10/71 - Alberto da Silva Machado - (Civil - RJ)
Morto por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um dos proprietários.
01/10/72 - Luiz Honório Correia - (Civil - RJ)
Morto por terroristas quando do assalto a Empresa de Ônibus Barão de Mauá.
06/10/72 - Severino Fernandes da Silva e José Inocêncio Barreto - (Civis - PE)
Mortos por terroristas durante agitação no meio rural.
Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações, mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro.
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