por Giulio Sanmartini
Fica muito difícil imaginar que Lula por acaso saiba quem foi Esopo, muito menos que o tenha lido e se por um acaso inexplicável o fez, com certeza não entendeu.
Ele se comporta como a raposa da fábula “A raposa e as uvas”, que despreza as frutas porque não as pode alcançar.
Quando deputado federal, tendo um mandado apagado e percebendo que ali não sairia de onde estava, menosprezou a casa alegando que era um antro de 300 picaretas. Mas depois de presidente, vendo que precisava desta para atingir seus objetivos pessoais, não titubeou aliar-se com a escória moral da Câmara e ainda trouxe mais alguns dos seus para que, associando-se, formassem uma quadrilha.
Sua desmesurada vaidade o fez sair da normalidade e, nesse delírio, imaginou-se agraciado pelo Rei da Suécia com o prêmio Nobel da Paz.
Ao prever que o premio não lhe viria, usando sempre o mesmo sistema, antecipou-se e no último dia do mês passado, declarou em entrevista à revista britânica The Economist, sem o mínimo pejo e sem tentar disfarçar o desdém: “Cada vez que eles sentam para conversar, eles ganham um Prêmio Nobel. Eles deram dez Prêmios Nobel pela paz em Israel e Oriente Médio, e a paz não aconteceu. Essas pessoas deveriam devolver seus Prêmios Nobel, já que não há paz.”.
O mal estar baixou nas suas hostes, o chanceler babaca Celso Amorim escafedeu-se, o asqueroso assessor Marco Aurélio Garcia, homiziou-se em seu gabinete, treinando para o aprimoramento de fazer gestos obscenos; a eminência parda Gilberto Carvalho esconde-lhe notícias que possam contrariá-lo, Dilma fica alienada em seus “achismos” e “não sabimos” e Lula faz cara de que nem é com ele.
Segundo Augusto Nunes: "Todos fazem de conta que o campeão mundial de popularidade em pesquisa nunca sonhou com o prêmio Nobel da Paz. Que não foi pensando nisso que dedilhou a lira do delírio no Oriente Médio e no Irã. Estimulado pelos áulicos, o presunçoso incontrolável acreditou que se tornara a versão brasileira de Nelson Mandela. Pela segunda vez em uma semana, colidiu com a realidade.
Perdeu para o chinês Lin Xiaobo, preso por defender os direitos humanos. O cruzamento da soberba com a ignorância nunca ouviu falar no premiado, e renunciou faz muito tempo à luta que mantém Lin Xiaobo na cadeia. Hoje só combate em palanques, para continuar no Planalto com o nome de Dilma Rousseff. Vai perder mais uma."
Ele se comporta como a raposa da fábula “A raposa e as uvas”, que despreza as frutas porque não as pode alcançar.
Quando deputado federal, tendo um mandado apagado e percebendo que ali não sairia de onde estava, menosprezou a casa alegando que era um antro de 300 picaretas. Mas depois de presidente, vendo que precisava desta para atingir seus objetivos pessoais, não titubeou aliar-se com a escória moral da Câmara e ainda trouxe mais alguns dos seus para que, associando-se, formassem uma quadrilha.
Sua desmesurada vaidade o fez sair da normalidade e, nesse delírio, imaginou-se agraciado pelo Rei da Suécia com o prêmio Nobel da Paz.
Ao prever que o premio não lhe viria, usando sempre o mesmo sistema, antecipou-se e no último dia do mês passado, declarou em entrevista à revista britânica The Economist, sem o mínimo pejo e sem tentar disfarçar o desdém: “Cada vez que eles sentam para conversar, eles ganham um Prêmio Nobel. Eles deram dez Prêmios Nobel pela paz em Israel e Oriente Médio, e a paz não aconteceu. Essas pessoas deveriam devolver seus Prêmios Nobel, já que não há paz.”.
O mal estar baixou nas suas hostes, o chanceler babaca Celso Amorim escafedeu-se, o asqueroso assessor Marco Aurélio Garcia, homiziou-se em seu gabinete, treinando para o aprimoramento de fazer gestos obscenos; a eminência parda Gilberto Carvalho esconde-lhe notícias que possam contrariá-lo, Dilma fica alienada em seus “achismos” e “não sabimos” e Lula faz cara de que nem é com ele.
Segundo Augusto Nunes: "Todos fazem de conta que o campeão mundial de popularidade em pesquisa nunca sonhou com o prêmio Nobel da Paz. Que não foi pensando nisso que dedilhou a lira do delírio no Oriente Médio e no Irã. Estimulado pelos áulicos, o presunçoso incontrolável acreditou que se tornara a versão brasileira de Nelson Mandela. Pela segunda vez em uma semana, colidiu com a realidade.
Perdeu para o chinês Lin Xiaobo, preso por defender os direitos humanos. O cruzamento da soberba com a ignorância nunca ouviu falar no premiado, e renunciou faz muito tempo à luta que mantém Lin Xiaobo na cadeia. Hoje só combate em palanques, para continuar no Planalto com o nome de Dilma Rousseff. Vai perder mais uma."
Fonte: Prosa e Política
COMENTO: não posso deixar de citar o comentário de um dos leitores do excelente blog de Adriana Vandoni, de onde foi copiado o texto acima: "Algumas personalidades decentes, honradas, dignas e honestas, comprometidas com o Respeito Humano e em sintonia com gente comprometida com a PAZ no Planeta (sem intenção de extirpar outros países do Mapa) receberam o Nobel da Paz. E alguns estiveram muito tempo presos… Vou torcer para Lula receber o Nobel da Paz um dia … mas só depois de muito tempo preso!"
Um comentário:
Lulla é um babaca, ligeiro com as palavras e coma mãos, mesmo sem um dedo. Passou trinta dias preso no Dops, fazendo festa e ainda comeu um putinho. Dilma não. Essa, se eleita, vai fazer vingança pelo que lhe fizeram ,em virtude de seus crimes. Aguardem e verão.
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