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O cabide de empregos da "cumpanherada", denominado TV Brasil — parte da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) — é uma empresa pública de comunicação que deveria difundir uma "programação de natureza informativa, cultural, artística, científica e formadora da cidadania", mas que, além de prestigiar somente profissionais de mídia alinhados com a ideologia da quadrilha ora empoleirada no poder, privilegia uma programação voltada à promoção dos amigos bolivarianos e de cunho nitidamente direcionado à cizânia social.
O cabide de empregos da "cumpanherada", denominado TV Brasil — parte da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) — é uma empresa pública de comunicação que deveria difundir uma "programação de natureza informativa, cultural, artística, científica e formadora da cidadania", mas que, além de prestigiar somente profissionais de mídia alinhados com a ideologia da quadrilha ora empoleirada no poder, privilegia uma programação voltada à promoção dos amigos bolivarianos e de cunho nitidamente direcionado à cizânia social.
Seguindo um dos objetivos de sua programação — tentar desmoralizar a Contrarrevolução de 1964, a TV Brasil produziu mais uma série destinada a difusão de maledicências e mentiras a respeito daquele fato histórico.
Trata-se da série Resistir é Preciso que, de acordo com a propaganda, apresentada na página da própria EBC e em jornais como o Jornal da Manhã, "resgata a trajetória da imprensa brasileira que resistiu e combateu o golpe militar."
O programa, com dez episódios, é uma coprodução da TV Brasil, TC Filmes e TVM, feita com apoio do Instituto Vladimir Herzog, com narração e apresentação do ator Othon Bastos.
Trata-se da série Resistir é Preciso que, de acordo com a propaganda, apresentada na página da própria EBC e em jornais como o Jornal da Manhã, "resgata a trajetória da imprensa brasileira que resistiu e combateu o golpe militar."
O programa, com dez episódios, é uma coprodução da TV Brasil, TC Filmes e TVM, feita com apoio do Instituto Vladimir Herzog, com narração e apresentação do ator Othon Bastos.
A honestidade de propósitos educativos da empresa e dos realizadores dos filmetes fica demonstrada na chamada feita na imprensa, onde é anunciado que o terceiro episódio, denominado "Resistência pela Imprensa Também apresenta a luta e as estratégias usadas pelos jornais para continuarem circulando. Entre as histórias relatadas nesta edição, há o fato curioso envolvendo o jornal Binômio, de Belo Horizonte.
Criado em 1952 pelo jornalista José Maria Rabêlo, o impresso usava o humor para criticar todos os governos. Seu diretor teve que enfrentar, a socos, o general que invadiu a redação para reclamar de uma reportagem.
O QUE REALMENTE OCORREU
Para desmascarar a mentira deslavada e desavergonhada dos produtores dessa farsa, bastaria lembrar que tal fato aconteceu em 23 de dezembro de 1961 e a Redentora só foi detonada em março de 1964, pelo governador mineiro Magalhães Pinto, como muito bem deve saber o autor (Fernando Rabelo?) dessa Programação.
Segundo o apurado, esse fato curioso envolvendo o jornal Binômio e José Maria Rabêlo, ocorreu quando foi publicada uma reportagem julgada ofensiva ao General de Brigada João Punaro Bley, Comandante da ID/4 — Infantaria Divisionária da 4ª Divisão de Infantaria, sediada em Belo Horizonte.
Segundo o apurado, esse fato curioso envolvendo o jornal Binômio e José Maria Rabêlo, ocorreu quando foi publicada uma reportagem julgada ofensiva ao General de Brigada João Punaro Bley, Comandante da ID/4 — Infantaria Divisionária da 4ª Divisão de Infantaria, sediada em Belo Horizonte.
Sentindo-se ofendido, o oficial dirigiu-se à redação do Binômio, tendo antes feito contato telefônico marcando a visita e ainda informado pela portaria do prédio que estava ali, para ser atendido por José Maria Rabêlo, não tendo acontecido qualquer invasão. Subiu sozinho, sem a companhia de seu Ajudante de Ordens e ao falar sobre a reportagem pediu a retratação da mesma o que não foi aceita. Após discussão, José Maria (que deveria ter uns 30 anos) e alguns funcionários agrediram covardemente, a socos, o idoso General (63 anos), machucando-o no rosto e fazendo-o sangrar.
Seus comandados, ao tomarem conhecimento da covarde agressão sofrida pelo seu comandante, sem qualquer planejamento prévio e espontaneamente decidiram invadir a redação a tarde e fazer justiça pelas próprias mãos.
Os comandantes do CPOR, Coronel Roberto Gonçalves; do 12º RI, e o Coronel Itiberê Gouvea do Amaral; e mais dois Oficiais Superiores da Base Aérea, com o apoio da Polícia Militar, que cercou a área, acompanhados de diversos militares, voluntariamente, sem qualquer ordem superior invadiram e ocuparam a redação do Binômio, onde se encontravam dois deputados (Euro Arantes, deputado estadual pela UDN e Diretor-responsável pelo jornal; e Clodsmit Riani) e alguns funcionários que se evadiram rapidamente do local — temendo uma reação violenta pela covarde agressão sofrida pelo general — e a empastelaram completamente.
Posteriormente os jornais O Globo (26/12/1961) e o Jornal do Brasil (27/12/1961) publicaram matéria intitulada "Para preservar a verdade" em apoio ao general Punaro Bley.
Lembramos ainda que, essa mesma imprensa brasileira apoiou integralmente a Revolução Democrática de 31 de março de 1964, como se pode constatar facilmente consultando os jornais e revistas da época. E atualmente, ataca contínua e constantemente as Forças Armadas Brasileiras, aparelhada com jornalistas petistas/comunistas a serviço desse governo corrupto simpatizante do Foro de São Paulo.
COMENTO: na edição do Jornal Inconfidência citado como fonte há um extrato do Relatório Mensal de Informações, do Estado-Maior do Exército, de 31 Dez 61, relatando o ocorrido.
E assim seguimos, vendo uma empresa de comunicação gerida com recursos públicos, difundindo mentiras na vã tentativa de desmoralizar e recontar a História, visando enganar particularmente os cidadãos mais jovens.
Mas não obterão sucesso. Eles que venham! Não passarão!
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E assim seguimos, vendo uma empresa de comunicação gerida com recursos públicos, difundindo mentiras na vã tentativa de desmoralizar e recontar a História, visando enganar particularmente os cidadãos mais jovens.
Mas não obterão sucesso. Eles que venham! Não passarão!
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