Os jornalistas de São Paulo começam a sentir na própria pele a perseguição que os jornalistas gaúchos sofrem há 20 anos por parte de dirigentes do PT do RS. As ameaças a Veja e a Escoteguy são ameaças a toda imprensa livre e a todos os jornalistas, mesmo os que apoiam o governo e o PT, a menos que estes queiram trabalhar numa mídia totalmente estatal, ou seja, controlada pelo governo e pelo PT.
A queixa desta quarta-feira é do repórter Diego Escosteguy, da revista Veja, o jornalista que desvendou as malfeitorias feitas pela família da ministra Erenice Guerra. Ela pessoalmente, mas também seu filho e irmão, além de amigos, fizeram lobby, tráfico de influência, cobrança indevida de comissões, formação de empresas fantasmas e com sócios laranjas — tudo denunciado esta semana por Veja.
O governo, o PT e Erenice tentam escapar de respostas convincentes, enrolando-se cada vez mais à medida que o tempo passa. Caso isto ocorresse num País civilizado, estariam todos na cadeia.
Sem saída, a delinquência política passou a ameaçar o repórter Diego Escosteguy e sua família.
Não se trata de responder, mas de ameaçar fisicamente a imprensa, levando-a a se calar. É este o “controle social” a que deve se referir a jornalista Vera Spolidoro, lugar tenente de Tarso Genro, na última revista Press, editada por Júlio Ribeiro.
A revista Veja deve adquirir alguns exemplares do livro “Vanguarda do Atraso”, onde dez jornalistas gaúchos narram de que modo selvagem os dirigentes do PT do RS perseguem cada um deles. Comovido pela prática fascista, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos concedeu troféus de Resistência Democrática a todos eles, inclusive ao editor.
Vale a pena ler o texto a seguir do jornalista Reynaldo Azevedo, que narra os dias de turbulência pelos quais passa o jornalista Escosteguy e sua família.
CLIQUE AQUI para ler a denúncia de Reynaldo Azevedo.
A queixa desta quarta-feira é do repórter Diego Escosteguy, da revista Veja, o jornalista que desvendou as malfeitorias feitas pela família da ministra Erenice Guerra. Ela pessoalmente, mas também seu filho e irmão, além de amigos, fizeram lobby, tráfico de influência, cobrança indevida de comissões, formação de empresas fantasmas e com sócios laranjas — tudo denunciado esta semana por Veja.
O governo, o PT e Erenice tentam escapar de respostas convincentes, enrolando-se cada vez mais à medida que o tempo passa. Caso isto ocorresse num País civilizado, estariam todos na cadeia.
Sem saída, a delinquência política passou a ameaçar o repórter Diego Escosteguy e sua família.
Não se trata de responder, mas de ameaçar fisicamente a imprensa, levando-a a se calar. É este o “controle social” a que deve se referir a jornalista Vera Spolidoro, lugar tenente de Tarso Genro, na última revista Press, editada por Júlio Ribeiro.
A revista Veja deve adquirir alguns exemplares do livro “Vanguarda do Atraso”, onde dez jornalistas gaúchos narram de que modo selvagem os dirigentes do PT do RS perseguem cada um deles. Comovido pela prática fascista, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos concedeu troféus de Resistência Democrática a todos eles, inclusive ao editor.
Vale a pena ler o texto a seguir do jornalista Reynaldo Azevedo, que narra os dias de turbulência pelos quais passa o jornalista Escosteguy e sua família.
CLIQUE AQUI para ler a denúncia de Reynaldo Azevedo.
Fonte: Políbio Braga
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