Na quinta-feira, 24 de setembro, a Secretaria de Relações Exteriores de Honduras emitiu uma nota cristalina sobre a "atuação brasileira" no episódio da invasão do que já foi embaixada brasileira naquele país, mas que hoje foi transformada em albergue de alguns agitadores vagabundos.
Clicando aqui, você poderá ver a nota original. A tradução, em português, segue abaixo:
"A Secretaria de Relações Exteriores comunica às opiniões nacional e internacional:
1. Que o presidente do Brasil, senhor Luiz Inácio Lula da Silva, e seu chanceler expressaram aos meios de comunicação, nas Nações Unidas, que o seu governo não teve conhecimento prévio da entrada do senhor José Manuel Zelaya Rosales — foragido da Justiça hondurenha — nas dependências que o governo do Brasil ainda mantém em Tegucigalpa.
2. Que essas afirmações foram categoricamente desmentidas pelo principal beneficiário e protegido, senhor José Manuel Zelaya Rosales, que no dia de ontem declarou dos escritórios do Brasil em Tegucigalpa que 'foi uma decisão pessoal e foi consultada com o presidente Lula e com o chanceler Amorim, igual com o encarregado de negócios aqui de Tegucigalpa'.
3. Que, à luz destas declarações, fica evidente a intromissão do governo do senhor Lula da Silva nos assuntos internos de Honduras.
4. Que sendo a presença do senhor Zelaya na Missão do Brasil em Tegucigalpa um ato promovido e consentido pelo governo do Brasil, recaem sobre este a responsabilidade pela vida e segurança do senhor Zelaya e pelos danos à integridade física das pessoas e das propriedades derivadas da permissão de que se converta essa Missão em plataforma de propaganda política e concentração de pessoas armadas que ameaçam a paz e a ordem públicas internas de Honduras."
Clicando aqui, você poderá ver a nota original. A tradução, em português, segue abaixo:
"A Secretaria de Relações Exteriores comunica às opiniões nacional e internacional:
1. Que o presidente do Brasil, senhor Luiz Inácio Lula da Silva, e seu chanceler expressaram aos meios de comunicação, nas Nações Unidas, que o seu governo não teve conhecimento prévio da entrada do senhor José Manuel Zelaya Rosales — foragido da Justiça hondurenha — nas dependências que o governo do Brasil ainda mantém em Tegucigalpa.
2. Que essas afirmações foram categoricamente desmentidas pelo principal beneficiário e protegido, senhor José Manuel Zelaya Rosales, que no dia de ontem declarou dos escritórios do Brasil em Tegucigalpa que 'foi uma decisão pessoal e foi consultada com o presidente Lula e com o chanceler Amorim, igual com o encarregado de negócios aqui de Tegucigalpa'.
3. Que, à luz destas declarações, fica evidente a intromissão do governo do senhor Lula da Silva nos assuntos internos de Honduras.
4. Que sendo a presença do senhor Zelaya na Missão do Brasil em Tegucigalpa um ato promovido e consentido pelo governo do Brasil, recaem sobre este a responsabilidade pela vida e segurança do senhor Zelaya e pelos danos à integridade física das pessoas e das propriedades derivadas da permissão de que se converta essa Missão em plataforma de propaganda política e concentração de pessoas armadas que ameaçam a paz e a ordem públicas internas de Honduras."
Fonte: Folha On Line
COMENTO: e o nosso borracho-mentiroso ainda tem a cara-de-pau de desafiar "Vocês vão ter que acreditar num golpista ou em mim". Não se sabe se ele se referia ao Mico Mandante venezuelano ou ao clone malfeito do Ratinho pois foram eles que anunciaram a anuência prévia de Luivináfio e do Megalonanico para a "ocupação" do prédio brasileiro por Zé Laia e sua laia. Obviamente, ele não teria coragem de expor-se a uma competição com o governo hondurenho em termos de credibilidade. Por motivos mais do que óbvios.
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