por Félix Maier
Está explicado por que o atual ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc Baumfeld, costuma vestir coletes multicoloridos.
Como diria o esquartejador, “vamos por partes”.
Nos anos da matraca comunista, quando era comum terroristas brasileiros explodirem guaritas com militar dentro — caso do soldado do Exército Mário Kozel Filho, em São Paulo —, Carlos Minc pertenceu ao grupo terrorista Comando de Libertação Nacional (Colina). No dia 31 de março de 1969, Minc comemorou os cinco anos da Revolução assaltando o Banco Andrade Arnaud, no Rio de Janeiro, juntamente com Fausto Machado Freire e outros comparsas, ocasião em que foram afanados Cr$ 45 milhões (quarenta e cinco milhões de cruzeiros) e fuzilado o comerciante Manoel da Silva Dutra.
Em sua vida de assaltante, Minc era um sujeito muito ativo. No dia 18 de julho de 1969, 13 terroristas da VAR-Palmares, inclusive Minc, liderados por Juarez Guimarães Brito, todos disfarçados de policiais, assaltaram em Santa Tereza, no Rio, a mansão de Anna Benchimol Capriglione, amante de Adhemar de Barros. Na ocasião, o assalto rendeu a fortuna de US$ 2.864.000,00 (dois milhões e oitocentos e sessenta e quatro mil dólares), dos quais um milhão deve ter ido para o governo da Argélia, que apoiava na época os terroristas brasileiros. É por isso que Minc chegou a utilizar até três codinomes para perpetrar os atos que hoje não ousa confessar em público, nem a imprensa escreve a respeito: “Jair”, “José” e “Orlando”.
Nos anos de 1970 e 71, Carlos Minc foi fazer curso de escoteiro em Cuba, para aprimorar suas habilidades ambientalistas, como prática de tiro ao pato e fabricação de coquetéis de diversos paladares.
A propósito: Dilma Rousseff, atual guerrilheira-chefe da Casa Civil, que atendia pelo codinome de “Estela” na VAR-Palmares, também deve ter participado do assalto ao cofre de 200 Kg de Adhemar, pelo menos no planejamento da “grande ação”. É por isso que ela é chamada por Lula de “mãe do PAC”: Plano de Assalto ao Cofre, de Adhemar.
Hoje, Carlos Minc anda muito preocupado. E não é com o vazamento radioativo de Angra III, que começará a ser construído em setembro. Tem medo de ser metralhado por alguém que, nos anos sessenta, se sentiu prejudicado pelos assaltos que praticou e pela morte do comerciante. Daí sua mania de vestir coletes ambientalistas multicoloridos, todos devidamente fabricados à prova de bala.
Quem é o fabricante dos coletes? Ora, a Lubeca. Pergunte ao Greenhalgh se não é verdade ... ou então à Erundina ...
A propósito: Dilma Rousseff, atual guerrilheira-chefe da Casa Civil, que atendia pelo codinome de “Estela” na VAR-Palmares, também deve ter participado do assalto ao cofre de 200 Kg de Adhemar, pelo menos no planejamento da “grande ação”. É por isso que ela é chamada por Lula de “mãe do PAC”: Plano de Assalto ao Cofre, de Adhemar.
Hoje, Carlos Minc anda muito preocupado. E não é com o vazamento radioativo de Angra III, que começará a ser construído em setembro. Tem medo de ser metralhado por alguém que, nos anos sessenta, se sentiu prejudicado pelos assaltos que praticou e pela morte do comerciante. Daí sua mania de vestir coletes ambientalistas multicoloridos, todos devidamente fabricados à prova de bala.
Quem é o fabricante dos coletes? Ora, a Lubeca. Pergunte ao Greenhalgh se não é verdade ... ou então à Erundina ...
Félix Maier é escritor e publicou o livro
"Egito - uma viagem ao berço de nossa civilização"
pela Editora Thesaurus, Brasília.
"Egito - uma viagem ao berço de nossa civilização"
pela Editora Thesaurus, Brasília.
Fonte: Midia Sem Mascara
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