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DEFENDER OS CLIENTES é o que faz a OAB do Pará. Depois de uma tentativa frustrada de assalto, 4 PM's encurralaram um dos assaltantes no meio da rua.
O marginal tomou uma transeunte como refém e andou 500 metros tentando encontrar um ponto de fuga. Quando parecia querer entrar no patio de uma obra, os policiais o cercaram mais de perto e um deles atirou, na tentativa de acertar o marginal. O policial errou o tiro e o assaltante revidou, baleou três policiais e mais um transeunte. Ao entrar para dentro da obra, outros policiais o esperavam e acabaram por acertar finalmente o assaltante, que acabou morto. Resultado da operação: um civil e dois policiais feridos e mais um policial morto, em serviço. Graças a Deus a refém saiu ilesa, só com ferimentos leves.
Mais tarde, uma advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PA, assistindo as imagens como se especialista em segurança fosse, informou que vai entrar com representação no MPE para que sejam apuradas todas as circunstâncias em que o assaltante foi morto. Do policial que morreu em serviço não disse uma unica palavra.
Em Porto Alegre policiais militares estão sentados no banco dos réus. Depois que um "jovem" traficante matou uma colega de serviço, num ônibus, só porque ela era policia, os colegas fizeram uma caçada e acabaram por liquidar com o marginal em um morro da cidade. O MP foi rápido em identificar e processar os policiais. Da policial que morreu nenhuma entidade de Direitos Humanos se apresentou para saber a família precisava de alguma coisa.
Agiram muito bem os policiais militares. Vagabundo tem que saber que se matar um policial a pena é a mesma. Mesmo que isso não esteja escrito em nenhum Código Penal.
É por que não dá nada que no Rio e em São Paulo todo ano são mortos centenas de policiais. Isso tem que acabar um dia.
DEFENDER OS CLIENTES é o que faz a OAB do Pará. Depois de uma tentativa frustrada de assalto, 4 PM's encurralaram um dos assaltantes no meio da rua.
O marginal tomou uma transeunte como refém e andou 500 metros tentando encontrar um ponto de fuga. Quando parecia querer entrar no patio de uma obra, os policiais o cercaram mais de perto e um deles atirou, na tentativa de acertar o marginal. O policial errou o tiro e o assaltante revidou, baleou três policiais e mais um transeunte. Ao entrar para dentro da obra, outros policiais o esperavam e acabaram por acertar finalmente o assaltante, que acabou morto. Resultado da operação: um civil e dois policiais feridos e mais um policial morto, em serviço. Graças a Deus a refém saiu ilesa, só com ferimentos leves.
Mais tarde, uma advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PA, assistindo as imagens como se especialista em segurança fosse, informou que vai entrar com representação no MPE para que sejam apuradas todas as circunstâncias em que o assaltante foi morto. Do policial que morreu em serviço não disse uma unica palavra.
Em Porto Alegre policiais militares estão sentados no banco dos réus. Depois que um "jovem" traficante matou uma colega de serviço, num ônibus, só porque ela era policia, os colegas fizeram uma caçada e acabaram por liquidar com o marginal em um morro da cidade. O MP foi rápido em identificar e processar os policiais. Da policial que morreu nenhuma entidade de Direitos Humanos se apresentou para saber a família precisava de alguma coisa.
Agiram muito bem os policiais militares. Vagabundo tem que saber que se matar um policial a pena é a mesma. Mesmo que isso não esteja escrito em nenhum Código Penal.
É por que não dá nada que no Rio e em São Paulo todo ano são mortos centenas de policiais. Isso tem que acabar um dia.
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