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Sem sombra de dúvidas, é o que se observa, comparando a nossa História com os fatos que bem representam o que hoje acontece no Brasil. O patriotismo está em queda e pior, quase não existe mais. Por exemplo, muitos do Grupo Guararapes, grande boa parte com mais de 60 anos, nos lembramos de que aprendíamos a exaltar os grandes feitos dos brasileiros e portugueses, muitos considerados heróis desde 22 de Abril de 1500. Mereciam destaque Pedro Álvares Cabral, bravos Índios Brasileiros, Capitães Hereditários, Jesuítas, Bandeirantes, e os Guerreiros que defenderam o Brasil contra invasores, vultos militares e Diplomatas, enfim, todos que nos legaram este imenso Brasil, do qual tanto nos orgulhamos.
Sem sombra de dúvidas, é o que se observa, comparando a nossa História com os fatos que bem representam o que hoje acontece no Brasil. O patriotismo está em queda e pior, quase não existe mais. Por exemplo, muitos do Grupo Guararapes, grande boa parte com mais de 60 anos, nos lembramos de que aprendíamos a exaltar os grandes feitos dos brasileiros e portugueses, muitos considerados heróis desde 22 de Abril de 1500. Mereciam destaque Pedro Álvares Cabral, bravos Índios Brasileiros, Capitães Hereditários, Jesuítas, Bandeirantes, e os Guerreiros que defenderam o Brasil contra invasores, vultos militares e Diplomatas, enfim, todos que nos legaram este imenso Brasil, do qual tanto nos orgulhamos.
E ainda, os livros de História do Brasil, os políticos, os mestres e os nossos pais, naqueles tempos, não discutiam a justeza do comportamento daqueles que nos legaram esta grande Nação, e sim, enalteciam sua vitórias com inquestionável destaque.
Comportavam-se, como se comportavam e ainda hoje se comportam os povos de outras grandes Nações do Mundo. A Pátria em primeiro lugar, nada de discursos e análises que possam ter qualquer efeito maléfico na unidade e na grandeza nacional, e no amor e respeito que todos deveriam e devem ter à Pátria e aos seus heróis, em primeiro lugar.
Como exemplos do comportamento impatriótico hoje dominante no Brasil, são tristes de ver-se:
1- Políticos e jornalistas valorizando para todo o Brasil, e até em novelas televisivas, revoltas que ameaçaram a unidade nacional como a Revolução Farroupilha, da qual participou líder estrangeiro, sem uma palavra de elogio ao vitorioso Exército Imperial que anistiou e incorporou os revoltosos colocando o Patriotismo e a Unidade Nacional como objetivos maiores;
2- Políticos discursando e questionando a Guerra do Paraguai, dizendo que o Brasil participou daquela guerra a mando da Inglaterra, ignorando as invasões de Mato Grosso, numa das quais ocorreu a heróica morte de Antonio João.
1- Políticos e jornalistas valorizando para todo o Brasil, e até em novelas televisivas, revoltas que ameaçaram a unidade nacional como a Revolução Farroupilha, da qual participou líder estrangeiro, sem uma palavra de elogio ao vitorioso Exército Imperial que anistiou e incorporou os revoltosos colocando o Patriotismo e a Unidade Nacional como objetivos maiores;
2- Políticos discursando e questionando a Guerra do Paraguai, dizendo que o Brasil participou daquela guerra a mando da Inglaterra, ignorando as invasões de Mato Grosso, numa das quais ocorreu a heróica morte de Antonio João.
E nas muitas sessões no Senado onde se homenageia até Fidel Castro e Che Guevara, não se vê uma sequer em homenagem aos heróis índios, negros e brancos que expulsaram os holandeses de Pernambuco, nem a Tiradentes, nem a D. Pedro I, nem a Caxias, nem ao Barão do Rio Branco, estes, de um modo geral, entre os principais heróis da Unidade Nacional.
Alguém já viu os gregos contestando o valor de Alexandre, o Grande? Ou os ingleses atacando os seus Reis e Rainhas que “comandaram” a pirataria nos mares e colonizaram a Índia? Ou os italianos questionando os Imperadores Romanos por conquistarem parte da Europa e o norte da África? Ou os franceses desvalorizando Napoleão? Ou os americanos, EUA, criticando a conquista do Texas e da Califórnia a Utah, e do Hawaí, e o genocídio de indígenas?
Ninguém pode ignorar que os conceitos de convivência humana e política variam em função dos tempos. Para quem não sabe, houve tempos em que prévias alianças militares entre as nações eram comuns. Como foi a Tríplice Aliança – Brasil, Argentina e Uruguai.
O Presidente eleito dos EUA, Obama, acabou de nos dar uma excelente lição de patriotismo. Solicitado para se posicionar sobre o conflito Israel x Palestina, respondeu: os EUA têm um único Presidente. Se divergisse de Bush, correria o risco de dividir o Povo Americano e, consequentemente o Poder Americano numa questão internacional. Foi o que ocorreu com a Rússia após o fim do Comunismo. A cada dia, mais se divide.
No Brasil, parece que os políticos e parte da Imprensa não entendem isso.
Embora não desejemos esta experiência, achamos que as guerras de que já participamos ainda foram poucas para que aprendêssemos a importância do Patriotismo e da conseqüente Unidade Nacional. O Mundo é um contínuo quebra-cabeças de interesses. Só o Patriotismo nos salvará.
Fonte: Grupo Guararapes
COMENTO: Infelizmente, isso tem sua origem no nosso sistema educacional. Quem tem mais de 50 anos lembra que Patriotismo, respeito aos Símbolos Nacionais e, como conseqüência, ao próprio País, eram ensinados às crianças desde os primeiros anos de educação escolar. E bem antes do chamado Regime Militar. Depois, esses valores foram trocados pelo "humanismo", a "solidariedade global" e outras bobagens politicamente corretas, fazendo que até o apreço à família fosse defenestrado. Um povo que valoriza o governante que distribui esmolas (migalhas do que é desviado de muitas formas) em vez de propiciar oportunidades de trabalho (e não emprego), já perdeu sua dignidade. E nossa "grande imprensa", responsável pela formação de opinião, ajuda a desvirtuar nossa cultura, impelida pela volumosa verba governamental de comunicação social, que tem o claro objetivo de mantê-la submissa aos desmandos dos atuais ocupantes do governo. Falar sobre Patriotismo a essa gente é "malhar em ferro frio".
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