Olá, Amigos,
Desde que o "Comandante Daniel", também conhecido pela alcunha de "Zé Dirceu", tornou-se articulista do JB como prêmio de consolação por ter sido cassado politicamente como "Chefe do Mensalão", senti um cheiro de podre no ar e temi pelo futuro dos meus amigos que ali escreviam, Olavo, Iorio, Antônio Sepúlveda. Cheguei a enviar uma carta para o JB questionando a presença deste "ex" terrorista nas páginas de um jornal até então bem conceituado, e a resposta que recebi foi de que ele "não era articulista do jornal" e que "tinha direito de dar sua opinião como qualquer outro cidadão".
A mentira não se sustentou por muito tempo pois, a partir dali, as escrevinhanças do "brasileiro-cubano" — como ele mesmo se autodefine — passaram a ter a constância de um articulista fixo e, para maior afronta, dividia a página com Olavo; tudo isto pago a peso de ouro, salário que poucos jornalistas com décadas de profissão e competência jamais ousaram sonhar.
A cassação de Dirceu foi muitíssimo providencial. Para dar uma aparência de lisura nos julgamentos dos parlamentares acusados de vários crimes contra o povo e a Nação brasileira é que cassou-se este elemento. O objetivo era, na realidade, deixá-lo livre e longe das cobranças da imprensa para AGIR, nos tradicionais moldes do patrulhamento ideológico e perseguição àqueles que insistem em não se "adequar" às imposições do regime comunista, como ocorre em Cuba, na China, na Rússia e com os nossos vizinhos sul-americanos, sobretudo a Venezuela.
O relato publicado na edição de hoje do Notalatina é um Raio-X claríssimo de que a liberdade de expressão e de imprensa acaba de ser sepultada no Brasil. Olavo era o único farol a iluminar a escuridão da ignorância e da farsa consentida que vigoram em todos os jornais do país, restando-nos ainda seus artigos no Diário do Comércio de São Paulo e em seu próprio site.
Este é o preço que pagam aqueles que assumiram um compromisso com a Verdade e não se vergam perante ameaças, como fizeram Boris Casoy, Mendelski e tantos outros jornalistas brasileiros que passam muito bem e continuam com suas colunas e programas de televisão.
Resta saber: de toda a classe jornalística brasileira, quantos terão a coragem de hipotecar publicamente sua solidariedade a Olavo? O tempo dirá quem são os embusteiros, covardões, vendidos e onde estão os que sabem honrar o ofício da profissão jornalística.
Leiam todo o relato e o artigo censurado. A carapuça caiu como uma luva sobre as cabeças dos mandantes do JB, daí porque tornou-se imperativo jogar fora a última fatia do salame.
Repassem para seus amigos mas não esqueçam de dar os créditos ao Notalatina.
Fiquem com Deus e até a próxima!
Desde que o "Comandante Daniel", também conhecido pela alcunha de "Zé Dirceu", tornou-se articulista do JB como prêmio de consolação por ter sido cassado politicamente como "Chefe do Mensalão", senti um cheiro de podre no ar e temi pelo futuro dos meus amigos que ali escreviam, Olavo, Iorio, Antônio Sepúlveda. Cheguei a enviar uma carta para o JB questionando a presença deste "ex" terrorista nas páginas de um jornal até então bem conceituado, e a resposta que recebi foi de que ele "não era articulista do jornal" e que "tinha direito de dar sua opinião como qualquer outro cidadão".
A mentira não se sustentou por muito tempo pois, a partir dali, as escrevinhanças do "brasileiro-cubano" — como ele mesmo se autodefine — passaram a ter a constância de um articulista fixo e, para maior afronta, dividia a página com Olavo; tudo isto pago a peso de ouro, salário que poucos jornalistas com décadas de profissão e competência jamais ousaram sonhar.
A cassação de Dirceu foi muitíssimo providencial. Para dar uma aparência de lisura nos julgamentos dos parlamentares acusados de vários crimes contra o povo e a Nação brasileira é que cassou-se este elemento. O objetivo era, na realidade, deixá-lo livre e longe das cobranças da imprensa para AGIR, nos tradicionais moldes do patrulhamento ideológico e perseguição àqueles que insistem em não se "adequar" às imposições do regime comunista, como ocorre em Cuba, na China, na Rússia e com os nossos vizinhos sul-americanos, sobretudo a Venezuela.
O relato publicado na edição de hoje do Notalatina é um Raio-X claríssimo de que a liberdade de expressão e de imprensa acaba de ser sepultada no Brasil. Olavo era o único farol a iluminar a escuridão da ignorância e da farsa consentida que vigoram em todos os jornais do país, restando-nos ainda seus artigos no Diário do Comércio de São Paulo e em seu próprio site.
Este é o preço que pagam aqueles que assumiram um compromisso com a Verdade e não se vergam perante ameaças, como fizeram Boris Casoy, Mendelski e tantos outros jornalistas brasileiros que passam muito bem e continuam com suas colunas e programas de televisão.
Resta saber: de toda a classe jornalística brasileira, quantos terão a coragem de hipotecar publicamente sua solidariedade a Olavo? O tempo dirá quem são os embusteiros, covardões, vendidos e onde estão os que sabem honrar o ofício da profissão jornalística.
Leiam todo o relato e o artigo censurado. A carapuça caiu como uma luva sobre as cabeças dos mandantes do JB, daí porque tornou-se imperativo jogar fora a última fatia do salame.
Repassem para seus amigos mas não esqueçam de dar os créditos ao Notalatina.
Fiquem com Deus e até a próxima!
G. Salgueiro
Obs.: O JB, Jornal Bocó, pagava uma ninharia a Olavo e R$ 0,00 a Ubiratan Iorio, que lá publicou artigos semanais durante 5 anos, normalmente sobre aspectos econômicos. Iorio até teve que enfrentar um processo do "Dops do PT", pelo texto "Lando, o nefando". No entanto, José Dirceu foi contratado por R$ 20.000,00 em troca de textos semanais. Não há dúvida: o Brasil se transformou em uma autêntica República Socialista dos Bandidos. Leia texto de Olavo sobre o assunto (F. Maier).
Fonte: Resistência Militar
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