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Rodrigo De Grandis foi um dos procuradores federais, de São Paulo, que fechou acordo com Silvinho Pereira, livrando-o do crime de formação de quadrilha no processo do Mensalão. Aceitou a exclusão da cláusula que previa a suspensão dos direitos políticos e ainda concordou em diminuir para três anos o prazo de prestação de serviços voluntários, totalizando módicas 750 horas.
Silvinho Pereira, tesoureiro do PT, ficou conhecido como um dos principais envolvidos com a sofisticada organização criminosa que ajudou a eleger Lula e a comprar apoio para o governo petista no Congresso. Recebeu, inclusive, uma camioneta Land Rover de uma empresa que mantinha negócios com o governo.
O procurador De Grandis foi o responsável pelo caso Daniel Dantas e pelos pedidos de prisão e um dos maiores críticos da decisão do Presidente do STF, de conceder habeas corpus ao banqueiro, também encabeçando o movimento de protesto da classe.
Já em relação a Silvinho Pereira, mesmo com todos os indícios e provas, o procurador jamais solicitou a sua prisão temporária ou preventiva. Optou por negociar, cravando no seu currículo o mérito de praticamente absolver um dos principais mensaleiros da sofisticada organização criminosa.
Rodrigo De Grandis foi um dos procuradores federais, de São Paulo, que fechou acordo com Silvinho Pereira, livrando-o do crime de formação de quadrilha no processo do Mensalão. Aceitou a exclusão da cláusula que previa a suspensão dos direitos políticos e ainda concordou em diminuir para três anos o prazo de prestação de serviços voluntários, totalizando módicas 750 horas.
Silvinho Pereira, tesoureiro do PT, ficou conhecido como um dos principais envolvidos com a sofisticada organização criminosa que ajudou a eleger Lula e a comprar apoio para o governo petista no Congresso. Recebeu, inclusive, uma camioneta Land Rover de uma empresa que mantinha negócios com o governo.
O procurador De Grandis foi o responsável pelo caso Daniel Dantas e pelos pedidos de prisão e um dos maiores críticos da decisão do Presidente do STF, de conceder habeas corpus ao banqueiro, também encabeçando o movimento de protesto da classe.
Já em relação a Silvinho Pereira, mesmo com todos os indícios e provas, o procurador jamais solicitou a sua prisão temporária ou preventiva. Optou por negociar, cravando no seu currículo o mérito de praticamente absolver um dos principais mensaleiros da sofisticada organização criminosa.
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