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Neste dezembro de 2014, insistimos em reverenciar os que, em dezembros passados, tombaram pela fúria política de terroristas.
Os
seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na
verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país.
Cabe-nos
lutar para que esses mártires recebam isonomia no tratamento que os
"arautos" dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje
recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
Move-nos
o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos
seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe,
por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora
derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
- 15/12/67 – Osíris Motta Marcondes - (Bancário – SP)
Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.
- 17/12/69 – Joel Nunes - (Sargento - PM – RJ)
Neste dia o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior,
na Praça do Carmo, no subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram
roubados cerca de 80 milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma
viatura policial, surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioen Capitani matou o sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião foi preso o terrorista Paulo Sérgio Granado Paranhos.
- 18/12/69 – Elias dos Santos - (Soldado do Exército – RJ)
Paulo
Sérgio Granado Paranhos, preso no dia anterior, ao ser interrogado
“abriu” um “aparelho” do PCBR localizado na rua Baronesa de Uruguaiana
nº 70, no bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Antonio Prestes de Paula, ao fugir pelos fundos da casa, matou, à queima-roupa, com um tiro de pistola .45, o soldado do Exército Elias dos Santos que integrava a equipe que “estourou” o “aparelho”.
A respeito do soldado Elias, morto em combate no cumprimento do dever, o Ternuma recebeu um comovente e-mail: “Fico
feliz de achar uma página da Internet a qual faz uma homenagem a uma
pessoa que não conheci, mas com certeza, muito especial. Desde pequena
vejo minha avó aos prantos lembrar de seu filho Elias dos Santos, morto
brutalmente por assassinos terroristas. Não conhecia direito a história,
fiquei sabendo agora. Realmente é revoltante saber que a família de Carlos Lamarca tem direitos que minha avó não teve. Não tenho palavras, só agradeço Daniele Esteves”.
- 10/12/70 – Hélio de Carvalho Araújo - (Polícial Federal – RJ)
No dia 07/12/70 a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, sequestrou no Rio de Janeiro, o Embaixador da Suíça no Brasil, Giovani Enrico Bucher.
Participaram, ativamente, da operação os terroristas Adair
Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da
Silveira, Alex Polaris de Alvarenga, Inês Etienne Romeu, Alfredo Hélio
Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos Lamarca.
Após fecharem e paralisarem o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca bateu com um revólver Smith&Wesson, cano longo, calibre .38, no vidro do carro. Abriu a porta traseira e a uma distância de 2 metros atirou, duas vezes, no agente Hélio. Uma das balas seccionou a medula do policial.
Os
terroristas levaram o Embaixador e deixaram o agente agonizando.
Transferido para o Hospital Miguel Couto, faleceu no dia 10/12/70.
Carlos Lamarca desertou
do Exército como capitão. Morreu lutando, não contra a “ditadura” como a
esquerda propaga, mas de armas na mão, tentando implantar no Brasil,
uma ditadura no modelo cubano.
Sua
vítima fatal, neste sequestro, foi um Agente da Polícia Federal, morto
em serviço, no cumprimento do dever, dando proteção a um Embaixador,
cuja segurança era uma obrigação do governo brasileiro.
A família do assassino Lamarca recebe a pensão de coronel, porque ele, se não morresse, poderia chegar a este posto.
Além disto, sua família recebeu uma polpuda indenização, assim como
todas as famílias de todos os subversivos e terroristas mortos, cerca de
300. Os que permaneceram vivos estão recebendo pensões vitalícias por terem sido “perseguidos politicamente”.
- 13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura (Motorista) e Edson Batista Teles - (Guarda de Segurança – RJ)
Mortos, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink’s, na Via Dutra.
Os
mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem
seus parentes receberam indenizações, mas os responsáveis diretos ou
indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas
famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro.
Texto adaptado de: TERNUMA
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