Segundo o Estadão, o governo brasileiro pretende obter da Espanha tecnologias para eventual escavação no Araguaia em busca de corpos de desaparecidos durante o regime militar.
Na segunda-feira, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebia o prêmio Dom Quixote de La Mancha, na cidade de Toledo, uma delegação do governo permaneceu em Madri para reuniões com o juiz espanhol Baltasar Garzon, que lidera o processo de investigação sobre o desaparecimento de milhares de espanhóis nos últimos 70 anos.
Na segunda-feira, o ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, reuniu-se com Garzon para conhecer seu trabalho. Um dos pontos que chamaram sua atenção foi o uso de sondas, georradares e tecnologias avançadas para identificar onde estão os corpos. Como sabemos, estas descobertas valem ouro para os companheiros. Pensões para toda a vida. Munição ideológica. Bolsas. E a manutenção do ódio entre brasileiros.
Na segunda-feira, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebia o prêmio Dom Quixote de La Mancha, na cidade de Toledo, uma delegação do governo permaneceu em Madri para reuniões com o juiz espanhol Baltasar Garzon, que lidera o processo de investigação sobre o desaparecimento de milhares de espanhóis nos últimos 70 anos.
Na segunda-feira, o ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, reuniu-se com Garzon para conhecer seu trabalho. Um dos pontos que chamaram sua atenção foi o uso de sondas, georradares e tecnologias avançadas para identificar onde estão os corpos. Como sabemos, estas descobertas valem ouro para os companheiros. Pensões para toda a vida. Munição ideológica. Bolsas. E a manutenção do ódio entre brasileiros.
Fonte: Coturno Noturno
COMENTO: É claro que ninguém do des-governo vai levar um "por fora" se ocorrer a aquisição de "novas tecnologias" para futricar o passado!?!?!?!? Se querem, efetivamente, desenterrar seus ossos, por que não questionam as terroristas "Melinha" Teles, Criméia, Elza Monnerat? Elas, com certeza, sabem os locais onde se escondiam os jovens que "a liderança" mandou para o Araguaia. Os corpos, se é que existem — há fortes indícios de que muitos dos "desaparecidos" andam por aí, com falsas identidades e ocupando cargos públicos oferecidos em troca da entrega dos "cumpanhêros" — devem estar nas proximidades das "bases de apoio" que elas ajudaram a montar.
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