sábado, 20 de dezembro de 2008

Abaixo a Ditadura Gay, o Bolsa-Boiola e o KY do Temporão

O ministro da Saúde enlouqueceu de vez. Falta verba para comprar medicamentos para hemofílicos e para bolsas de coletas de sangue. Mas Temporão mandou comprar 15 milhões de lubrificantes KY para distribuir aos gays. Vai torrar cerca de R$ 40 milhões no dia 22 de dezembro. Recentemente, o ministro mandou distribuir pênis de borracha e uma cartilha ensinando as técnicas mais prazerosas do sexo anal. É o Bolsa-Boiola. Temporão está confundindo a defesa da liberdade de opção sexual com boa administração do dinheiro público. Sucumbiu à "Gaystapo", as patrulhas do movimento GLS. Chegou a hora de reagirmos contra as loucuras desse ministro.
O Artigo 5 da Constituição garante uma série de direitos fundamentais e inalienáveis, como a liberdade de expressão, de opinião, de credo, de organização política, etc e etc. Não fala da liberdade de opção sexual, mas acredito que devemos respeitá-la por interpretação complacente — ou por simples amor à democracia, aos direitos civis e o respeito ao próximo. Portanto, é dever do Estado proteger as minorias sexuais da discriminação e da violência. Assim como criar políticas próprias de saúde, em especial para o controle da AIDS.
Na quarta-feira 17 de dezembro, o Ministério da Saúde divulgou a última extravagância de seu ministro, José Gomes Temporão — o edital de licitação número 142/2008, para a aquisição de 15 milhões de sachês de gel lubricante à base de água, o conhecido KY, geralmente usado para facilitar o sexo anal (leia parte do edital ao final deste artigo e a íntegra no documento abaixo).
O pregão do KY será às 10 horas da manhã da próxima segunda-feira 22 de dezembro. Tudo muito rápido, para não dar na vista. O Erário deve gastar cerca de R$ 40 milhões, calcula o funcionário do Ministério da Saúde que me forneceu o edital.
Está sendo preparado por um assessor do círculo íntimo de Temporão um outro edital semi-secreto para a compra de 1 bilhão de camisinhas. Os armazéns do ministério estão neste momento abarrotados de preservativos para serem distribuídos à população. Mas Temporão decidiu comprar mais 1 bilhão de camisinhas já lubrificadas. A licitação vai sair do armário na próxima semana. Está programada para o dia 29 de dezembro, no apagar das luzes do ano. Deve consumir outro R$ 1 bilhão dos cofres públicos. Por que tanta pressa? Por que tanta discrição com o dinheiro público?
A fonte das informações acima esclarece que a única prioridade do ministro Temporão é a comunidade gay e o programa DST-AIDS. Os hospitais, isso é público, estão derretendo por falta de verba. Falta dinheiro para toda a sorte de medicamentos essenciais. Neste exato instante, por exemplo, faltam nos hospitais públicos bolsa para coleta de sangue e os hemoderivados fatores VIII e IX da coagulação, essenciais para a sobrevivência dos hemofílicos. O dinheiro está sendo desviado para KY, camisinhas e pênis de borracha.
Recentemente, Temporão mandou comprar e distribuir pênis de borracha para usar em educação sexual e cartilhas ensinando as melhores técnicas de penetração anal entre parceiros do mesmo sexo. Ninguém entendeu direito o que a didática do prazer tem a ver com prevenção à AIDS. Agora, ao aparecer com o pregão do KY e de outro bilhão de camisinhas, Temporão está instituindo o Bolsa-Boiola.
LEGISLANDO EM CAUSA PRÓPRIA?
Não acredito, em hipótese alguma, que Temporão esteja legislando em causa própria. Nesse caso, seria prevaricação.
Vale lembrar que Roma teve grandes imperadores bissexuais, como Júlio César e Otávio Augusto, ou mesmo homossexuais convictos, como Adriano. Também teve governantes como Heliogábalo, que usava sua condição de gay para legislar em causa própria. No poder, Heliogábalo perdeu o equilíbrio emocional, passou a se vestir de mulher até chegar ao desplante de entregar todo o poder do império a um de seus favoritos, um escravo! Heliogábalo fez tantas loucuras usando o dinheiro público para proteger seus prazeres que ele e seu amante acabaram trucidados.
Não há nenhum indício de que Temporão esteja prevaricando. Entretanto, como Heliogábalo, ele anda muito mal assessorado. Afinal, desde quando se previne AIDS ajudando os gays a praticar uma penetração anal mais prazerosa? E não me venham com a falácia de suposta homofobia. Estamos aqui discutindo tão-somente a boa gestão do dinheiro dos nossos impostos.
GESTÃO TRANSVIADA
Recentemente, Temporão baixou uma norma mandando o SUS fazer cirurgia de mudança de sexo para os travestis. Com direito a dois anos de acompanhamento psicológico para o transexual e para sua família, que está perdendo um filho, apesar de estar ganhando uma filha.
Falta dinheiro para transplantes. Falta dinheiro para cirurgias plásticas corretivas, como para crianças queimadas. Ninguém opta por necessitar de um coração, uma córnea, ou por deformar o corpo com o fogo. Os gays, por sua vez, insistem em dizer que o homossexualismo não seria uma distorção psicológica, mas sim uma opção, uma orientação. Se fosse uma psicopatia, então o Estado teria por dever dar tratamento. Mas é uma opção. Os travestis optaram por ser assim.
Então porque o Estado precisa pagar dois anos de tratamento psicológico para os transexuais e seus pais? Se Temporão fosse um ministro sério, ofereceria acompanhamento psicológico também para os pais daquele garoto de três anos que morreu baleado pela PM do Rio — cujo policial assassino dias atrás foi absolvido pela Justiça. Eles não optaram por perder o filho, morto por um agente do Estado. Eles sim, precisam de acompanhamento psicológico com dinheiro público.
MANIFESTO CONTRA A GAYSTAPO
A explicação mais plausível para essas opções de Temporão é que ele seja um ministro incompetente. Um fraco. Está sucumbindo ao lobby do Movimento GLS. Houve um tempo em que os homossexuais eram agredidos nas ruas. Depois passaram a ser apenas discriminados em seus empregos. Então surgiram movimentos em defesa dos direitos dos gays, lésbicas e assemelhados.
Organizaram as paradas gays, instituíram o tal Dia do Orgulho Gay, mobilizaram simpatizantes, fizeram lobby nos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, por direitos justos e legítimos, como plano de saúde para companheiros do mesmo sexo. Ao fim e ao cabo, os movimentos gays deram uma enorme contribuição para a lapidação das instituições democráticas e o Estado de Direito.
Os gays mobilizados, enfim, têm sido tão importantes nesta virada de século para a afirmação dos princípios fundamentais da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, quanto o movimento sindical o foi em priscas eras.
Ocorre que de uns tempos para cá, pelo menos no Brasil, o que era um movimento está se transformando numa patrulha ideológica. As campanhas contra a discriminação se transformaram em pressão para que os adolescentes assumam suas porções femininas (ou masculinas, no caso das garotas). Está virando anomalia amar homens e mulheres — agora só se pode amar "pessoas".
De vítimas, os gays estão se transformando em agressores. Se alguém acredita que ser gay não é o normal, que o normal é ser hetero, é logo taxado de homofóbico. Tal qual Hitler com sua Gestapo, estão criando uma Patrulha do Pensamento, a Gaystapo.
Exagero? Homofobia? Ora, ora, lembro-me de um caso exemplar ocorrido meses atrás com o então-presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal. Ele é o homem de confiança da ministra Dilma Roussef no setor elétrico. Pois foram pedir R$ 2 milhões ao presidente de Furnas, Luís Paulo Conde, para o patrocínio da Parada Gay do Rio de Janeiro. Conde, titubeante, até pensou em dar o dinheiro. Mas Cardeal vetou.
Ora, desde quando uma estatal elétrica tem a ver com opção sexual? Se está sobrando dinheiro em Furnas, que patrocine escolas e postos de saúde para os desabrigados das barragens e outras vítimas sociais de suas ações predatória. Isso é o certo. Que patrocinem ações de recuperação do meio ambiente — ou até mesmo ONGs ou seminários ambientais. Quem tem que patrocinar parada gay é a Johnson&Johnson, fabricante do KY, do Jontex, a Ambev ou a companhia marítima dona dos transatlânticos Eugenio C e Eugenio G.
Pois Valter Cardeal, num rasgo de sensatez, vetou a concessão da verba. Publiquei esse fato na imprensa. No dia seguinte, Cardeal foi alvo de passeadas, ameaças de processo e até de representação da Comissão de Direitos Humanos da OAB. A Gaystapo agiu rápido, implacável como os nazistas. Cardeal foi obrigado a pedir desculpas, voltou atrás e deu dinheiro para os gays. Foi um erro.
É provável que Temporão não esteja prevaricando, mas apenas sucumbindo à Gaystapo. É um ministro fraquinho, incompetente. Qualquer que seja a opção, é hora dos cidadãos que pagam impostos se manifestarem, de exigirem seriedade na gestão das verbas da Saúde. Instituir o Bolsa-Boiola é uma idéia que nem o imperador Heliogábalo teve o desplante de fazer.
EIS O EDITAL DO PREGÃO Nº 142/2008:
PROCESSO N° 25000.019579/2008-71
Tipo de Licitação: MENOR PREÇO
Data: 22/12/2008 Horário: 10:00 horas
Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco “G”, Ed. Anexo, Ala “A”, Sala 423, Brasília/DF
A União, por intermédio da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (CGRL) da Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA) do Ministério da Saúde, mediante o Pregoeiro, designado pela Portaria nº 02, de 20 de maio de 2008, publicada no D.O.U do dia 21 de maio de 2008, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicados fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO, do tipo menor preço, conforme descrito neste Edital e seus Anexos.
1. DO OBJETO
1.1. O presente Pregão tem por objeto a aquisição do produto abaixo, conforme Termo de Referência — Anexo I:
ITEM PRODUTO QUANTIDADE
01 Gel Lubrificante 15.000.000 de sachês
1.2. Os interessados em participar desta Licitação poderão obter este Edital na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Ministério da Saúde, Anexo “A”, 4º andar, Hall, das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou no site www.comprasnet.gov.br.

Um comentário:

Anônimo disse...

I HAD A DREAM
Sete de Setembro de 2009

A esplanada dos Ministérios fervilha. Grande parte da população comparece ao grande desfile da Independência. Pais com filhos no colo e de mãos dadas com filhos e esposa, todos com camisetas distribuídas antecipadamente, vermelhas e já com a estrela branca modificada com a inscrição do símbolo da foice e do martelo.

Mais de trinta mil, acenando suas bandeiras vermelhas ou com a foto de Guevara, aplaudem entusiasticamente as autoridades na tribuna especial.

Na tribuna, o presidente lula e seus convidados especiais, Hugo Chávez, Raul Castro, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kirchner, Mahmoud Ahmadinejad, Dmitri Medvedev, entre outros, acenam ao povo entre um e outro brado de Chávez – “Socialismo ou morte”, repetidos em coro pela população.

Rasgam o céu em vôo rasante e com som ensurdecedor, os caças Sukhoi com o símbolo da Unasul em vermelho vivo. O povo como que com medo de ser atingido abaixa a cabeça durante a passagem e logo após aplaude com gritinhos nervosos, orgulhosos da Força Aérea da América Latina.

Abrindo o desfile, as bandas militares marcham em passo cadenciado, ao som do hino da internacional socialista, substituto oficial do Hino Nacional Brasileiro. As fardas militares, todas vermelhas, foram unificadas para as três armas, exceto o batalhão gay que desfilava com rosa choque. Encerrando o desfile militar, membros do MST e Liga Campesina, desfilavam, exibindo seus facões e enxadas seguidos pelos índios e afros-descendentes e mais atrás, a exótica parada gay, a pé ou dançando sobre seus carros alegóricos.

Ao final, autoridades civis e militares se dirigiram ao salão nobre para o coquetel onde foram servidos canapés e bebidas finas estrangeiras.

À população presente foram sorteadas cestas básicas, cheques de bolsa família e cargos na administração publica.

"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"