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Dando continuidade às atividades de deturpar a história, glorificando os bandidos que se dispuseram a empunhar armas para implantar no Brasil um regime totalitário à semelhança da extinta União Soviética, um grupo de desmiolados adjetivados de "intelectuais" está preparando um "manifesto" a ser divulgado em 4 de novembro, em memória de Carlos Marighela.
O texto do "manifesto" - que pelo menos em sua introdução abandona a mentira deslavada, quase sempre propalada em casos similares, da "morte por tortura" - faz um "resumo" do pretenso herói:
"Da juventude rebelde, como estudante de Engenharia, em Salvador, às brutais torturas sofridas nos cárceres do Estado Novo; da militância partidária disciplinada, às poesias exaltando a liberdade; da firme intervenção parlamentar como deputado comunista na Constituinte de 1946, à convocação para a resistência armada, toda a sua vida esteve pautada por um compromisso inabalável com as lutas do nosso povo. "
Esqueceram de citar a "grande obra do terrorista", o "Mini-manual do Guerrilheiro Urbano", "best-seller" do terrorismo mundial, adotado por bandidos de várias partes do mundo como guia de mortes e destruição em nome de uma ideologia idiota. Era a consolidação das instruções de como colocar em prática a "democracia" e o "humanismo" que provocou milhões de mortes na antiga URSS de Lenin e Stalin, na China de Mao, no Camboja de Pol Pot, na Cuba do Coma Andante e seu irmão-herdeiro do feudo, e em diversas outras partes do mundo, inclusive o Brasil.
As "viúvas" do marxismo-leninismo não escondem sua vontade de ainda retomar a luta em prol da ditadura do proletariado no Brasil, como primeiro passo para "dominar o mundo" e instalar o que eles denominam "democracia", um sistema em que a "nomenklatura" usufrui o que o "proletariado" produz, sem chance de compartilhamento:
"Por outros caminhos e novos calendários, abre-se a possibilidade real do nosso País realizar o sonho que custou a vida de Marighella e de inúmeros outros heróis da resistência. Garantida a nossa liberdade institucional, agora precisamos conquistar a igualdade econômica e social, verdadeiros pilares da democracia."
Para quem quiser saber mais sobre esse "libertador" de meia pataca, é só ler no Blog do Coronel Lício um resumo sobre ele e seus companheiros de quadrilha.
A lista de aderentes ao manifesto inicia com nomes por demais conhecidos por seus ideais "genuinamente democráticos" e seu desapego ao "vil metal", particularmente se for oriundo das burras do Estado, ou dos burros:
Antonio Candido;
Fabio Konder Comparato, jurista, USP;
Fernando Morais, escritor;
João Capibaribe, ex- governador do Amapá, e senador;
Emir Sader, sociólogo, presidente da Clacso;
João Pedro Stedile, ativista do MST (democrata até demais, é só ver como são tratados os "dissidentes do seu "movimento");
Heloisa Fernandes, socióloga, professora da ENFF, e USP;
Frei Betto, escritor;
Leonardo Boff, teólogo, escritor;
Clara Charf;
Silvio Tendler, cineasta;
Fabiana Ferreira, poeta;
Ana De Holanda, cantora e compositora;
Paulo Vanucchi, cientista político (vive fazendo pesquisa científica tentando verificar até onde vai a paciência dos militares);
Eliana Rolemberg, socióloga;
Sérgio Muniz, cineasta;
Jair Krischke, militante dos direitos humanos;
José Joffily, cineasta;
Jorge Durán, cineasta;
Manfredo Caldas, documentarista;
Carlos Marés, Procurador Geral do Estado do Paraná, Professor PUCPR (será o mesmo que afirmou que: "o mal desta história [a ameaça ao meio ambiente e à biodiversidade] é a propriedade privada, centro da modernidade, base do sistema jurídico estatal e pós-moderno"??);
Marcio Curi, cineasta e produtor DF;
Ronaldo Duque, cineasta;
Luiz Carlos Lacerda, cineasta;
Maria Victoria Benevides, socióloga, professora da USP;
Janete Capiberibe, deputada federal PSB- Amapá;
Marcelo de Barros Souza, benedetino, teólogo e assessor de movimentos populares;
Ivan Pinheiro, secretario geral do PCB;
Beth Carvalho, cantora e compositora;
José Sérgio Gabrielle de Azevedo, presidente da Petrobras;
Artur Henrique da Silva, presidente nacional da CUT;
Paulo Betti, ator (aquele que gosta de "meter a mão na merda");
Hildegard Angel, jornalista;
José Dirceu, advogado, ex Ministro-Chefe da Casa Civil do governo Lula (também adjetivado como chefe de "poderosa organização criminosa" cujo processo tramita - ou aguarda "prescrição" - no STJ);
Vera de Fátima Vieira, Jornalista;
Wagner Tiso, musico;
Eliseu Gabriel, vereador PSB-SP;
Samuel Mac Dowell de Figueiredo, advogado;
Marco Antônio Rodrigues Barbosa, advogado;
Pedro Casaldaliga, bispo emérito, e poeta;
Chico de Oliveira, sociologo;
Rebeca de Souza e Silva, professora da UNIFESP;
Antonio Cechin, irmão marista, catequista (?);
Nilcéa Freire, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres;
João Miguel, ator;
Jackson Lago, governador cassado do Maranhao, e PDT-MA;
Italo Cardoso, vereador PT-SP;
Maria Matilde Leone, Jornalista;
Jun Nakabayashi, Sociólogo;
Paulo Cannabrava, Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais;
Margarida Genevois, Socióloga;
Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia;
Elza Ferreia Lobo, educadora e jornalista;
Idibal de Almeida Pivetta, advogado de presos politico;
Graciela Rodrigues, artista plástica;
Ausonia Favorido Donato, Educadora;
Heleieth Iara Bongiovani Saffioti, Socióloga;
Eliete Ferrer, professora;
Hosana Ramos, Odontóloga;
Aristóteles Zakynthinos, Corretor;
Geraldo Moreira Prado, professor;
Guilem Rodrigues da Silva, juiz;
Margot Queiroz, socióloga;
Francisco Roberval Mendes, professor e historiador;
Emir Aparecida Martins Paulino, advogada;
Delson Plácido Teixeira, Jornalista;
Miriam Abramovay, socióloga e pesquisadora;
Pedro Albuquerque, advogado e sociólogo;
Karla Sant’Anna Fernando Silva, ator;
Edival Nunes Cajá, Sociólogo e Presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa de Pernambuco;
Eros Marte, psiquiatra;
Roberto de Barros Pereira, engenheiro;
Theotonio Dos Santos, economista e sociólogo; ...........................
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Dando continuidade às atividades de deturpar a história, glorificando os bandidos que se dispuseram a empunhar armas para implantar no Brasil um regime totalitário à semelhança da extinta União Soviética, um grupo de desmiolados adjetivados de "intelectuais" está preparando um "manifesto" a ser divulgado em 4 de novembro, em memória de Carlos Marighela.
O texto do "manifesto" - que pelo menos em sua introdução abandona a mentira deslavada, quase sempre propalada em casos similares, da "morte por tortura" - faz um "resumo" do pretenso herói:
"Da juventude rebelde, como estudante de Engenharia, em Salvador, às brutais torturas sofridas nos cárceres do Estado Novo; da militância partidária disciplinada, às poesias exaltando a liberdade; da firme intervenção parlamentar como deputado comunista na Constituinte de 1946, à convocação para a resistência armada, toda a sua vida esteve pautada por um compromisso inabalável com as lutas do nosso povo. "
Esqueceram de citar a "grande obra do terrorista", o "Mini-manual do Guerrilheiro Urbano", "best-seller" do terrorismo mundial, adotado por bandidos de várias partes do mundo como guia de mortes e destruição em nome de uma ideologia idiota. Era a consolidação das instruções de como colocar em prática a "democracia" e o "humanismo" que provocou milhões de mortes na antiga URSS de Lenin e Stalin, na China de Mao, no Camboja de Pol Pot, na Cuba do Coma Andante e seu irmão-herdeiro do feudo, e em diversas outras partes do mundo, inclusive o Brasil.
As "viúvas" do marxismo-leninismo não escondem sua vontade de ainda retomar a luta em prol da ditadura do proletariado no Brasil, como primeiro passo para "dominar o mundo" e instalar o que eles denominam "democracia", um sistema em que a "nomenklatura" usufrui o que o "proletariado" produz, sem chance de compartilhamento:
"Por outros caminhos e novos calendários, abre-se a possibilidade real do nosso País realizar o sonho que custou a vida de Marighella e de inúmeros outros heróis da resistência. Garantida a nossa liberdade institucional, agora precisamos conquistar a igualdade econômica e social, verdadeiros pilares da democracia."
Para quem quiser saber mais sobre esse "libertador" de meia pataca, é só ler no Blog do Coronel Lício um resumo sobre ele e seus companheiros de quadrilha.
A lista de aderentes ao manifesto inicia com nomes por demais conhecidos por seus ideais "genuinamente democráticos" e seu desapego ao "vil metal", particularmente se for oriundo das burras do Estado, ou dos burros:
Antonio Candido;
Fabio Konder Comparato, jurista, USP;
Fernando Morais, escritor;
João Capibaribe, ex- governador do Amapá, e senador;
Emir Sader, sociólogo, presidente da Clacso;
João Pedro Stedile, ativista do MST (democrata até demais, é só ver como são tratados os "dissidentes do seu "movimento");
Heloisa Fernandes, socióloga, professora da ENFF, e USP;
Frei Betto, escritor;
Leonardo Boff, teólogo, escritor;
Clara Charf;
Silvio Tendler, cineasta;
Fabiana Ferreira, poeta;
Ana De Holanda, cantora e compositora;
Paulo Vanucchi, cientista político (vive fazendo pesquisa científica tentando verificar até onde vai a paciência dos militares);
Eliana Rolemberg, socióloga;
Sérgio Muniz, cineasta;
Jair Krischke, militante dos direitos humanos;
José Joffily, cineasta;
Jorge Durán, cineasta;
Manfredo Caldas, documentarista;
Carlos Marés, Procurador Geral do Estado do Paraná, Professor PUCPR (será o mesmo que afirmou que: "o mal desta história [a ameaça ao meio ambiente e à biodiversidade] é a propriedade privada, centro da modernidade, base do sistema jurídico estatal e pós-moderno"??);
Marcio Curi, cineasta e produtor DF;
Ronaldo Duque, cineasta;
Luiz Carlos Lacerda, cineasta;
Maria Victoria Benevides, socióloga, professora da USP;
Janete Capiberibe, deputada federal PSB- Amapá;
Marcelo de Barros Souza, benedetino, teólogo e assessor de movimentos populares;
Ivan Pinheiro, secretario geral do PCB;
Beth Carvalho, cantora e compositora;
José Sérgio Gabrielle de Azevedo, presidente da Petrobras;
Artur Henrique da Silva, presidente nacional da CUT;
Paulo Betti, ator (aquele que gosta de "meter a mão na merda");
Hildegard Angel, jornalista;
José Dirceu, advogado, ex Ministro-Chefe da Casa Civil do governo Lula (também adjetivado como chefe de "poderosa organização criminosa" cujo processo tramita - ou aguarda "prescrição" - no STJ);
Vera de Fátima Vieira, Jornalista;
Wagner Tiso, musico;
Eliseu Gabriel, vereador PSB-SP;
Samuel Mac Dowell de Figueiredo, advogado;
Marco Antônio Rodrigues Barbosa, advogado;
Pedro Casaldaliga, bispo emérito, e poeta;
Chico de Oliveira, sociologo;
Rebeca de Souza e Silva, professora da UNIFESP;
Antonio Cechin, irmão marista, catequista (?);
Nilcéa Freire, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres;
João Miguel, ator;
Jackson Lago, governador cassado do Maranhao, e PDT-MA;
Italo Cardoso, vereador PT-SP;
Maria Matilde Leone, Jornalista;
Jun Nakabayashi, Sociólogo;
Paulo Cannabrava, Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais;
Margarida Genevois, Socióloga;
Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia;
Elza Ferreia Lobo, educadora e jornalista;
Idibal de Almeida Pivetta, advogado de presos politico;
Graciela Rodrigues, artista plástica;
Ausonia Favorido Donato, Educadora;
Heleieth Iara Bongiovani Saffioti, Socióloga;
Eliete Ferrer, professora;
Hosana Ramos, Odontóloga;
Aristóteles Zakynthinos, Corretor;
Geraldo Moreira Prado, professor;
Guilem Rodrigues da Silva, juiz;
Margot Queiroz, socióloga;
Francisco Roberval Mendes, professor e historiador;
Emir Aparecida Martins Paulino, advogada;
Delson Plácido Teixeira, Jornalista;
Miriam Abramovay, socióloga e pesquisadora;
Pedro Albuquerque, advogado e sociólogo;
Karla Sant’Anna Fernando Silva, ator;
Edival Nunes Cajá, Sociólogo e Presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa de Pernambuco;
Eros Marte, psiquiatra;
Roberto de Barros Pereira, engenheiro;
Theotonio Dos Santos, economista e sociólogo; ...........................
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Um comentário:
COMO EU DEVO PROCEDER QUANDO UMA PESSOA QUE ASSINA VÁRIOS MANIFESTOS OFICIAIS CONTRA A PERSEGUIÇÃO E VIOLAÇÃO DOS DIREITO HUMANOS; COMPROVADAMENTE PARTICIPOU DA PERSEGUIÇÃO E VIOLAÇÃO DOS DIREITOS INDIVIDUAIS NO BRASIL.
GRATO
LUIZ ROBERTO PEREIRA
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