por Carlos Manuel Acuña
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Seu comandante, general Paoli, queixou-se publicamente pela demora da chegada dos bombeiros — (o incêndio) se prolongou (por) mais de meia hora quando as chamas eram bem visíveis nas áreas externas do edifício — e não houve presença policial até bem avançada a madrugada.
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Lembremos que no dia 24, deu-se a conhecer publicamente a triste notícia de que a Pracinha Capitão Humberto Viola seria substituída por um espaço de estacionamento para os legisladores tucumanos. Além disso, o Arquivo Nacional da Memória realizou o ato em que refundou a Escola de Educação Técnica 2, localizada em Salvador Sallarés, 699, entre Parrillo e San Juan, Florencio Varela, com o nome de “Rodolfo Jorge Walsh”, deixando para trás o nome do Tenente-General Pedro E. Aramburo.
Comentários e traduções: G. Salgueiro
Fonte: Notalatina
COMENTÁRIO DE GRAÇA SALGUEIRO, COM O QUAL CONCORDO, TEMENDO PELO FUTURO DE NOSSAS FORÇAS ARMADAS:
""Pior que este ataque foi a postura do Comandante daquela unidade, o recém-promovido general Victorio Paoli, que advertiu que o grave ataque foi promovido por “jovens com ódio”. O general não conseguia entender o ataque, pois na manhã daquele mesmo dia ele havia proclamado que “nós condenamos de forma explícita a ditadura genocida”. Vejam bem: este infeliz generaleco, este reles soldadinho de chumbo lambedor de botas dos montoneros Kirchner não “condenou” o terrorismo praticado contra o Estado argentino e seus compatriotas, mas os militares que tentaram impedir os atentados terroristas, os seqüestros, os assassinatos a sangue frio, os “justiçamentos” contra militares e civis inocentes — muitas crianças, inclusive! Não. Ele condenou a atitude saneadora em favor da liberdade e democracia em seu país que rotulou de “ditadura genocida”!""
""Pior que este ataque foi a postura do Comandante daquela unidade, o recém-promovido general Victorio Paoli, que advertiu que o grave ataque foi promovido por “jovens com ódio”. O general não conseguia entender o ataque, pois na manhã daquele mesmo dia ele havia proclamado que “nós condenamos de forma explícita a ditadura genocida”. Vejam bem: este infeliz generaleco, este reles soldadinho de chumbo lambedor de botas dos montoneros Kirchner não “condenou” o terrorismo praticado contra o Estado argentino e seus compatriotas, mas os militares que tentaram impedir os atentados terroristas, os seqüestros, os assassinatos a sangue frio, os “justiçamentos” contra militares e civis inocentes — muitas crianças, inclusive! Não. Ele condenou a atitude saneadora em favor da liberdade e democracia em seu país que rotulou de “ditadura genocida”!""
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