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Sulgás e AES Uruguaiana foram à Justiça da Argentina e ajuizaram ação própria contra a YPF, uma espécie de Petrobrás local, mas privada, espanhola, pedindo indenização de R$ 1 bilhão.
A Transportadora de Gás do Mercosul, TGM, pediu outros US$ 10 milhões da YPF.
— A controladora da YPF, a espanhola Repsol, que no RS é sócia da Petrobrás na Refap, de Canoas, já avisou sobre o assunto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos e provisionou dinheiro para fazer face a qualquer decisão judicial.
— O editor confirmou tudo nesta quarta-feira junto ao governo gaúcho, controlador da Sulgás.
— Acontece que AES Uruguaiana e Sulgás, ajuizaram a ação por lucros cessantes, como decorrência da falta de cumprimento no fornecimento de gás argentino durante os anos que vão de 2006 a 2008.
— AES Uruguaiana e Sulgás têm contrato em vigor com a YPF.
— A decisão das duas empresas de ajuizar ação na Argentina, só ocorreu depois que perceberam que o governo federal brasileiro não estava interessado em confrontar o governo argentino em busca de uma solução.
— A Argentina cortou o fornecimento de gás porque ficou sem gás, resultado de total falta de investimentos públicos e privados — conseqüência da desordem da economia argentina do período imediatamente pré e pós default. Até aí, AES Uruguaiana e Sulgás compreenderam as razões, conseguiram distratar fornecimentos justos com RGE, CEEE e AES, mas não resolveram seus próprios problemas de operações, porque os investimentos feitos foram enormes no RS.
As alternativas apareceram, inclusive a concordância dos argentinos em importar gás, acumulá-lo em Baía Blanca e depois remetê-lo a Uruguaiana, em troca da energia produzida pela AES, mas o presidente Lula e a ministra Dilma Roussef, mais interessados em trocar perna pelo mundo e atrás dos eleitores, nunca encontraram tempo para sentar com os Kirchner e resolver o problema.
Sulgás e AES Uruguaiana foram à Justiça da Argentina e ajuizaram ação própria contra a YPF, uma espécie de Petrobrás local, mas privada, espanhola, pedindo indenização de R$ 1 bilhão.
A Transportadora de Gás do Mercosul, TGM, pediu outros US$ 10 milhões da YPF.
— A controladora da YPF, a espanhola Repsol, que no RS é sócia da Petrobrás na Refap, de Canoas, já avisou sobre o assunto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos e provisionou dinheiro para fazer face a qualquer decisão judicial.
— O editor confirmou tudo nesta quarta-feira junto ao governo gaúcho, controlador da Sulgás.
— Acontece que AES Uruguaiana e Sulgás, ajuizaram a ação por lucros cessantes, como decorrência da falta de cumprimento no fornecimento de gás argentino durante os anos que vão de 2006 a 2008.
— AES Uruguaiana e Sulgás têm contrato em vigor com a YPF.
— A decisão das duas empresas de ajuizar ação na Argentina, só ocorreu depois que perceberam que o governo federal brasileiro não estava interessado em confrontar o governo argentino em busca de uma solução.
— A Argentina cortou o fornecimento de gás porque ficou sem gás, resultado de total falta de investimentos públicos e privados — conseqüência da desordem da economia argentina do período imediatamente pré e pós default. Até aí, AES Uruguaiana e Sulgás compreenderam as razões, conseguiram distratar fornecimentos justos com RGE, CEEE e AES, mas não resolveram seus próprios problemas de operações, porque os investimentos feitos foram enormes no RS.
As alternativas apareceram, inclusive a concordância dos argentinos em importar gás, acumulá-lo em Baía Blanca e depois remetê-lo a Uruguaiana, em troca da energia produzida pela AES, mas o presidente Lula e a ministra Dilma Roussef, mais interessados em trocar perna pelo mundo e atrás dos eleitores, nunca encontraram tempo para sentar com os Kirchner e resolver o problema.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: Os pedidos das empresas gaúchas para que a diplomacia brasileira agisse no sentido de negociar mudança na legislação do governo argentino (que havia sinalizado a possibilidade de mudanças, desde que solicitadas oficialmente) para resolver o problema da falta de gás e o cumprimento dos contratos, foram solenemente ignorados pelas "otoridades" federais. Os projetos e investimentos das empresas não fazem parte do PAC!
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