sexta-feira, 20 de junho de 2025

Jagunços do Poder — Não é Privilégio Brasileiro

Relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017

Mais um encobrimento do “Deep State”: relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017.
A cada nova revelação, fica mais evidente que a estrutura de segurança nacional dos EUA — hoje integrada por agências como FBI, CIA e NSA — foi capturada pelo Partido Democrata, servindo tanto para blindar a esquerda quanto para perseguir conservadores.
Um Comitê da Câmara americana, o House Permanent Select Committee on Intelligence (HPSCI), finalmente abriu a “caixa‑preta” de 4 mil páginas do caso Scalise e concluiu o óbvio que o Bureau tentou esconder por oito anos: o ataque de 14 de junho de 2017 foi um atentado politicamente motivado contra congressistas republicanos — e não o “suicídio por confronto policial” vendido à imprensa pelo FBI.

O que realmente aconteceu em 2017
Na manhã daquele dia, James Hodgkinson — militante de grupos como “Acabe com o Partido Republicano”, voluntário na campanha de Bernie Sanders e obcecado por postagens de ódio a Donald Trump — descarregou 70 tiros contra a equipe republicana que treinava para o tradicional jogo de beisebol do Congresso. Seis pessoas ficaram feridas, entre elas o então líder da bancada, Steve Scalise, que quase morreu com um tiro no quadril.

A narrativa forjada pelo FBI
Mesmo diante de uma lista com o nome de seis deputados conservadores no bolso do atirador, agentes chefiados pelo então diretor interino Andrew McCabe rotularam o caso como “mero suicídio” antes de entrevistar testemunhas ou montar uma linha do tempo minimamente coerente. O relatório do HPSCI detalha como o FBI ocultou a lista, 15 fotos de reconhecimento tiradas pelo atirador dois meses antes e a informação de que não havia policiais uniformizados no local — tudo para sustentar a tese conveniente de que não se tratava de um atentado terrorista promovido por um extremista de esquerda.

Quem é Andrew McCabe?
 Entrou no FBI em 1996 e, em 2016, assumiu a vice‑direção.
 Assumiu a direção interina do órgão em maio de 2017, quando ainda fervilhavam o caso do servidor privado de e‑mails de Hillary Clinton — no qual o FBI blindou a então candidata democrata — e a operação “Crossfire Hurricane” contra a campanha de Donald Trump, baseada numa alegada “influência russa” jamais comprovada.
— A campanha de sua esposa, Jill McCabe (candidata democrata ao Senado estadual da Virgínia, 2015), recebeu quase US$ 700 mil de estruturas ligadas a aliados dos Clinton: US$ 467 mil do então governador Terry McAuliffe e mais de US$ 200 mil do Partido Democrata estadual.
— Em março de 2018, o inspetor‑geral do Departamento de Justiça concluiu que McCabe mentiu sob juramento sobre vazamentos seletivos à imprensa; ele foi demitido um dia antes de se aposentar. O DOJ cogitou processá‑lo, mas arquivou o caso em fevereiro de 2020.
— Hoje, é comentarista da CNN e crítico visceral de Trump.

Quatro anos de silêncio e uma mudança sem explicações do caso Scalise
Pressionado por congressistas, o FBI só revisou sua conclusão em 2021, mudando para “extremismo violento doméstico” sem apresentar qualquer prova nova. Até lá, o caso ficou enterrado sob sigilo e classificações indevidas que impediram a fiscalização externa.

A reação de quem estava na mira
O sujeito tinha uma lista de alvos no bolso e mesmo assim o FBI insistiu na história do suicídio, protestou o presidente do Comitê Judiciário, Jim Jordan, lembrando que é a mesma agência que até hoje não sabe quem plantou uma bomba na sede do Partido Democrata em 6 de janeiro.
Steve Scalise, sobrevivente do atentado e hoje líder da maioria na Câmara, classificou o relatório como prova definitiva de que o FBI “ignorou fatos cruciais para vender uma narrativa falsa” e cobrou responsabilização interna:
Foi um ato deliberado de terrorismo contra membros republicanos do Congresso.

E agora?
Democratas no comitê até reconheceram boa parte das falhas técnicas, mas rejeitaram ligar o fiasco ao viés político do FBI e se opõem à proposta republicana de criminalizar análises de inteligência deliberadamente manipuladas. O relatório, porém, recomenda que o FBI reabra o caso, explique quem assinou a tese do “suicídio pela polícia” e por quê, e que o Congresso avalie a criação de uma lei que puna futuros encobrimentos.
COMENTO:  se fizermos um paralelo com outro país conhecido, veremos que os canalhas tupiniquins, sem QI para planejar golpes, não se envergonham em copiar os métodos criminosos de outros lugares. É muita coincidência e semelhanças na forma de agir deslealmente, usando a "criatividade" na elaboração de documentos de Inteligência e relatórios que fundamentam inquéritos policiais omitindo provas e estabelecendo hipóteses sem fundamento como provas.