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Em abril de 1985, Tancredo Neves eleito o presidente morreu, antes de ser empossado. O honorável intelectual José Sarney, eleito para a vice presidência, foi empossado e logo liberou a atuação dos esquerdistas, banidos da cena política. Radicais, moderados, fingidos, enrustidos, oportunistas, passaram à condição estelar ocupando postos de influência na mídia e nas escolas.
Em 1991, eleições diretas e no segundo turno, com a ajuda de Lula insigne torneiro mecânico, especializado em política sindical, Collor de Melo chega à presidência. O caçador de “marajás” chegou com força total. As instituições democráticas que deveriam solidificar-se, logo mereceram a atenção de gente muito poderosa ... lá fora. Gente que decidiu o que fazer com o Brasil e os brasileiros.
Em 1992, longe dos flashes da imprensa, Fernando Henrique, Luiz Inácio, Roberto Civita, Celso Lafer, Celina Vargas do Amaral Peixoto e Jacqueline Pitanguy, entre personalidades da América hispânica, participaram do Diálogo Interamericano, uma instituição que surgia para combinar as políticas da América Latina com as diretrizes dos Bilderberg, grupo de poder financeiro constituído por gente que tem como objetivo o governo mundial único.
Collor foi cassado em Dezembro de 1993. Chegou a vez do Fernando Henrique aplicar as diretrizes do Diálogo Interamericano. E o que não lhe foi possível fazer, Lula o faria, como “opositor”, como mobilizador do Foro de São Paulo, uma organização cuja existência, cujas diretrizes de doutrinação e propósitos, ainda hoje é mantida na moita pela imprensa brasileira.
A Rainha da Inglaterra, os Bilderberg, a Comissão Trilateral, os banqueiros bilionários que multiplicaram seus ganhos “ajudando” as economias dos nazistas, dos comunistas na União Soviética e agora da China manobraram para instituir o modelo econômico globalizado. Na seqüência aplicaram a desestabilização criando uma crise. O Conselho de Relações Exteriores (CFR) concentra as notícias que podem — ou não — ser repetidas pela imprensa mundial, para criar o clima e opiniões favoráveis à vontade das cabeças coroadas.
O que eles querem? Querem acabar com as religiões tradicionais. Querem limitar o desenvolvimento soberano das nações e para isto utilizam a chantagem ambientalista, abertura para preservar fontes de riqueza mineral, fauna e flora, para seu exclusivo uso, sem obrigação de contrapartida aos “nacionais”.
Querem modificar os princípios e valores da civilização judaico-cristã, liberando o uso de drogas, um comércio lucrativo e que anula a natureza inquisidora da juventude bagunçando as ligações neuronais. A simbologia vem de Woodstock, New Age, com muito sexo e rock in roll. (Gostaria de saber porque hoje, no Maranhão de Sarney, se cultua tanto a musica jamaicana e Jimmi Hendrix, em detrimento da ancestral cultura musical).
A alienação política, implantada pela mídia, cuja fonte é o CFR e pelos comunistas que determinam os currículos das escolas superiores e consequentemente todo o ensino, orienta para prestigiar nosso torneiro metalúrgico, que cumpre à risca as determinações do Diálogo Interamericano, dos poderosos Bilderberg, da rainha da Inglaterra, dos banqueiros controladores das finanças do planeta. Brasil soberano, educação, saúde, dignidade nacional é o que menos interessa.
Enquanto isto, o grotesco e machista Chavez, os falsos esquerdistas e menos de direita ou centro, equilibram-se no poder: Correa, Evo, Ortega e outros, incluindo “o cara” que prestigia a pequena elite internacionalista, que mantém o enorme abismo na distribuição de renda, posicionando-se acima dos poderes alternativos — Judiciário e Legislativo. Estes intocáveis, mantêm no cabresto os governos estaduais e municipais. Mantêm no cabresto os milhões de pobres, alguns beneficiados com o bolsa família e os demais esperando a vez.
Os internacionalistas comunistas, submetem seus países aos interesses da oligarquia global, na direção do governo da Nova Ordem Mundial. Na direção do poder ditatorial que impõe suas políticas utilizando técnicas de manipulação elaboradas pelo Instituto Tavistock, pelo Mind Control, Stanford Institutes, Harvard e outros centros de estudo espalhados pela Europa e Estados Unidos, todos especializados em plantar nas mentes os conceitos de “paz” e “direitos humanos” distorcidos.
O controle totalitário, o desarmamento, as leis transnacionais, o terrorismo e medo posto pela crescente violência, são alguns dos freios às iniciativas de resistência contra a opressão e tirania que se pretende instalar no mundo. Opressão e tirania bem similares àquela que experimentaram os povos da União Soviética, Polônia, Checoslováquia, Albânia, Hungria, Romênia, Alemanha Oriental e ainda vigente na China, Vietnam, Coréia do Norte, Cuba.
As premissas e padrões, são aplaudidas e amparadas pelos que governam nosso país, como auxiliares diretos do ”operário metalúrgico”, todos vindos das escolas de formação stalinistas, cubanas, chinesas, trotsquistas. Os guerrilheiros no poder. Continuamos divididos diante da marcha triunfal que elimina as instituições democráticas, a cultura e o senso de soberania, orgulho de um povo que defende sua própria casa.
Em abril de 1985, Tancredo Neves eleito o presidente morreu, antes de ser empossado. O honorável intelectual José Sarney, eleito para a vice presidência, foi empossado e logo liberou a atuação dos esquerdistas, banidos da cena política. Radicais, moderados, fingidos, enrustidos, oportunistas, passaram à condição estelar ocupando postos de influência na mídia e nas escolas.
Em 1991, eleições diretas e no segundo turno, com a ajuda de Lula insigne torneiro mecânico, especializado em política sindical, Collor de Melo chega à presidência. O caçador de “marajás” chegou com força total. As instituições democráticas que deveriam solidificar-se, logo mereceram a atenção de gente muito poderosa ... lá fora. Gente que decidiu o que fazer com o Brasil e os brasileiros.
Em 1992, longe dos flashes da imprensa, Fernando Henrique, Luiz Inácio, Roberto Civita, Celso Lafer, Celina Vargas do Amaral Peixoto e Jacqueline Pitanguy, entre personalidades da América hispânica, participaram do Diálogo Interamericano, uma instituição que surgia para combinar as políticas da América Latina com as diretrizes dos Bilderberg, grupo de poder financeiro constituído por gente que tem como objetivo o governo mundial único.
Collor foi cassado em Dezembro de 1993. Chegou a vez do Fernando Henrique aplicar as diretrizes do Diálogo Interamericano. E o que não lhe foi possível fazer, Lula o faria, como “opositor”, como mobilizador do Foro de São Paulo, uma organização cuja existência, cujas diretrizes de doutrinação e propósitos, ainda hoje é mantida na moita pela imprensa brasileira.
A Rainha da Inglaterra, os Bilderberg, a Comissão Trilateral, os banqueiros bilionários que multiplicaram seus ganhos “ajudando” as economias dos nazistas, dos comunistas na União Soviética e agora da China manobraram para instituir o modelo econômico globalizado. Na seqüência aplicaram a desestabilização criando uma crise. O Conselho de Relações Exteriores (CFR) concentra as notícias que podem — ou não — ser repetidas pela imprensa mundial, para criar o clima e opiniões favoráveis à vontade das cabeças coroadas.
O que eles querem? Querem acabar com as religiões tradicionais. Querem limitar o desenvolvimento soberano das nações e para isto utilizam a chantagem ambientalista, abertura para preservar fontes de riqueza mineral, fauna e flora, para seu exclusivo uso, sem obrigação de contrapartida aos “nacionais”.
Querem modificar os princípios e valores da civilização judaico-cristã, liberando o uso de drogas, um comércio lucrativo e que anula a natureza inquisidora da juventude bagunçando as ligações neuronais. A simbologia vem de Woodstock, New Age, com muito sexo e rock in roll. (Gostaria de saber porque hoje, no Maranhão de Sarney, se cultua tanto a musica jamaicana e Jimmi Hendrix, em detrimento da ancestral cultura musical).
A alienação política, implantada pela mídia, cuja fonte é o CFR e pelos comunistas que determinam os currículos das escolas superiores e consequentemente todo o ensino, orienta para prestigiar nosso torneiro metalúrgico, que cumpre à risca as determinações do Diálogo Interamericano, dos poderosos Bilderberg, da rainha da Inglaterra, dos banqueiros controladores das finanças do planeta. Brasil soberano, educação, saúde, dignidade nacional é o que menos interessa.
Enquanto isto, o grotesco e machista Chavez, os falsos esquerdistas e menos de direita ou centro, equilibram-se no poder: Correa, Evo, Ortega e outros, incluindo “o cara” que prestigia a pequena elite internacionalista, que mantém o enorme abismo na distribuição de renda, posicionando-se acima dos poderes alternativos — Judiciário e Legislativo. Estes intocáveis, mantêm no cabresto os governos estaduais e municipais. Mantêm no cabresto os milhões de pobres, alguns beneficiados com o bolsa família e os demais esperando a vez.
Os internacionalistas comunistas, submetem seus países aos interesses da oligarquia global, na direção do governo da Nova Ordem Mundial. Na direção do poder ditatorial que impõe suas políticas utilizando técnicas de manipulação elaboradas pelo Instituto Tavistock, pelo Mind Control, Stanford Institutes, Harvard e outros centros de estudo espalhados pela Europa e Estados Unidos, todos especializados em plantar nas mentes os conceitos de “paz” e “direitos humanos” distorcidos.
O controle totalitário, o desarmamento, as leis transnacionais, o terrorismo e medo posto pela crescente violência, são alguns dos freios às iniciativas de resistência contra a opressão e tirania que se pretende instalar no mundo. Opressão e tirania bem similares àquela que experimentaram os povos da União Soviética, Polônia, Checoslováquia, Albânia, Hungria, Romênia, Alemanha Oriental e ainda vigente na China, Vietnam, Coréia do Norte, Cuba.
As premissas e padrões, são aplaudidas e amparadas pelos que governam nosso país, como auxiliares diretos do ”operário metalúrgico”, todos vindos das escolas de formação stalinistas, cubanas, chinesas, trotsquistas. Os guerrilheiros no poder. Continuamos divididos diante da marcha triunfal que elimina as instituições democráticas, a cultura e o senso de soberania, orgulho de um povo que defende sua própria casa.
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