Hoje, 31 de março de 2009, as mentes sãs de nossa nação comemoram um episódio que por muitas gerações ainda representará a efetiva possibilidade de o povo brasileiro ter chegado íntegro ao terceiro milênio. Já há alguns dias, vários pensadores vêm demonstrando suas contribuições no sentido de historiar aqueles dias tenebrosos de final de março de 1964, quando a sociedade se mobilizou ansiosa por ver-se livre do mesmo inimigo que a seduziu décadas depois em troca de um prato de comida e de acessos às facilidades pouco meritórias que um estado falido pode oferecer.
Meu silencioso preito de homenagem aos heróis que deflagraram aquele movimento vitorioso que garantiu a normalidade institucional e que, a ferro e fogo mantiveram a normalidade social de um país que era uno até 14 anos atrás, quando foi tomado de assalto pelas mesmas forças marxistas que desafiaram nossas dignidades há 45 anos. Vivenciei em minha cidade, uma das maiores de nosso país, a plenitude deste período, que muitos chamam de ditadura, tendo eu usufruído a infância, adolescência e juventude num clima de paz, harmonia e progresso em todos os sentidos de minha vida, enquanto que a nação o tinha em seus campos do poder nacional.
Aos que não viveram as causas e as consequências da contra-revolução de 1964, aconselho a ler aqui um excelente texto de autoria do grande historiador Coronel Manuel Soriano Neto, cujo título remete ao evento que hoje orgulhosamente comemoramos. Logicamente, o viés pacifista e harmônico da exceção democrática que foi praticada gerou o perdão aos comunistas que quiseram implantar em nossa cultura um regime ditatorial baseado no modelo cubano, que era uma mescla dos genocidas modelos ditatoriais chinês, albanês e soviético.
E este perdão possibilitou o reajustamento social dos perdedores e sua reinserção no estamento político, conduzindo-os aos palanques e aos cargos eletivos ainda na vigência dos governos militares. E o que aconteceu com a reintegração dos perdedores, é o que vemos por ai, na frágil democracia que rege nossas vidas, em que o conceito de democracia não foi validado, em função de que hoje, mais do nunca, governa-se para minorias, tornando-as o início, o meio e o fim do processo em que a quase totalidade da população se vê preterida e relegada a um plano de contingência.
Meu silencioso preito de homenagem aos heróis que deflagraram aquele movimento vitorioso que garantiu a normalidade institucional e que, a ferro e fogo mantiveram a normalidade social de um país que era uno até 14 anos atrás, quando foi tomado de assalto pelas mesmas forças marxistas que desafiaram nossas dignidades há 45 anos. Vivenciei em minha cidade, uma das maiores de nosso país, a plenitude deste período, que muitos chamam de ditadura, tendo eu usufruído a infância, adolescência e juventude num clima de paz, harmonia e progresso em todos os sentidos de minha vida, enquanto que a nação o tinha em seus campos do poder nacional.
Aos que não viveram as causas e as consequências da contra-revolução de 1964, aconselho a ler aqui um excelente texto de autoria do grande historiador Coronel Manuel Soriano Neto, cujo título remete ao evento que hoje orgulhosamente comemoramos. Logicamente, o viés pacifista e harmônico da exceção democrática que foi praticada gerou o perdão aos comunistas que quiseram implantar em nossa cultura um regime ditatorial baseado no modelo cubano, que era uma mescla dos genocidas modelos ditatoriais chinês, albanês e soviético.
E este perdão possibilitou o reajustamento social dos perdedores e sua reinserção no estamento político, conduzindo-os aos palanques e aos cargos eletivos ainda na vigência dos governos militares. E o que aconteceu com a reintegração dos perdedores, é o que vemos por ai, na frágil democracia que rege nossas vidas, em que o conceito de democracia não foi validado, em função de que hoje, mais do nunca, governa-se para minorias, tornando-as o início, o meio e o fim do processo em que a quase totalidade da população se vê preterida e relegada a um plano de contingência.
Fonte: Blog do Clausewitz
COMENTO: vendo as "manifestações" veiculadas na "grande imprensa" nos últimos dias, reafirmo que o grande erro dos governantes militares foi o de não terem aplicado o método de repressão preconizado pelos "revolucionários comunistas" aos seus inimigos. Houvesse a "ditabranda" estabelecido um "paredón" por aqui, teria evitado muitos dos problemas que hoje afligem o Brasil.
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