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Vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, o médico oftalmologista Marco Antônio Becker foi um crítico feroz da atuação, no Brasil, de médicos formados no exterior sem o respectivo diploma revalidado.
Na última semana (início de dezembro), Becker deveria participar 176ª Reunião do Conselho da Associação Médica Mundial, em Berlim, ocasião em que denunciaria uma ação organizada de países latino-americanos, cujo único objetivo é oferecer atendimento médico de baixíssima qualidade a populações carentes.
"Alguns países dito populistas querem tratar o pobre com médicos inabilitados e de formação médica duvidosa ou insuficiente. Isso eticamente é inaceitável", declarou o médico.
Assassinado no último dia 4, em Porto Alegre, Marco Antônio Becker era a pedra no sapato do PT, que defende a aprovação imediata dos diplomas dos médicos cubanos que atuam no Brasil.
Agora não é mais.
Vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, o médico oftalmologista Marco Antônio Becker foi um crítico feroz da atuação, no Brasil, de médicos formados no exterior sem o respectivo diploma revalidado.
Na última semana (início de dezembro), Becker deveria participar 176ª Reunião do Conselho da Associação Médica Mundial, em Berlim, ocasião em que denunciaria uma ação organizada de países latino-americanos, cujo único objetivo é oferecer atendimento médico de baixíssima qualidade a populações carentes.
"Alguns países dito populistas querem tratar o pobre com médicos inabilitados e de formação médica duvidosa ou insuficiente. Isso eticamente é inaceitável", declarou o médico.
Assassinado no último dia 4, em Porto Alegre, Marco Antônio Becker era a pedra no sapato do PT, que defende a aprovação imediata dos diplomas dos médicos cubanos que atuam no Brasil.
Agora não é mais.
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