Assalto oficializado
Um ato público contra a excessiva carga tributária chamou a atenção nesta segunda-feira, 15. Devido à inédita marca de R$ 1 trilhão, pagos pelos contribuintes em impostos, taxas e contribuições em 2008, representantes da indústria e do comércio organizaram um evento, no centro de São Paulo, a fim de alertar os brasileiros sobre a volúpia arrecadatória do Estado (União, estados e municípios). O “Impostômetro”, painel eletrônico criado pela Associação Comercial de São Paulo, que registra o valor pago em impostos em todo o País, atingiu a marca de R$ 1 trilhão pouco depois das 13h de ontem. (Fotos: Everton Amaro)
Um ato público contra a excessiva carga tributária chamou a atenção nesta segunda-feira, 15. Devido à inédita marca de R$ 1 trilhão, pagos pelos contribuintes em impostos, taxas e contribuições em 2008, representantes da indústria e do comércio organizaram um evento, no centro de São Paulo, a fim de alertar os brasileiros sobre a volúpia arrecadatória do Estado (União, estados e municípios). O “Impostômetro”, painel eletrônico criado pela Associação Comercial de São Paulo, que registra o valor pago em impostos em todo o País, atingiu a marca de R$ 1 trilhão pouco depois das 13h de ontem. (Fotos: Everton Amaro)
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Pela hora da morte
O protesto contou também com uma tenda montada em frente ao Pátio do Colégio, no velho centro financeiro de São Paulo, onde especialistas criticaram a Reforma Tributária que está em tramitação no Congresso Nacional, exibindo alguns dos principais produtos consumidos nas festas de final de ano e a carga tributária de cada um deles. De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, Daniel do Amaral, se aprovada, a Reforma aumentará ainda mais o valor dos impostos, o que obriga que alguns itens do projeto sejam revistos. “Quanto vocês pagam de imposto quando compra um peru de natal? E no panettone, vocês sabem? Não é que os impostos sejam ruins. Eles só estão sendo cobrados de forma errada, abusiva.” disse Amaral. (Fotos: Everton Amaro)
O protesto contou também com uma tenda montada em frente ao Pátio do Colégio, no velho centro financeiro de São Paulo, onde especialistas criticaram a Reforma Tributária que está em tramitação no Congresso Nacional, exibindo alguns dos principais produtos consumidos nas festas de final de ano e a carga tributária de cada um deles. De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, Daniel do Amaral, se aprovada, a Reforma aumentará ainda mais o valor dos impostos, o que obriga que alguns itens do projeto sejam revistos. “Quanto vocês pagam de imposto quando compra um peru de natal? E no panettone, vocês sabem? Não é que os impostos sejam ruins. Eles só estão sendo cobrados de forma errada, abusiva.” disse Amaral. (Fotos: Everton Amaro)
"Seo" ladrão, socorro!
O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral, previu ontem que, a partir do quarto semestre de 2009, a arrecadação de impostos deverá cair — reflexo da crise econômica que afetará a população. Mas na pesquisa revelada ontem pelo IBPT, a quantidade de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros aumentou mais do que o PIB nacional, acentuando ainda mais a carga tributária. Cada brasileiro pagou individualmente R$ 4.109,10 até agora, contra R$ 3.573,20 no ano anterior. Até o fim de 2008, cada brasileiro pagará aproximadamente R$ 5.628,00.
O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral, previu ontem que, a partir do quarto semestre de 2009, a arrecadação de impostos deverá cair — reflexo da crise econômica que afetará a população. Mas na pesquisa revelada ontem pelo IBPT, a quantidade de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros aumentou mais do que o PIB nacional, acentuando ainda mais a carga tributária. Cada brasileiro pagou individualmente R$ 4.109,10 até agora, contra R$ 3.573,20 no ano anterior. Até o fim de 2008, cada brasileiro pagará aproximadamente R$ 5.628,00.
Fonte: Ucho.Info
COMENTO: E a comunistada do governo ainda não está satisfeita. Deu uma maquiada no Imposto de Renda para os que tem renda (salário) abaixo de R$ 3.500,00 e manteve o assalto a mais de 1/4 dos salários dos "burguêis" que recebem mais que isso.
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