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Se for o caso, revejam o vídeo.
A mim me encanta, em particular, a performance do ator. Observem que Lula não parece menos convicto hoje do que em 2000.
Nos dois casos, as palavras parecem brotar de um pensamento genuíno, profundo, entranhado na alma. A letra impressa, a palavra capturada em livro, confere a esses Lulas um peso histórico, documental.
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