O delegado Protógenes Queiroz esteve em Goiânia nesta quinta (12). Foi a estrela de evento organizado por estudantes da Universidade Federal de Goiás.
Em palestra, Protógenes festejou a convocação que o levará, de novo, ao banco de depoentes da CPI do Grampo.
“Faço questão de ir à CPI”, disse o delegado, segundo relato do repórter Sebastião Montalvão.
Sob aplausos de uma platéia de cerca de 200 pessoas, Protógenes disse que vai “dar nome aos bois”. Não explicou se os muares que vai nominar pertencem ao rebanho de Daniel Dantas ou do governo, que o converteu de investigador em investigado.
"Prestarei todos os esclarecimentos necessários. Inclusive sobre a participação das pessoas do cenário nacional. O Brasil saberá o nome de cada pessoa envolvida".
Protógenes referiu-se a Daniel Dantas, o investigado-geral da República, como "banqueiro bandido".
Não pareceu preocupado com as suspeitas de que tenha montado, sob a Satiagraha, uma teia de espionagem clandestina. "Estou muito tranquilo com essa questão. As provas são claras”.
Soou destemido: “Só temo a Deus. Tenho medo da desonra. Não da morte".
Resta estimular o nobre delegado: Fala, Protógenes! Conta, Protógenes! Abra o coração, Protógenes!
Em palestra, Protógenes festejou a convocação que o levará, de novo, ao banco de depoentes da CPI do Grampo.
“Faço questão de ir à CPI”, disse o delegado, segundo relato do repórter Sebastião Montalvão.
Sob aplausos de uma platéia de cerca de 200 pessoas, Protógenes disse que vai “dar nome aos bois”. Não explicou se os muares que vai nominar pertencem ao rebanho de Daniel Dantas ou do governo, que o converteu de investigador em investigado.
"Prestarei todos os esclarecimentos necessários. Inclusive sobre a participação das pessoas do cenário nacional. O Brasil saberá o nome de cada pessoa envolvida".
Protógenes referiu-se a Daniel Dantas, o investigado-geral da República, como "banqueiro bandido".
Não pareceu preocupado com as suspeitas de que tenha montado, sob a Satiagraha, uma teia de espionagem clandestina. "Estou muito tranquilo com essa questão. As provas são claras”.
Soou destemido: “Só temo a Deus. Tenho medo da desonra. Não da morte".
Resta estimular o nobre delegado: Fala, Protógenes! Conta, Protógenes! Abra o coração, Protógenes!
Fonte: Blog do Josias de Souza
COMENTO: e assim, o tempo vai passando, nada é apurado contra o tal "banqueiro bandido" nem seus comparsas do PT e PSDB (e por que não das outras quadrilhas?). Desde o início dessa estória tenho evitado comentar os fatos divulgados, por entender que, dos envolvidos, ninguém pode ocupar o lugar do "mocinho". Me parece que, no momento, o objetivo é desmoralizar todo o tipo de investigação feita, legal ou ilegal, para, no final, mandar "arquivar" ou o que é pior, destruir tudo por ser de origem "ilegal", assim, tudo fica "sem provas" e segue o barco!
Um comentário:
O delegado disse isto em público???
Eita, ferro virou alvo nº 1 no Br, futuro presunto a moda arquivo morto.
O último q deu o serviço foi o Jeferson com o mensalão, q ainda, tá vivo p/ contar a estória, q apesar do inquérito estar em andamento no STF, ninguém foi punido, nem preso, só temporário no máximo, uns dias, já q HC é p/ isto mesmo, ricos, poderosos.
O casal classe média, acusados de jogar filha pela janela do apto, continuam presos, sem HC.
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