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Quem leu o editorial da edição de hoje (8/10) do Estadão (Vandalismo sem limite) pode ficar confuso, se for leitor desatento do jornal. Certo, o editorial condena de forma clara os acontecimentos na fazenda de propriedade da empresa Cutrale, que teve 7 mil pés de laranjas destruídos de forma criminosa, sob o olhar complacente da polícia e da Justiça. O MST tem feito isso reiteradas vezes, sempre desafiante, sempre dando um passo adiante na sua ousadia revolucionária.
O que o jornal fez, no entanto, foi desvincular os atos de banditismo do partido governante, o PT, como se o MST não fosse uma de suas facções mais proeminentes. Ao condenar a facção sem condenar o governo que tem o movimento como base política o jornal levou seus leitores a pensar o mesmo, a achar que um nada tem a ver com o outro. Ora, o MST é cria do PT, vive de gordas verbas públicas e já foi recebido pelo Lula enquanto presidente da República. Na ocasião, Lula chegou a colocar o boné do MST, sua marca registrada, tanto quanto a sinistra bandeira vermelha que encima todos os seus acampamentos e que está na vanguarda de suas marchas.
MST é também PT. Claro, é a facção mais comprometida com as ações bolivarianas. Seus membros jamais aceitaram o Estado de Direito e entendem que a propriedade privada, em especial a fundiária, é roubo, seguindo a linha revolucionária inaugurada por Rousseau. Quando vejo essas ações não posso deixar de me lembrar das páginas escritas pelo filósofo genebrino, que fascina nossos revolucionários tupiniquins. O problema fundamental dessa gente é que, embora cevados como porcos em chiqueiro, com verba pública, eles acreditam nessas sandices. Seu desejo é chegar ao poder mediante um golpe de Estado, como estão tentando agora em Honduras. Seu grande devaneio é implantar o socialismo, entendido no sentido maoísta do termo.
Essa gente é perigosa e só mesmo o aparato repressivo do Estado para lhe colocar limites. Mas o governador José Serra não quer correr o risco de ficar no caminho dos alucinados. Aquartelou a tropa, não cumpriu seu dever de expulsar os invasores e de prender os vândalos. Assim, acha que vai ganhar a simpatia dos facínoras sem perder a dos que são vítimas do vandalismo.
Os leitores do Estadão foram novamente ludibriados. O editorial deveria atacar Lula, por ter no MST um braço político, e José Serra, por se acovardar e não pôr a polícia para fazer o que precisava ser feito. Em troca, o editorial ficou no lero-lero de sempre, desinformativo, soporífero, minimizando os fatos graves. O jornal Estadão é mentiroso quando trata desse assunto.
Quem leu o editorial da edição de hoje (8/10) do Estadão (Vandalismo sem limite) pode ficar confuso, se for leitor desatento do jornal. Certo, o editorial condena de forma clara os acontecimentos na fazenda de propriedade da empresa Cutrale, que teve 7 mil pés de laranjas destruídos de forma criminosa, sob o olhar complacente da polícia e da Justiça. O MST tem feito isso reiteradas vezes, sempre desafiante, sempre dando um passo adiante na sua ousadia revolucionária.
O que o jornal fez, no entanto, foi desvincular os atos de banditismo do partido governante, o PT, como se o MST não fosse uma de suas facções mais proeminentes. Ao condenar a facção sem condenar o governo que tem o movimento como base política o jornal levou seus leitores a pensar o mesmo, a achar que um nada tem a ver com o outro. Ora, o MST é cria do PT, vive de gordas verbas públicas e já foi recebido pelo Lula enquanto presidente da República. Na ocasião, Lula chegou a colocar o boné do MST, sua marca registrada, tanto quanto a sinistra bandeira vermelha que encima todos os seus acampamentos e que está na vanguarda de suas marchas.
MST é também PT. Claro, é a facção mais comprometida com as ações bolivarianas. Seus membros jamais aceitaram o Estado de Direito e entendem que a propriedade privada, em especial a fundiária, é roubo, seguindo a linha revolucionária inaugurada por Rousseau. Quando vejo essas ações não posso deixar de me lembrar das páginas escritas pelo filósofo genebrino, que fascina nossos revolucionários tupiniquins. O problema fundamental dessa gente é que, embora cevados como porcos em chiqueiro, com verba pública, eles acreditam nessas sandices. Seu desejo é chegar ao poder mediante um golpe de Estado, como estão tentando agora em Honduras. Seu grande devaneio é implantar o socialismo, entendido no sentido maoísta do termo.
Essa gente é perigosa e só mesmo o aparato repressivo do Estado para lhe colocar limites. Mas o governador José Serra não quer correr o risco de ficar no caminho dos alucinados. Aquartelou a tropa, não cumpriu seu dever de expulsar os invasores e de prender os vândalos. Assim, acha que vai ganhar a simpatia dos facínoras sem perder a dos que são vítimas do vandalismo.
Os leitores do Estadão foram novamente ludibriados. O editorial deveria atacar Lula, por ter no MST um braço político, e José Serra, por se acovardar e não pôr a polícia para fazer o que precisava ser feito. Em troca, o editorial ficou no lero-lero de sempre, desinformativo, soporífero, minimizando os fatos graves. O jornal Estadão é mentiroso quando trata desse assunto.
Fonte: Blog do Nivaldo Cordeiro
COMENTO: não canso de repetir que "noçaimprença" dependente do rico dinheirinho público oriundo da PTroubarás, do BB, da CEF, dos Correios, e do "bolchevikepropaganderminister" não pode desagradar o nosso Grande Pinguço, digo, Timoneiro e sua "cumpanherada"!
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