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Ele sempre foi um militante pela causa dos direitos humanos. Construiu sua carreira política no PT explorando as múltiplas facetas de tão intrincado tema, tornando-se o deputado advogado mais brilhante do partido, muito mais, por exemplo, do que Tarso Genro, um medíocre na sua profissão e um político regional inexpressivo.
Luiz Eduardo Greenhalgh passou a ser convocado pelo partido para agir nos casos mais escabrosos, como o do assassinato do prefeito Celso Daniel.
Quando Lula chegou ao poder, o LEG passou a usar seu amplo relacionamento e a sua condição de arquivo ambulante de todas as falcatruas companheiras para exercer a profissão sob pressão, uma decisão bem mais lucrativa do que a carreira política. Passamos a ver o advogado petista como representante de grandes empresários como Daniel Dantas, para quem fez lobby dentro do terceiro andar do Palácio do Planalto.
Agora, no caso do terrorista italiano, a quem defende, fala como uma autoridade e não como um advogado: "O que não compreendo é a pressão desmedida, desproporcional e ofensiva do governo italiano sobre as autoridades brasileiras", disse. "Acho que é uma ingerência, um desrespeito às autoridades brasileiras." Não existe a menor dúvida de que foi ele quem "inspirou" o texto de Tarso Genro, que embasou a decisão de dar refúgio político a um assassino condenado à prisão perpétua.
Greenhalgh vai ganhar muito dinheiro com isso? Não, vai ganhar muito mais do que o vil metal. Vai provar para o Brasil inteiro que é bem mais do que um advogado, que é uma eminência parda dentro do governo Lula. E isto sim, rende muito dinheiro junto a clientes como Daniel Dantas.
Cabe ao STF definir de quem é a última palavra sobre a aplicação da lei no Brasil. Se é da Suprema Corte ou se é do "Supremo" Luiz Eduardo Greenhalgh, o ministro da Justiça de fato deste país.
Ele sempre foi um militante pela causa dos direitos humanos. Construiu sua carreira política no PT explorando as múltiplas facetas de tão intrincado tema, tornando-se o deputado advogado mais brilhante do partido, muito mais, por exemplo, do que Tarso Genro, um medíocre na sua profissão e um político regional inexpressivo.
Luiz Eduardo Greenhalgh passou a ser convocado pelo partido para agir nos casos mais escabrosos, como o do assassinato do prefeito Celso Daniel.
Quando Lula chegou ao poder, o LEG passou a usar seu amplo relacionamento e a sua condição de arquivo ambulante de todas as falcatruas companheiras para exercer a profissão sob pressão, uma decisão bem mais lucrativa do que a carreira política. Passamos a ver o advogado petista como representante de grandes empresários como Daniel Dantas, para quem fez lobby dentro do terceiro andar do Palácio do Planalto.
Agora, no caso do terrorista italiano, a quem defende, fala como uma autoridade e não como um advogado: "O que não compreendo é a pressão desmedida, desproporcional e ofensiva do governo italiano sobre as autoridades brasileiras", disse. "Acho que é uma ingerência, um desrespeito às autoridades brasileiras." Não existe a menor dúvida de que foi ele quem "inspirou" o texto de Tarso Genro, que embasou a decisão de dar refúgio político a um assassino condenado à prisão perpétua.
Greenhalgh vai ganhar muito dinheiro com isso? Não, vai ganhar muito mais do que o vil metal. Vai provar para o Brasil inteiro que é bem mais do que um advogado, que é uma eminência parda dentro do governo Lula. E isto sim, rende muito dinheiro junto a clientes como Daniel Dantas.
Cabe ao STF definir de quem é a última palavra sobre a aplicação da lei no Brasil. Se é da Suprema Corte ou se é do "Supremo" Luiz Eduardo Greenhalgh, o ministro da Justiça de fato deste país.
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