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Hoje, em São Paulo, o mesmo Paulinho da Força que é acusado, com fartas provas, de extorquir o BNDES, liderava o tumulto que resultou no confronto entre a polícia civil e a polícia militar.
Os pelegos estão acima da lei no governo Lula. O objetivo do corrupto gravado e filmado era criar um fato, talvez uma morte, para auxiliar na eleição da candidata Marta Suplicy. Por pouco não conseguiu.
Paulinho da Força é o símbolo da laia que tomou conta do Brasil.
Hoje, em São Paulo, o mesmo Paulinho da Força que é acusado, com fartas provas, de extorquir o BNDES, liderava o tumulto que resultou no confronto entre a polícia civil e a polícia militar.
Os pelegos estão acima da lei no governo Lula. O objetivo do corrupto gravado e filmado era criar um fato, talvez uma morte, para auxiliar na eleição da candidata Marta Suplicy. Por pouco não conseguiu.
Paulinho da Força é o símbolo da laia que tomou conta do Brasil.
Fonte: Coturno Noturno
Barril de pólvora (16.10.08 - 16h25)
O protesto dos policiais civis de São Paulo, diante do Palácio dos Bandeirantes, acabou em confronto com a Polícia Militar, chamada pelo governador José Serra para garantir a segurança da sede do Executivo paulista. Uma decisão precipitada, pois os policiais civis pleiteiam aumento salarial, plano de carreira e incorporação das gratificações ao salário. Bastava uma conversa de José Serra com representantes da categoria para pôr fim à greve que nesta quinta-feira completa um mês. A atitude do governo paulista apenas ratifica o que este site sempre afirmou. José Serra não nutre simpatia pela polícia.
O protesto dos policiais civis de São Paulo, diante do Palácio dos Bandeirantes, acabou em confronto com a Polícia Militar, chamada pelo governador José Serra para garantir a segurança da sede do Executivo paulista. Uma decisão precipitada, pois os policiais civis pleiteiam aumento salarial, plano de carreira e incorporação das gratificações ao salário. Bastava uma conversa de José Serra com representantes da categoria para pôr fim à greve que nesta quinta-feira completa um mês. A atitude do governo paulista apenas ratifica o que este site sempre afirmou. José Serra não nutre simpatia pela polícia.
Praça de guerra (16.10.08 - 17h13)
É de tensão o clima do lado de fora do Palácio dos Bandeirantes, onde policiais civis e militares entraram em confronto. A PM foi chamada pelo governador José Serra para impedir o avanço dos policiais civis que, em greve há trinta dias, protestavam em frente à sede do governo paulista. Policiais civis informaram a este site que diversas viaturas estão de dirigindo ao local do confronto. Viaturas das duas Polícias, civil e militar, foram alvejadas, sendo que dois policiais, um jornalista e um cinegrafista também foram atingidos por disparos de armas de fogo. O governador Serra agiu de maneira irresponsável ao não receber uma comissão dos grevistas.
Feridos no confronto (16.10.08 - 17h56)
O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, localizado a poucos metros do Palácio dos Bandeirantes, acaba de anunciar que recebeu doze vítimas do confronto entre integrantes das Polícias Civil e Militar. Todos os policiais que deram entrada no hospital passam bem. O confronto, que poderia ser evitado, ocorreu porque o governador José Serra decidiu impedir que os policiais civis, em greve há trinta dias, se aproximassem da sede do governo paulista, no bairro do Morumbi, Zona Sul da cidade de São Paulo. E para tal convocou a Tropa de Choque da Polícia Militar. Quem cobre o cotidiano das Polícias paulistas sabe que, não é de hoje, existe uma notória rusga entre ambas as corporações. Ou seja, José Serra foi tremendamente irresponsável.
Por trás da cena (16.10.08 - 18h22)
De acordo com o governador José Serra, a manifestação dos policiais civis diante do Palácio dos Bandeirantes foi provocada por interesses eleitoreiros do PT, que tenta a qualquer preço reverter a difícil situação da candidata Marta Suplicy. Desde a noite de ontem, quarta-feira, já era de conhecimento público que o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, estaria entre os manifestantes. Acusado de integrar um esquema criminoso de desvio de dinheiro do BNDES, Paulo Pereira da Silva pode ter agido para criar um fato político que pudesse beneficiar Marta Suplicy, que na disputa pela prefeitura paulistana tem o apoio do PDT. Pode ter sido mais um tiro no pé da campanha de Marta.
É de tensão o clima do lado de fora do Palácio dos Bandeirantes, onde policiais civis e militares entraram em confronto. A PM foi chamada pelo governador José Serra para impedir o avanço dos policiais civis que, em greve há trinta dias, protestavam em frente à sede do governo paulista. Policiais civis informaram a este site que diversas viaturas estão de dirigindo ao local do confronto. Viaturas das duas Polícias, civil e militar, foram alvejadas, sendo que dois policiais, um jornalista e um cinegrafista também foram atingidos por disparos de armas de fogo. O governador Serra agiu de maneira irresponsável ao não receber uma comissão dos grevistas.
Feridos no confronto (16.10.08 - 17h56)
O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, localizado a poucos metros do Palácio dos Bandeirantes, acaba de anunciar que recebeu doze vítimas do confronto entre integrantes das Polícias Civil e Militar. Todos os policiais que deram entrada no hospital passam bem. O confronto, que poderia ser evitado, ocorreu porque o governador José Serra decidiu impedir que os policiais civis, em greve há trinta dias, se aproximassem da sede do governo paulista, no bairro do Morumbi, Zona Sul da cidade de São Paulo. E para tal convocou a Tropa de Choque da Polícia Militar. Quem cobre o cotidiano das Polícias paulistas sabe que, não é de hoje, existe uma notória rusga entre ambas as corporações. Ou seja, José Serra foi tremendamente irresponsável.
Por trás da cena (16.10.08 - 18h22)
De acordo com o governador José Serra, a manifestação dos policiais civis diante do Palácio dos Bandeirantes foi provocada por interesses eleitoreiros do PT, que tenta a qualquer preço reverter a difícil situação da candidata Marta Suplicy. Desde a noite de ontem, quarta-feira, já era de conhecimento público que o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, estaria entre os manifestantes. Acusado de integrar um esquema criminoso de desvio de dinheiro do BNDES, Paulo Pereira da Silva pode ter agido para criar um fato político que pudesse beneficiar Marta Suplicy, que na disputa pela prefeitura paulistana tem o apoio do PDT. Pode ter sido mais um tiro no pé da campanha de Marta.
Paulinho é culpado (16.10.08 - 18h35)
Um delegado da Polícia Civil acaba de confirmar que o deputado e sindicalista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, foi responsável pelo acirramento dos ânimos entre os policiais civis e militares, em São Paulo. A criação de uma comissão dos grevistas estava sendo discutida, quando Paulinho incentivou os manifestantes para caminharem na direção do Palácio dos Bandeirantes. Em cima de um carro de som e gritando palavras de ordem, Paulo Pereira da Silva “ateou fogo” nos manifestantes. Se confirmado, trata-se da mais nova besteira da campanha de Marta Suplicy.
Um delegado da Polícia Civil acaba de confirmar que o deputado e sindicalista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, foi responsável pelo acirramento dos ânimos entre os policiais civis e militares, em São Paulo. A criação de uma comissão dos grevistas estava sendo discutida, quando Paulinho incentivou os manifestantes para caminharem na direção do Palácio dos Bandeirantes. Em cima de um carro de som e gritando palavras de ordem, Paulo Pereira da Silva “ateou fogo” nos manifestantes. Se confirmado, trata-se da mais nova besteira da campanha de Marta Suplicy.
Fonte: Ucho.Info
COMENTO: O escorpião que governa São Paulo é mais um bosta no qual deveriam ter "passado a régua" quando tiveram oportunidade. Por outro lado, manifestação grevista com viaturas e combustível pagos pela sociedade, além do porte ostensivo de armas à cintura, aliado à extrema agressividade para com a primeira linha de PPMM que procurou barrar o "movimento", são motivos mais do que suficientes para abertura de inquérito, com base nos vídeos de TV, para excluir sumariamente do serviço público os "manifestantes mais exaltados". Isto se vivessemos em um país sério! E um cara-de-pau petista vai a público dizer que não tiveram nada a ver com o caso!!
Este incidente, somado à baderna similar ocorrida hoje em Porto Alegre, são só uma mostra do que deve ocorrer em âmbito nacional em 2010, com os "movimentos sociais" criando factóides para deixar mal os opositores da petralhada!
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