Há quem considere os argentinos arrogantes, mas se eles portam-se com ufanismo, isto se deve ao seu alto padrão cultural. É só verificar os níveis educacionais alcançados pela população argentina, compará-los com os nossos e verificaremos o abismo que nos separa.
A Argentina, como o Brasil, possui imensas riquezas naturais e um povo extremamente trabalhador e ordeiro, e que infelizmente se deixa governar, sucessivamente, por governantes que não fazem jus a esse título, por isso as freqüentes crises enfrentadas e superadas por nossos heroicos vizinhos.
A Argentina, como o Brasil, sofreu na segunda metade do século passado o problema do terrorismo comunista.
Lá, como aqui, os terroristas foram derrotados pelas armas e retornaram qual falsos filhos pródigos, clamando por anistia e perdão, fingindo adotar um comportamento civilizado em busca do poder pela forma democrática.
Lá, como aqui, haviam preparado o terreno junto às camadas mais pobres da sociedade, convencendo-as de que o paraíso só seria alcançado quando "eles" estivessem no poder. E esta preparação foi feita "nas bases", isto é, nas favelas e, principalmente junto às crianças, nas escolas cuidadosamente infiltradas por docentes-militantes. E, também, por meio dos veículos de comunicação de massa, também infiltrados. Exatamente como aqui.
Lá, como aqui, eles conquistaram o poder com o voto das camadas mais pobres da sociedade e, então, mostraram sua verdadeira face.
Lá, como aqui, dedicaram-se a implantar como norma governamental o desvio de recursos financeiros públicos, a corrupção mediante compra de votos de parlamentares em proveito de iniciativas espúrias, as eleições fraudadas com verbas de "caixa dois" ou provenientes de outras fontes ilícitas — vide as maletas do venezuelano atualmente sendo processado nos Estados Unidos e do qual nossa imprensa não toma conhecimento — e a degradação das Forças Armadas, além de outras iniciativas com o objetivo de extinguir qualquer tipo de oposição "de direita".
Lá, como tentam aqui, tornaram sem efeito a Lei de Anistia na parte relativa aos que os combateram conseguindo, por meio de manobras jurídicas muito bem planejadas e executadas, caçar, humilhar e condenar alguns dos que os venceram pela força das armas.
Porém, lá, diferentemente daqui, há uma sociedade inteligente, bem instruída, atenta aos passos que são dados pela camarilha hoje no poder. E essa sociedade manifesta-se ruidosamente ao notar que alguns limites estão sendo ultrapassados.
Dentre outras organizações argentinas que se opõem "de verdade" ao governo, além de partidos políticos — diferentemente daqui onde as "oposições" não passam de ramos da mesma quadrilha, ou de comunistas disfarçados com diferentes nomes (socialista, trabalhador, popular, democrático, etc) ou de simples malfeitores interessados somente no acesso às burras públicas (no popular: ladrões) — existe na Argentina a ASSOCIAÇÃO DE FAMILIARES E AMIGOS DOS PRESOS POLÍTICOS DA ARGENTINA (AFyAPPA), formada por "familiares y amigos de miembros de las Fuerzas Armadas, de Seguridad, Policías y Personal Civil, que se encuentran injustamente detenidos y/o procesados, por haber cumplido con el sagrado deber de defender a la Patria durante la Guerra contra el Terrorismo en la Década del 70".
No dia 06 Out 08, na comemoração do Dia Nacional de Homenagem às Vítimas do Terrorismo, promovido pela AFyAPPA na Plaza San Martin, em Buenos Aires, entre outras atividades, foi exibido um vídeo alusivo aos crimes cometidos pelo terrorismo.
Observe que, lá como aqui, os "jovens idealistas" eram insanamente violentos e sem escrúpulos na perseguição aos seus oponentes. E queriam ser tratados com ternura.
Mas o povo argentino não se deixa enganar facilmente. Assim como estão sendo processados os "militares torturadores", a população já está se movimentando para que os processos cheguem aos "lutadores pela libertação". Assista:
A Argentina, como o Brasil, possui imensas riquezas naturais e um povo extremamente trabalhador e ordeiro, e que infelizmente se deixa governar, sucessivamente, por governantes que não fazem jus a esse título, por isso as freqüentes crises enfrentadas e superadas por nossos heroicos vizinhos.
A Argentina, como o Brasil, sofreu na segunda metade do século passado o problema do terrorismo comunista.
Lá, como aqui, os terroristas foram derrotados pelas armas e retornaram qual falsos filhos pródigos, clamando por anistia e perdão, fingindo adotar um comportamento civilizado em busca do poder pela forma democrática.
Lá, como aqui, haviam preparado o terreno junto às camadas mais pobres da sociedade, convencendo-as de que o paraíso só seria alcançado quando "eles" estivessem no poder. E esta preparação foi feita "nas bases", isto é, nas favelas e, principalmente junto às crianças, nas escolas cuidadosamente infiltradas por docentes-militantes. E, também, por meio dos veículos de comunicação de massa, também infiltrados. Exatamente como aqui.
Lá, como aqui, eles conquistaram o poder com o voto das camadas mais pobres da sociedade e, então, mostraram sua verdadeira face.
Lá, como aqui, dedicaram-se a implantar como norma governamental o desvio de recursos financeiros públicos, a corrupção mediante compra de votos de parlamentares em proveito de iniciativas espúrias, as eleições fraudadas com verbas de "caixa dois" ou provenientes de outras fontes ilícitas — vide as maletas do venezuelano atualmente sendo processado nos Estados Unidos e do qual nossa imprensa não toma conhecimento — e a degradação das Forças Armadas, além de outras iniciativas com o objetivo de extinguir qualquer tipo de oposição "de direita".
Lá, como tentam aqui, tornaram sem efeito a Lei de Anistia na parte relativa aos que os combateram conseguindo, por meio de manobras jurídicas muito bem planejadas e executadas, caçar, humilhar e condenar alguns dos que os venceram pela força das armas.
Porém, lá, diferentemente daqui, há uma sociedade inteligente, bem instruída, atenta aos passos que são dados pela camarilha hoje no poder. E essa sociedade manifesta-se ruidosamente ao notar que alguns limites estão sendo ultrapassados.
Dentre outras organizações argentinas que se opõem "de verdade" ao governo, além de partidos políticos — diferentemente daqui onde as "oposições" não passam de ramos da mesma quadrilha, ou de comunistas disfarçados com diferentes nomes (socialista, trabalhador, popular, democrático, etc) ou de simples malfeitores interessados somente no acesso às burras públicas (no popular: ladrões) — existe na Argentina a ASSOCIAÇÃO DE FAMILIARES E AMIGOS DOS PRESOS POLÍTICOS DA ARGENTINA (AFyAPPA), formada por "familiares y amigos de miembros de las Fuerzas Armadas, de Seguridad, Policías y Personal Civil, que se encuentran injustamente detenidos y/o procesados, por haber cumplido con el sagrado deber de defender a la Patria durante la Guerra contra el Terrorismo en la Década del 70".
No dia 06 Out 08, na comemoração do Dia Nacional de Homenagem às Vítimas do Terrorismo, promovido pela AFyAPPA na Plaza San Martin, em Buenos Aires, entre outras atividades, foi exibido um vídeo alusivo aos crimes cometidos pelo terrorismo.
Observe que, lá como aqui, os "jovens idealistas" eram insanamente violentos e sem escrúpulos na perseguição aos seus oponentes. E queriam ser tratados com ternura.
Mas o povo argentino não se deixa enganar facilmente. Assim como estão sendo processados os "militares torturadores", a população já está se movimentando para que os processos cheguem aos "lutadores pela libertação". Assista:
"Acto de homenaje a las victimas del terrorismo"
Plaza San Martin 2008 - Video que alli se exhibio
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