por Jorge Serrão
O Estado Brasileiro, representado pelo Exército, é o único e total responsável por absolutamente tudo que aconteceu na guerra oficial ao terror e ao banditismo da guerrilha urbana e rural que tentou implantar um regime totalitário-comunista no Brasil, nas décadas de 60 e 70 do século 20.
Eis a principal e mais importante mensagem passada ontem pelo Coronel Reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade — que deveria se chamar “Omissão da Verdade”, pois só quer ouvir e aceitar as versões (muitas vezes fantasiosas e inverídicas) do lado ideológico esquerdista da História, e não dos militares ostensivamente desmoralizados por uma campanha revanchista de desconstrução de imagem.
Ustra foi bem objetivo no depoimento: “Nunca fui punido, repreendido. Recebi os melhores elogios na minha vida militar e a mais alta condecoração do Exército, a Medalha do Pacificador. Com muito orgulho digo que cumpri a minha missão. Quem deve estar aqui não é o Ustra, mas o Exército Brasileiro. Não sou eu, não senhor. O Exército assumiu por ordem do presidente da República o combate ao terrorismo. E cumpri todas as ordens. Ordens legais. Nunca, como se diz, ocultei cadáver, cometi assassinato. Vou em frente nem que morra assim. Lutei, lutei e lutei”.
O Coronel Reformado deixou bem claro seu papel na História: “Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio patrulhas e explodiram dezenas de bombas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República (Dilma Rousseff) atuou. Estávamos cientes que lutávamos para preservar a democracia e lutando contra o comunismo. Do contrário, íamos virar um Cubão”.
Autor do livro “A Verdade Sufocada”, que já está na oitava edição, inspirado no Projeto Orvil, o Coronel Ustra acrescentou: “Se não fosse nossa luta não estaria aqui hoje. Teria ido para o paredón. Não existiria democracia hoje em nosso país. Estaríamos num regime de Fidel Castro. Mas estou aqui porque nós vencemos. E nossos inimigos terroristas foram eleitos pelo voto e pela democracia que nós preservamos”.
Os membros do atual governo do crime organizado, que patrocinam as bem remuneradas atividades da (c)Omissão da Verdade, não têm compromisso com a Democracia. Bandidos políticos, que manipulam figurinhas ideológicas que se comportam como inocentes inúteis, não têm qualquer compromisso com a segurança do Direito ou com o pleno exercício da razão pública.
Os imbecis coletivistas apenas querem desmoralizar a única instituição nacional permanente com capacidade real para defender a Pátria que a esquerdalha deseja destruir, para implantar uma “Nova Ordem”. Os imbecis coletivistas — que tentam destruir a liberdade individual e a democracia — trabalham, como agentes conscientes ou inconscientes, para a Oligarquia Financeira Transnacional que não quer um Brasil livre, desenvolvido e soberano.
O que explica que os grandes bandidos que infestam o mundo da politicagem tupiniquim, seus familiares ou “laranjas” fiquem ricos da noite para o dia e se transformem, de repente, em sócios das maiores empresas e empreendimentos tocados no Brasil? O Governo do Crime Organizado é patrocinado de fora para dentro do Brasil.
A (c)omissão da verdade e mecanismos ideológicos afins cumprem apenas o papel tático de desviar a atenção dos militares para o verdadeiro papel que eles têm como legítimo poder moderador republicano, sem necessidade de intervenções ou “quarteladas” (como ironiza a esquerda pseudointelectual). Os militares — principalmente na ativa — só não podem ser coniventes com o Crime Organizado que nos governa.
Eis a verdade que não pode jamais ser omitida. Do contrário, o Brasil será fatalmente tragado pelo buraco negro da História. Antes que isto aconteça, releia o Padre Antônio Vieira...
A maioria das pessoas de bem já está ficando de saco cheio de tanta safadeza.
Sempre que isto acontece, uma hora, o rumo da História muda... Eis a verdadeira esperança...
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