por Arlindo Montenegro
Uma diabólica máquina de engenharia social, criada em Londres, está ativa e baliza toda a propaganda, toda a divulgação cultural, todas as escolas, todos os programas de treinamento empresarial.
Entre os que prezam a informação “off road”, exercício cuja prática obrigatória foi afastada dos centros acadêmicos, sabe-se como funciona o poder real da Nova Ordem Mundial.
Sabe disso quem mete a cara nos livros firmados por esparsos pesquisadores de história e costumes, jamais traduzidos e divulgados neste Brasil varonil.
Mas a grande galera pouco sabe. Ela liga a tevê para inebriar-se com a dose diária de imagens — algumas imperceptíveis para a mente consciente — os sons e as palavras suaves ou agressivas, tudo bem dosado para a lavagem cerebral continuada, nos filmes, nas novelas, nas pautas dos telejornais e grandes reportagens, no discurso dos políticos e intelectuais a serviço da nova ordem socialista. Assim, tudo se vai instalando e exterminando valores e costumes. Propaganda para o extermínio mental. Notícias aterrorizantes!
O que se planta a cada instante, desde a infância, desde a escola básica é homogêneo e se impõe de modo sutil em quase todo o planeta, com raras ilhas de exceção à regra. Nas Américas, na África e na Ásia, o terror estruturado pelos “engenheiros sociais” apareceu no século passado, na forma de movimentos guerrilheiros, mostrados pela imprensa mundial e literatura da época, como antagônicos ao modelo capitalista de desenvolvimento.
Todos reproduziam informações das mesmas fontes, das mesmas agências de propaganda, estas, de propriedade de membros de um mesmo grupo, com o objetivo de controlar a opinião pública. Apenas a “opinião”, esta coisa ligeira carente de reflexão sobre múltiplos aspectos da realidade.
Todos desconheciam a informação sobre a ajuda de um laboratório de guerra psicológica sediado na Inglaterra, somada à contribuição de empresas, governantes e magnatas americanos e europeus, que foram os reais sustentáculos da revolução russa, “que de fato nunca foi russa”, mas execução da ideologia dos futuros Bilderberger, apoiados pelo Instituto Tavistock, que deflagraram violenta guerra psicológica sobre a família Romanov. “Foi um conflito armado político, uma guerra de baixo nível e psicológica no qual Tavistock tinha se tornado altamente versado”. A respeito, o comentário de Winston Churchill: “Transportaram Lênin em um caminhão fechado (ou blindado) como o bacilo da praga, da Suíça até a Rússia e então, uma vez estabelecido, Lênin e Trotsky tomaram a Rússia pelos cabelos.”
Esta velha revolução cultural tem efeitos mais profundos. Age nas entranhas, como veneno que transmuta as convicções que alimentaram a construção de civilização cristã no ocidente, e as crenças do mundo budista, hindu, islâmico e suas variações. Cultura homogeneizada, religião homogênea, estado único totalitário propagandeando o “tudo pelo social”. Uns poucos humanos nascidos no pós-guerra dedicam-se ao garimpo de documentos que expõem a organização de mentes, propósitos, recursos e ações voltadas para o controle total da humanidade.
O mais divulgado dos relatos que expõem a dependência das nações a um só grupo, que detém mais da metade, senão a quase totalidade dos recursos mundiais, está descrito no livro “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, de Daniel Estulin, publicado no Brasil pela Editora Planeta, sumido das livrarias e proibido em alguns países europeus.
Evidencia o domínio da economia mundial por um grupo de 300 famílias da nobreza européia e dos EUA, que determina a cada ano como devem ser distribuídos os recursos entre as nações. Têm poder e controlam os Bancos Centrais, FMI, Banco Mundial, Fundações, ONU, Otan, chegando até o Vaticano e o Kremlin, invadindo a nossa casa, a nossa vida, os nossos pensamentos e escolhas.
Os estudos de controle da mente e lavagem cerebral tiveram seu ponto de partida em 1914, em Londres, como anexo do serviços de inteligência do exército britânico. A organização foi sacramentada pelo Lord Northcliffe, casado com uma Rockfeller, auxiliado pelo americano Walter Lippman e pelo sobrinho de Sigmund Freud, Edward Bernays.
O “Instituto Tavistock de Relações Humanas cresceu para não ter par na área de criação de propaganda ... adequada a todos os aspectos da vida ...” Ou seja, como numa batalha, vale tudo para garantir a vitória: “os fins justificam os meios”. Vale tudo!
Em casa, diante da televisão, ligadão nas imagens do esporte preferido, vendo a apresentação de um grupo de dança, novela, ou um filme, sem perceber, somos bombardeados por sugestões que a mente arquiva, sugestões associadas ao prazer do entretenimento.
O ignorado, o que jamais lhe foi dito, é que: “A correta aplicação da propaganda a qualquer tema, seja ele econômico ou político, é um elemento essencial no mecanismo de controle do governo. Stalin disse uma vez que caso se queira obter uma população dócil, então o medo e o terror tinham que ser lançados sobre ela”.
Está acontecendo nos Estados Unidos, na Europa, no Brasil, no mundo. Na cena política, dizem que o comunismo já era. Na realidade, as “massas” estão aplaudindo e cooptando a aceitação plena dos mecanismos coletivistas totalitários. Nas Américas, como na África, pessoas de formação estalinista ocupam os cargos mais altos dos poderes que aprendemos a respeitar, porque foram constituídos para assegurar as liberdades democráticas.
A propaganda é dirigida às massas em mensagens elaboradas cientificamente para a submissão mental. Por exemplo, a publicação repetitiva de pesquisas de opinião deixa marcas e o conteúdo passa a ser aceito pelas pessoas sem comprovação racional.
Um outro exemplo: “Vacine-se! O governo disponibiliza milhões de doses adquiridas a alto custo ... cuide-se para evitar a gripe porcina ...” — Uma vacina proibida em vários países, porque foi elaborada (por erro!!!) com vírus vivos. Uma vacina denunciada internacionalmente por ser parte de um programa de controle populacional “secreto”, isto é, feita para instalar a morte imediata ou lenta.
A propaganda controlada pelo Instituto Tavistock “é sádica, desumana e bestial, planejada para quebrar o orgulho natural das vítimas, para quebrar a vontade de resistir”, objetivando reduzir a massa humana à condição de “prisioneiros ao nível de animais”. Estamos sendo forçados a mudar, impotentes diante dos modernismos, “de acordo com uma fórmula cuidadosamente planejada pelos cientistas sociais do Instituto Tavistock”.
Vivemos no espaço de uma aberração da história, “produto final de uma crise social e moral deliberadamente induzida ... nos “reality shows” como o Big Brother, que valorizam os mais baixos instintos, nos filmes e novelas que apresentam costumes solertes e desvalorizam a mulher destacando-a como “bunda” para levar o “tapinha que não dói”, joia desta música da modernidade decadente, de comportamentos grosseiros e ausência de respeito nos lugares públicos e nos lares. Um tempo em que os exemplos destacados são drogados, ladrões e bandidos de todo tipo.
Fonte: Alerta Total
COMENTO: (ATUALIZAÇÃO DE POSTAGEM) é interessante o fato de algumas pessoas demonstrarem um conhecimento "além de sua época". Acredito que o hábito de serem bons leitores ajudam a aquisição dessa característica. Além disso, as experiências de vida facilitam a visão das coisas que a maioria das pessoas não percebem. Sempre admirei os escritos de Arlindo Montenegro, e tinha a curiosidade de saber mais a respeito dessa pessoa. Isto foi esclarecido em março de 2022, por ocasião do falecimento de José Anselmo dos Santos, o famoso "Cabo Anselmo", quando o jornalista Jorge Serrão revelou que Arlindo Montenegro era um nome fictício que José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, usava para publicar seus textos no blog do amigo que o apoiava.
https://jovempan.com.br/jorge-serrao/a-morte-do-cabo-anselmo-o-homem-que-nao-existiu.html |
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