O ministro das Relações Exteriores de Honduras, Mario Canahuati, afirmou nesta quinta-feira que o retorno do país à Organização dos Estados Americanos (OEA), não é uma prioridade para o atual governo.
Honduras foi suspensa da OEA em 4 de julho de 2009, após o golpe de Estado que derrubou o presidente Manuel Zelaya.
De acordo com Canahuati, o tema continua na agenda de Porfírio Lobo, mas o papel da OEA na crise política hondurenha compromete sua credibilidade.
Na avaliação do chanceler, a OEA se deixou levar pelas pressões de vários países da região simpáticos ao ex-presidente.
É o caso dos países da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), que se opõem ao retorno de Honduras ao sistema interamericano e não reconhecem em sua maioria, a eleição de Porfírio Lobo. “Respeitamos os países da UNASUL que estabeleceram uma posição bastante própria. O que nós não aceitamos é o fato de não reconhecerem o presidente Lobo como presidente de todos os hondurenhos”.
No âmbito do bloco, apenas Chile, Colômbia e Peru, reconhecem o governo eleito após o golpe.
O Brasil não reconhece o governo eleito de Porfírio Lobo e junto com a Venezuela, impede que o país retorne à Organização dos Estados Americanos (OEA). Nesta segunda-feira (22/11), o presidente Lobo e seu ministro das Relações Exteriores, Mario Canahuati, receberam as cartas credenciais dos novos embaixadores do Canadá, Egito e Suécia.
O gesto representa o reconhecimento político e diplomático desses países ao governo de Honduras. O Brasil aprovou um novo embaixador para o país no ano passado, mas ele ainda não foi autorizado a assumir suas funções porque Brasília não restabeleceu as relações diplomáticas com Tegucigalpa.
Honduras foi suspensa da OEA em 4 de julho de 2009, após o golpe de Estado que derrubou o presidente Manuel Zelaya.
De acordo com Canahuati, o tema continua na agenda de Porfírio Lobo, mas o papel da OEA na crise política hondurenha compromete sua credibilidade.
Na avaliação do chanceler, a OEA se deixou levar pelas pressões de vários países da região simpáticos ao ex-presidente.
É o caso dos países da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), que se opõem ao retorno de Honduras ao sistema interamericano e não reconhecem em sua maioria, a eleição de Porfírio Lobo. “Respeitamos os países da UNASUL que estabeleceram uma posição bastante própria. O que nós não aceitamos é o fato de não reconhecerem o presidente Lobo como presidente de todos os hondurenhos”.
No âmbito do bloco, apenas Chile, Colômbia e Peru, reconhecem o governo eleito após o golpe.
O Brasil não reconhece o governo eleito de Porfírio Lobo e junto com a Venezuela, impede que o país retorne à Organização dos Estados Americanos (OEA). Nesta segunda-feira (22/11), o presidente Lobo e seu ministro das Relações Exteriores, Mario Canahuati, receberam as cartas credenciais dos novos embaixadores do Canadá, Egito e Suécia.
O gesto representa o reconhecimento político e diplomático desses países ao governo de Honduras. O Brasil aprovou um novo embaixador para o país no ano passado, mas ele ainda não foi autorizado a assumir suas funções porque Brasília não restabeleceu as relações diplomáticas com Tegucigalpa.
Mario Canahuati recordou que Honduras tem respondido aos requisitos impostos pelo informe da Comissão Especial da OEA sobre o golpe de Estado, incluída a minuta Santo Domingo, proposta por Manuel Zelaya.
Para o ministro das Relações Exteriores, a ingerência externa contra Honduras também devem cessar imediatamente.
Segundo ele, “há países que não reconhecem o governo de Honduras, mas mantém suas representações em Tegucigalpa”.
Na avaliação de Mario Canahuati, “se Zelaya retornar ao país como tem dito, deve ser preso imediatamente porque estão vigentes as ordens de captura contra ele”.
O governo Lobo acusa o presidente Hugo Chávez de articular o retorno de Zelaya ao país em desrespeito às leis locais.
Honduras ameaça expulsar os diplomatas estrangeiros que não respeitarem a soberania do país.
O temor é que Manuel Zelaya desembarque secretamente em Honduras com o apoio venezuelano.
Denúncia
Na tarde desta quinta-feira, o ministro de Segurança de Honduras, Oscar Alvarez, afirmou que armas de guerra e homens com treinamento militar estão ingressando no país vindos da Nicarágua.
Segundo ele, a Polícia e o Exército, têm evidências de que fuzis AK-47 e M-16 podem ser utilizadas para desestabilizar a democracia em Honduras.
Para o ministro das Relações Exteriores, a ingerência externa contra Honduras também devem cessar imediatamente.
Segundo ele, “há países que não reconhecem o governo de Honduras, mas mantém suas representações em Tegucigalpa”.
Na avaliação de Mario Canahuati, “se Zelaya retornar ao país como tem dito, deve ser preso imediatamente porque estão vigentes as ordens de captura contra ele”.
O governo Lobo acusa o presidente Hugo Chávez de articular o retorno de Zelaya ao país em desrespeito às leis locais.
Honduras ameaça expulsar os diplomatas estrangeiros que não respeitarem a soberania do país.
O temor é que Manuel Zelaya desembarque secretamente em Honduras com o apoio venezuelano.
Denúncia
Na tarde desta quinta-feira, o ministro de Segurança de Honduras, Oscar Alvarez, afirmou que armas de guerra e homens com treinamento militar estão ingressando no país vindos da Nicarágua.
Segundo ele, a Polícia e o Exército, têm evidências de que fuzis AK-47 e M-16 podem ser utilizadas para desestabilizar a democracia em Honduras.
Fonte: InfoRel
COMENTO: infelizmente, alguns governantes incompetentes com viés ditatorial ainda acreditam que podem unir a população de seu país aos seus propósitos totalitários com a criação de um "inimigo comum", ou um inimigo externo. Temos alguns exemplos. O Mico Mandante está levando a Venezuela ao caos e busca o apoio da população vociferando contra a "iminente" invasão dos Estados Unidos. O cretino norte-coreano provoca violentamente a Coréia do Sul, distraindo seus sofridos governados da precária situação em que se encontram. Enquanto isso, o tarado nicaraguense, não satisfeito com com a violenta agressão à soberania da Costa Rica sobre a ilha que ele ocupou militarmente, além de provocar gratuitamente outros países com acusações infundadas, procura criar um outro "front" de conflito em sua fronteira norte, permitindo a passagem de "revolucionários" que provoquem tumultos em Honduras. E a OEA, sob o controle bolivariano, nem um pio!!! Faz bem o governo hondurenho em não se misturar com essa gentalha!!
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