Como o Petista Tarso Genro Fez Para Destruir Santa Maria e o Estado
por João Luiz Vargas
Como Tarso Genro agiu para liquidar reputações e garantir sua eleição para o governo gaúcho. No dia 6 de novembro de 2007 – já se passaram mais de cinco anos desde esse fatídico dia – os gaúchos foram sacudidos por uma bombástica operação político-policial. Pessoas de grande destaque na vida do Estado e de Santa Maria foram conduzidas à prisão, algemadas, como se fossem grandes bandidos. Instituições foram dizimadas, como a Universidade Federal de Santa Maria, pesquisas foram encerradas e os autores dessa barbaridade não hesitaram sequer em grampear os telefones do falecido bispo emérito Dom Ivo Lorscheiter.
A Operação Rodin foi uma criação direta do petista Tarso Genro. Na verdade, tratou-se da Conspiração Rodin, montada pelo aparato policial manipulado pelo PT para destruir reputações e, com isso, limpar o campinho para Tarso Genro chegar ao governo do Estado do Rio Grande do Sul sem encontrar oposição.
Rasputin-manipulador de corações e mentes |
Essas figuras abastardaram a nobreza da vida acadêmica e contribuíram para destruir pesquisas e projetos de desenvolvimento humano, liquidando com as fundações de apoio ao trabalho acadêmico, a Fatec e a Fundae, que financiavam atividades universitárias. Eles liquidaram com a fábrica de conhecimento.
Tudo motivado apenas por inveja, por mesquinharia, pela volúpia por dinheiro. Para colocar a conspiração em pé, Tarso Genro não vacilou em usar seus conhecimentos e suas relações. Foram acionados procuradores federais, delegados federais, o próprio superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul. Para variar, todo mundo era de Santa Maria: Tarso Genro, o delegado federal Ildo Gasparetto, o delegado geral da Polícia Federal na época, Luiz Fernando Correa, também de Santa Maria; o delegado federal local, Gustavo Schneider; os procuradores federais, Rafael Miron, Harold Hoppe e Jerusa Viecelli (os três não hesitaram em denunciar ex-colega, poucos dias depois de terem ido à festa de casamento do mesmo).
Há mais de cinco anos este processo vem se arrastando. A juíza Simone Barbisan Fortes, que havia prometido publicamente sentenciar o processo em no máximo um ano, há vários anos pedia para se mandar de Santa Maria. Agora conseguiu transferência para Florianópolis, mas o Tribunal Regional Federal condiciona sua mudança ao término do processo no primeiro grau, com a emissão da sentença.
Os procuradores federais, colegas e alunos de denunciados por eles mesmos, também trataram de se escafeder da cidade: um foi para Itajaí, outro para Canoas, outra para Lajeado. Quem é que fica em Santa Maria? Ficam na cidade as pessoas que moram ali e as que vêm de fora para estudar. Santa Maria: que era uma cidade da luz, do conhecimento, onde as pessoas se preparavam para o futuro, para o progresso de suas vidas. Hoje, nas mãos do policialesco Tarso Genro, é a cidade que mata seus jovens, mata o futuro, mata o conhecimento, mata a independência das suas instituições e mata os que trabalham pela vida. Como os nazistas e os comunistas, Tarso Genro faz seu culto da morte. Ele não é um Miguel de Unamuno, reitor que defendia a Universidade de Salamanca; ele é igual ao general fascista Astray, que gritava: “Viva a morte”. Tarso Genro é Astray.
O então ministro da Justiça, o policialesco Tarso Genro, no dia seguinte ao da operação de execração pública das instituições e das pessoas detidas, comparece na sede da Polícia Federal em Porto Alegre, acompanhado de todo o seu séquito de KGBs e declara, de maneira vergonhosa: “Espero que eles possam provar sua inocência”. Isso é um escândalo monumental, ainda mais saído da boca de um ministro da Justiça. Em um Estado Democrático de Direito, o que se presume, sempre, em primeiríssimo lugar, é a inocência das pessoas, e não suas supostas culpabilidades.
Ou seja, o policialesco comunista Tarso Genro, que declarou seu amor ao facínora Lênin, estava de largada condenando os presos que ele tinha investigado e que pretendia indiciar para a Justiça. Esse é o entendimento de Justiça e Direito do policialesco Tarso Genro.
O lançamento do livro Conspiração Rodin - A Arte de Destruir Reputações, de João Luiz Vargas, ocorreu no dia 12 de março de 2013, às 19 horas, no Clube do Comércio de Porto Alegre - Praça da Alfândega, Rua dos Andradas, nº 1085 e ele pode ser adquirido mediante contato com o e-mail que se segue.
Valor do exemplar – R$ 25,00
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