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Não foi tão pacífica quanto deram a entender os releases que falaram sobre o seminário estadual "Alinhamento Estratégico", realizado neste sábado (18/6) pelo PTB em Porto Alegre, durante o qual o ex-senador e comunicador da Rádio Farroupilha, RBS, Sérgio Zambiasi, foi aclamado presidente de honra do Partido no RS. O tempo esquentou na jornada da manhã, quando o Deputado Federal Sérgio Morais levantou-se da cadeira que ocupava na mesa principal e esbofeteou seu colega de Partido, o deputado estadual Ronaldo Santini. Com o tapa, Santini caiu ao chão, tentou se levantar para reagir, mas foi contido pelos outros membros da Mesa. Logo em seguida o presidente dos trabalhos, o ex-deputado Luís Lara, suspendeu os trabalhos.
Não foi tão pacífica quanto deram a entender os releases que falaram sobre o seminário estadual "Alinhamento Estratégico", realizado neste sábado (18/6) pelo PTB em Porto Alegre, durante o qual o ex-senador e comunicador da Rádio Farroupilha, RBS, Sérgio Zambiasi, foi aclamado presidente de honra do Partido no RS. O tempo esquentou na jornada da manhã, quando o Deputado Federal Sérgio Morais levantou-se da cadeira que ocupava na mesa principal e esbofeteou seu colega de Partido, o deputado estadual Ronaldo Santini. Com o tapa, Santini caiu ao chão, tentou se levantar para reagir, mas foi contido pelos outros membros da Mesa. Logo em seguida o presidente dos trabalhos, o ex-deputado Luís Lara, suspendeu os trabalhos.
O incidente aconteceu depois que Sérgio Morais subiu à tribuna para atacar o ex-senador Sérgio Zambiasi, a quem responsabilizou por não ser consultado nas atuais negociações por distribuição de cargos no governo estadual do PT. "É uma panela que faz o que quer e não ouve ninguém", denunciou o deputado. Morais é vice do PTB no RS. Seu colega de mesa, o deputado Santini, foi até o local onde se encontrava Morais, logo depois do discurso, disse algo ao ouvido de Morais e este acabou reagindo quando foi advertido pela terceira vez para que se calasse.
O ex-deputado Roberto Jefferson estava sendo esperado em Porto Alegre, mas não viajou para o RS.
— Mais de mil trabalhistas reuniram-se no Plaza São Rafael para desenhar a estratégia do PTB com vistas às eleições municipais.
PTB pede para sair, depois que seu deputado diz que o governo comprou o apoio do Partido
As denúncias do deputado Sérgio Morais, PTB, sobre a "compra" de apoio dos deputados do PTB para apoiar o governo Tarso Genro, esquentaram os debates na Assembléia do RS nesta terça-feira (21/6).
Eis os segredos bem guardados e agora revelados sobre o método arcaico que o governo Tarso Genro usou para compor o novo governo do PT no RS:
1) Cada Partido da base aliada terá participação proporcional a uma equação montada a partir das suas bancadas federal e estadual.
2) Um Partido de seis deputados estaduais e dois deputados federais, como o PTB, teve direito a 80 cargos, mas pelo menos 25 deles teriam que oferecer remuneração entre R$ 7 mil a R$ 15 mil, sem contar os cargos de secretários estaduais.
O calculo é do deputado federal Sérgio Moraes, Santa Cruz do Sul, que no sábado esbofeteou seu companheiro de Mesa, Ronaldo Santini, porque os dois entraram em discussão depois que Moraes denunciou publicamente o presidente do PTB, Luís Lara, e o presidente de honra, Sérgio Zambiasi. O deputado estava inconformado por ter sido colocado fora do butim.
O incidente de sábado, narrado em primeira mão pelo editor, repercutiu terrivelmente dentro e fora do PTB. O escândalo abala e torna vulnerável o governo Tarso Genro a uma semana da votação do Pacotarso.
Espertamente, o PTB colocou todos os cargos à disposição de Tarso Genro, que não topou a manobra (o PTB, se quisesse mesmo sair, teria simplesmente demitido todo mundo). O deputado de Santa Cruz do Sul, que elegeu a mulher, a prefeita da sua cidade, e ao filho, para a Assembléia denunciou:
— O PTB se vende para qualquer um, por meia dúzia de cargos.
O governador Tarso Genro não veio a público para desmentir e nem para confirmar o negócio que teria feito para atrair apoio na Assembléia, uma espécie de Mensalinho.
É grave a denúncia sobre fisiologismo, mas o deputado reclamou porque não faz parte daquilo que chama de "panelinha", embora Santini diga o contrário, já que o filho de Moraes, Marcelo, também recebeu sua fatia no bolo do governo Tarso Genro.
Mais grave é esta denúncia de Sérgio Moraes:
— Só tenho medo de morrer. Teve um deputado do PT que, ao descobrir um esquema do Partido, dias depois foi morto. Há pouco, membros do PTB foram denunciados por terem assassinado o vice-prefeito Eliseu Santos.
As denúncias do deputado Sérgio Morais, PTB, sobre a "compra" de apoio dos deputados do PTB para apoiar o governo Tarso Genro, esquentaram os debates na Assembléia do RS nesta terça-feira (21/6).
Eis os segredos bem guardados e agora revelados sobre o método arcaico que o governo Tarso Genro usou para compor o novo governo do PT no RS:
1) Cada Partido da base aliada terá participação proporcional a uma equação montada a partir das suas bancadas federal e estadual.
2) Um Partido de seis deputados estaduais e dois deputados federais, como o PTB, teve direito a 80 cargos, mas pelo menos 25 deles teriam que oferecer remuneração entre R$ 7 mil a R$ 15 mil, sem contar os cargos de secretários estaduais.
O calculo é do deputado federal Sérgio Moraes, Santa Cruz do Sul, que no sábado esbofeteou seu companheiro de Mesa, Ronaldo Santini, porque os dois entraram em discussão depois que Moraes denunciou publicamente o presidente do PTB, Luís Lara, e o presidente de honra, Sérgio Zambiasi. O deputado estava inconformado por ter sido colocado fora do butim.
O incidente de sábado, narrado em primeira mão pelo editor, repercutiu terrivelmente dentro e fora do PTB. O escândalo abala e torna vulnerável o governo Tarso Genro a uma semana da votação do Pacotarso.
Espertamente, o PTB colocou todos os cargos à disposição de Tarso Genro, que não topou a manobra (o PTB, se quisesse mesmo sair, teria simplesmente demitido todo mundo). O deputado de Santa Cruz do Sul, que elegeu a mulher, a prefeita da sua cidade, e ao filho, para a Assembléia denunciou:
— O PTB se vende para qualquer um, por meia dúzia de cargos.
O governador Tarso Genro não veio a público para desmentir e nem para confirmar o negócio que teria feito para atrair apoio na Assembléia, uma espécie de Mensalinho.
É grave a denúncia sobre fisiologismo, mas o deputado reclamou porque não faz parte daquilo que chama de "panelinha", embora Santini diga o contrário, já que o filho de Moraes, Marcelo, também recebeu sua fatia no bolo do governo Tarso Genro.
Mais grave é esta denúncia de Sérgio Moraes:
— Só tenho medo de morrer. Teve um deputado do PT que, ao descobrir um esquema do Partido, dias depois foi morto. Há pouco, membros do PTB foram denunciados por terem assassinado o vice-prefeito Eliseu Santos.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: decididamente, o Rio Grande do Sul já teve políticos que honraram seus cargos. Lamentavelmente, vemos a cada episódio político que ocorre nos pampas gaúchos que aqueles homens públicos não formaram seguidores e, a cada eleição, o padrão de dirigentes políticos gaúchos se aproxima da caterva que domina a política no restante do país. Tá tudo dominado!! E haja imposto para sustentar essa malta!!
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