por Osmar José de Barros Ribeiro
Quantas e quantas vezes nos assaltam dúvidas quanto ao que o futuro reserva aos nossos filhos e netos? Até algum tempo, antes que governos socialistas assumissem o poder no Brasil, as indagações restringiam-se quase que só ao âmbito familiar e profissional de cada um. Acreditávamos, inocentemente, que os governantes estariam sempre vigilantes, atentos na defesa dos interesses da Pátria.
Hoje, crescem as dúvidas quanto a se os dirigentes partidários preocupam-se com o amanhã do Brasil ou se estão apenas envolvidos na busca de vantagens financeiras, enquanto partidos de esquerda, encabeçados pelo PT, põem em execução as diretrizes internacionalistas do Foro de São Paulo, em flagrante desconsideração para com os Objetivos Nacionais. Pelo menos dois deles, a Integridade Territorial e a Integração Nacional, vêm sendo flagrantemente desrespeitados nos dias que correm.
Quanto à Integridade Territorial, tudo começou quando a fotógrafa/antropóloga suíça, Cláudia Andujar, com inexplicável capacidade de pressão nos gabinetes de Brasília, criou uma etnia indígena inexistente, a Ianomâmi, na fronteira com a Venezuela e pôs-se a defender a criação de uma Reserva para seus protegidos, alegando que tal medida afastaria os garimpeiros, acusados de transmitir doenças aos índios.
A internet levou ao exterior as acusações mais absurdas ao Brasil e logo cresceram as pressões internacionais com vistas à criação de uma vasta área de acesso interdito ao homem branco. Coube ao ex-presidente Collor de Melo, cassado por corrupção e agora Senador da República, a tarefa de ceder aos “pedidos” de governos estrangeiros.
Hoje, 13% do território nacional são destinados às reservas indígenas. O último problema teve lugar em Roraima onde, por razões desconhecidas do grande público, a FUNAI, em espúria ligação com o Conselho Indigenista Missionário, o Conselho Indigenista de Roraima e ONGs de caráter internacional conseguiu, com o declarado e ostensivo apoio do Poder Executivo, a criação da enorme reserva Raposa-Serra do Sol.
E, como se não bastasse, a mesma FUNAI, ainda com o apoio do CIMI e agora também do MST, investe contra o Estado do Mato Grosso do Sul buscando, a título de proteção aos índios guaranis, praticamente inviabilizar a economia daquela Unidade da Federação. Some-se, a tudo isso, a ação do INCRA na disseminação de áreas quilombolas por todo o País e constataremos que, salvo melhor juízo, o patriotismo desapareceu dos governos socialistas, dando lugar a um internacionalismo espúrio.
Recentemente, em Londres, reunião organizada pelo indefectível príncipe Charles e paralela à do G-20, debateu a criação de um fundo financeiro internacional para bancar a conservação e o uso sustentável das florestas tropicais, entre elas, é claro, a Floresta Amazônica. Representaram o Brasil o ministro das Relações Exteriores e o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).
Finalidade não declarada da reunião: permitir que países industrializados continuem a emitir enormes quantidades de carbono, a serem compensadas pela preservação das florestas tropicais. A longo prazo, no que nos diz respeito, seria manter a Amazônia subdesenvolvida e parcamente povoada, como uma enorme reserva de recursos naturais, além de retalhada em territórios indígenas desejosos de autonomia, subordinando os superiores interesses nacionais aos estrangeiros, com sérios riscos de secessão.
Por seu turno, a Integração Nacional, entendida como a comunhão dos brasileiros em torno dos mesmos ideais, vê-se seriamente ameaçada quando, em lugar de promover a solidariedade entre todos, sem preconceitos de qualquer natureza conforme reza a Constituição Federal, o Poder Executivo provoca-os, quando promove a criação de cotas raciais para o ingresso em estabelecimentos de ensino superior.
E, já agora no Congresso, o partido governista, contando com o apoio da assim chamada “base aliada”, uma mixórdia sem princípios doutrinários, antes movida pela cobiça que pelos superiores interesses do Brasil, pretende tornar tal sistema obrigatório até mesmo para o ingresso no serviço público e empresas particulares. Dessa forma, além de promover o racismo numa sociedade com altíssimo grau de miscigenação, o universal critério do mérito é solenemente desprezado em nome de uma nunca bem explicada “justiça social”.
Assim, estão sob ameaça dois dos Objetivos Nacionais: a Integridade Nacional, pela permanente cobiça estrangeira sobre a região ao norte da calha do rio Solimões/Amazonas e a Integração Nacional, pela implantação da discórdia entre irmãos. Quando descobriremos que querem dividir-nos? O que esperar do amanhã, se o hoje se apresenta tão sombrio? Há que reagir e buscar lideranças que, com serenidade e patriotismo, proclamem ao mundo que esta terra tem dono.
Hoje, crescem as dúvidas quanto a se os dirigentes partidários preocupam-se com o amanhã do Brasil ou se estão apenas envolvidos na busca de vantagens financeiras, enquanto partidos de esquerda, encabeçados pelo PT, põem em execução as diretrizes internacionalistas do Foro de São Paulo, em flagrante desconsideração para com os Objetivos Nacionais. Pelo menos dois deles, a Integridade Territorial e a Integração Nacional, vêm sendo flagrantemente desrespeitados nos dias que correm.
Quanto à Integridade Territorial, tudo começou quando a fotógrafa/antropóloga suíça, Cláudia Andujar, com inexplicável capacidade de pressão nos gabinetes de Brasília, criou uma etnia indígena inexistente, a Ianomâmi, na fronteira com a Venezuela e pôs-se a defender a criação de uma Reserva para seus protegidos, alegando que tal medida afastaria os garimpeiros, acusados de transmitir doenças aos índios.
A internet levou ao exterior as acusações mais absurdas ao Brasil e logo cresceram as pressões internacionais com vistas à criação de uma vasta área de acesso interdito ao homem branco. Coube ao ex-presidente Collor de Melo, cassado por corrupção e agora Senador da República, a tarefa de ceder aos “pedidos” de governos estrangeiros.
Hoje, 13% do território nacional são destinados às reservas indígenas. O último problema teve lugar em Roraima onde, por razões desconhecidas do grande público, a FUNAI, em espúria ligação com o Conselho Indigenista Missionário, o Conselho Indigenista de Roraima e ONGs de caráter internacional conseguiu, com o declarado e ostensivo apoio do Poder Executivo, a criação da enorme reserva Raposa-Serra do Sol.
E, como se não bastasse, a mesma FUNAI, ainda com o apoio do CIMI e agora também do MST, investe contra o Estado do Mato Grosso do Sul buscando, a título de proteção aos índios guaranis, praticamente inviabilizar a economia daquela Unidade da Federação. Some-se, a tudo isso, a ação do INCRA na disseminação de áreas quilombolas por todo o País e constataremos que, salvo melhor juízo, o patriotismo desapareceu dos governos socialistas, dando lugar a um internacionalismo espúrio.
Recentemente, em Londres, reunião organizada pelo indefectível príncipe Charles e paralela à do G-20, debateu a criação de um fundo financeiro internacional para bancar a conservação e o uso sustentável das florestas tropicais, entre elas, é claro, a Floresta Amazônica. Representaram o Brasil o ministro das Relações Exteriores e o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).
Finalidade não declarada da reunião: permitir que países industrializados continuem a emitir enormes quantidades de carbono, a serem compensadas pela preservação das florestas tropicais. A longo prazo, no que nos diz respeito, seria manter a Amazônia subdesenvolvida e parcamente povoada, como uma enorme reserva de recursos naturais, além de retalhada em territórios indígenas desejosos de autonomia, subordinando os superiores interesses nacionais aos estrangeiros, com sérios riscos de secessão.
Por seu turno, a Integração Nacional, entendida como a comunhão dos brasileiros em torno dos mesmos ideais, vê-se seriamente ameaçada quando, em lugar de promover a solidariedade entre todos, sem preconceitos de qualquer natureza conforme reza a Constituição Federal, o Poder Executivo provoca-os, quando promove a criação de cotas raciais para o ingresso em estabelecimentos de ensino superior.
E, já agora no Congresso, o partido governista, contando com o apoio da assim chamada “base aliada”, uma mixórdia sem princípios doutrinários, antes movida pela cobiça que pelos superiores interesses do Brasil, pretende tornar tal sistema obrigatório até mesmo para o ingresso no serviço público e empresas particulares. Dessa forma, além de promover o racismo numa sociedade com altíssimo grau de miscigenação, o universal critério do mérito é solenemente desprezado em nome de uma nunca bem explicada “justiça social”.
Assim, estão sob ameaça dois dos Objetivos Nacionais: a Integridade Nacional, pela permanente cobiça estrangeira sobre a região ao norte da calha do rio Solimões/Amazonas e a Integração Nacional, pela implantação da discórdia entre irmãos. Quando descobriremos que querem dividir-nos? O que esperar do amanhã, se o hoje se apresenta tão sombrio? Há que reagir e buscar lideranças que, com serenidade e patriotismo, proclamem ao mundo que esta terra tem dono.
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