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Caros amigos
Os limites da autoridade de quem exerce o cargo de Presidente da República são regulados por lei e, como qualquer outro cargo público, deve ser desempenhado de acordo com a lei e os interesses da Nação e não conforme indicam a intuição ou a sensibilidade pessoais do ocupante da ocasião.
Com que autoridade a Governanta Dilma Rousseff decidiu não receber as credenciais do novo Embaixador da Indonésia? Esta é uma atitude que está fora dos limites do seu cargo!
A escolha dos países com os quais o Brasil terá ou não boas ou más relações diplomáticas não está abrangida pelos limites da autoridade presidencial e, mesmo que estivesse, não poderia ser uma decisão unilateral ou dependente do humor momentâneo ou das simpatias pessoais do governante.
A deselegância da Sra Rousseff ao mandar expulsar o Embaixador da Indonésia do Palácio do Planalto é mais uma prova do seu destempero, da sua grosseria congênita, do seu despreparo para o cargo e da sua vocação para o totalitarismo.
Na Venezuela, onde até pessoas eleitas para cargos públicos são presas sem mandato judicial, pela simples “vontade” do ditador, a atitude da Governanta seria perfeitamente normal. Será que ela pensa que o golpe comunista do tipo bolivariano que o Foro de São Paulo lhe “sugere” já está consumado, apesar de tudo que e de todos que se levantam contra ela no Brasil e no mundo?
Este fato, que se soma a tudo o mais que vergonhosamente ocupa o noticiário nacional e internacional, é mais uma prova de que a intuição e a sensibilidade de Dilma Rousseff estão muito aquém do desejável e que ela não está, nem nunca esteve, preparada ou à altura do cargo que ocupa.
Este é um problema cuja solução está prevista na Constituição Federal e que já foi empregada em outros tempos, não muito distantes, por especial pressão do partido da atual presidente.
O tema, para desespero dos incoerentes, dos aproveitadores, dos inimigos da liberdade e dos agitadores que apoiam a Governanta, já está na pauta do Congresso Nacional e deve merecer toda a atenção e o cuidado dos brasileiros e das autoridades encarregadas de aplicar a lei e de garantir o seu cumprimento.
Gen Bda Paulo Chagas
Fonte: Facebook
COMENTO: mesmo considerando que o fato abordado tenha sido um "factoide" criado pelos marqueteiros governamentais - aos quais a presidAnta se submete vergonhosamente - com o objetivo de obliterar a façanha do cretino ocupante do cargo de chefe maior da Polícia Federal, acusado de ter feito recomendações aos corruptores envolvidos nas patifarias petrolíferas brasileiras, e seus advogados, para protelarem as negociações com a justiça, a atitude presidencial é mais um motivo de reforço à crítica recebida em termos internacionais de que, atualmente, o Brasil é um anão diplomático!
O vexame é agravado pelo motivo que conduziu a presidente brasileira a essa estúpida decisão: o repúdio dela e seus acólitos contra a condenação de dois bandidos brasileiros, conforme a legislação de outro país, onde eles se aventuraram, imaginando que encontrariam, lá, a mesma impunidade vigente no Brasil.
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