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O jornalista Daniel Favero, Terra, assina a notícia a seguir, mas o editor registra que os protestos em Porto Alegre e nas outras capitais levam as assinaturas dos grupelhos comunistas alojados no PSOL, PSTU e PT. A posição de todos eles não é reduzir os preços das passagens, mas conduzir ao passe livre, isto é, às passagens gratuitas, como lance politica e ideologicamente comprometido com a estatização da economia por completo - o comunismo. Passe livre significa ônibus de graça, o que significa custos suportados por todos os contribuintes - mais e piores impostos para todos e não só para quem anda de ônibus. Como se sabe, 80% das passagens de ônibus já são custeadas pelas empresas, que liberam vales-transporte.
Motivados pelos rumores de que a liminar que baixou o preço da passagem de ônibus em Porto Alegre (RS) será derrubada, e em solidariedade ao movimento de São Paulo, centenas de manifestantes se reuniram em frente à prefeitura da capital gaúcha na noite desta quinta-feira (13/6). Munidos de cartazes, e alguns com os rostos cobertos, os manifestantes gritavam palavras de ordem contra a criminalização da manifestação, e faziam referências aos protestos na Turquia. "Acabou o amor, isso aqui vai virar uma Turquia", bradavam.
"Vem para luta contra o governo, somos povo e a passagem nós vamos baixar", eram as frases ditas pelos manifestantes acompanhados pelo som de tambores, e iluminados por sinalizadores.
Por volta da 18h, eles começaram a se reunir em frente à prefeitura, enquanto a Guarda Municipal montou um cordão de isolamento para evitar novas invasões. Já a Tropa de Choque a PM observava a alguns metros de distância a movimentação.
O editor acompanhou atentamente todo o desenrolar das manifestações de rua ocorridas em São Paulo e em Porto Alegre nesta quinta-feira a noite (13/6). O que acontece em São Paulo é muito mais grave, mas ontem a noite a Polícia Militar inviabilizou a violência através de movimentos táticos impressionantes, afastando todos os grupos do grande palco que procuravam, a avenida Paulista.
Em São Paulo, as ações dos grupos agressivos da violência política possuem cobertura política que começa a ser bem identificada, porque o objeto das manifestações é claramente o de emparedar o governador tucano Geraldo Alckmin, livrando a cara do prefeito do PT, Fernando Haddad, que é a autoridade que decretou o aumento das passagens de ônibus. Em Porto Alegre há inversão de mão: aqui, o objeto é o prefeito do PDT, José Fortunati, e o governador Tarso Genro, PT, é poupado até mesmo quando lança a Brigada no encalço dos manifestantes mais criminosos.
As ações de violência física que ocorreram em Porto Alegre e depois Fortaleza e Recife, mas agora também no Rio e São Paulo, começaram em Florianópolis durante o verão. A mídia localiza em Porto Alegre o início de tudo, mas isto é falso. Sai tudo sob o manto protetor da marca "Movimento Passe Livre". O dono do negócio é um petista conhecido em Santa Catarina, que trabalha sob grossa irrigação de dinheiro público federal, portanto do governo do PT. Conheça o movimento via seu site: "www.mpl.org.br". O registro “Passe Livre” pertence a uma entidade chamada Alquimídia e tem um responsável: Thiago Skárnio, que começou tudo em Florianópolis. A Alquimídia é financiada pelo governo Dilma: tem patrocínio do Ministério da Cultura, da Petrobras e pode captar recursos da Lei Rouanet. No seu blog diário, o jornalista Reinaldo Azevedo informa hoje que Skárnio pertence a grupos que querem “o controle social da mídia”. Ou por outra: ele quer dinheiro da Petrobras, do Ministério da Cultura e da Lei Rouanet e quer também controlar o que os outros podem ou não noticiar.
Na edição desta sexta-feira o editor postou informações recentes que investigou em Porto Alegre e São Paulo, visando conhecer o destino da ex-deputada Luciana Genro, filha do governador Tarso Genro. O editor pesquisava dados para a nota que postou sobre o julgamento da ação movida pelo empresário Humberto Busnello contra ela e seu companheiro, o vereador Pedro Ruas. Nos diretórios do PSOL no RS e em SP, o editor obteve a confirmação de que ela viaja pelo Brasil, faz base atual em SP e promove sua campanha presidencial. No RS, ela não pode ser candidata a nada. É proibição da lei, que proíbe candidaturas de parentes do governador, visando impedir acumpliciamentos.
As notas estão logo abaixo.
A surpresa deste sábado é a seguinte nota disponibilizada pelo jornalista Reinaldo Azevedo:
- As coisas vão ficando cada vez mais divertidas. Nos distúrbios de rua, especialmente em São Paulo, a gente nota a presença ostensiva de bandeiras amarelas. Há ali a assinatura de um “movimento”, que tem página na Internet: chama-se “Juntos”. O endereço é juntos.org.br. Mais uma vez, fui fazer a divertida brincadeira de saber quem e o dono do registro. Tchan, tcha, tcham!
Sim, trata-se de Luciana Genro, militante do PSOL, filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Ela anda um tanto afastada da política por razões de saúde, mas o vereador Pedro Ruas, de Porto Alegre, dá toda força à turma e a substitui com sobras. O “Juntos” é uma espécie de movimento social do PSOL. No “Quem somos”, eles se revelam (em vermelho).
O programa do braço social do PSOL avisa: “Juntos! é um movimento nacional de juventude. Surgiu no início de 2011 em São Paulo e vem conquistando a simpatia de jovens de todo o Brasil"
Reinaldo Azevedo revela que "basta que tenha uma causa, qualquer uma, e que se indigne com alguma coisa. Boa parte dos “revolucionários” modernos, estes que promovem a baderna em várias cidades brasileiras, com destaque para São Paulo e Rio, não têm mais, a exemplo de seus congêneres do passado, Karl Marx como referência. O marxismo, já afirmei aqui algumas vezes, é difícil. A leitura da teoria propriamente dita é chata. É diferente do Marx divertido de “O 18 Brumário” ou de “A Ideologia Alemã” — ainda assim, também esses livros são ignorados.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: do exposto, verifica-se que enquanto a PMSP, sob comando de um governador do PSDB, atua de acordo com seu papel de instituição policial, reprimindo os excessos cometidos pelos manifestantes, a Brigada Militar de Tarso Genro observa e garante o direito à manifestação dos manifestantes gaúchos. Os vandalismos na capital gaúcha entram na conta dos otários que pagam impostos. Mas isso não representa ação partidária. Pelo menos é o que pensam os gnomos ajudantes de Papai Noel.
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2 comentários:
Muito bom. Vc tem de fazer um video e colocar no youtube.
Os vloggers brasileiros acham que isso é uma manifestação democrática.
Alguém tem de mostrar algumas verdades pra esse povo.
Infelizmente ninguém mais lê nada nesse país.
Juliano
Exatamente isso, todos esses protestos só tem cunho político, com um único fim, desestabilizar o governo para que os partidos de oposiçao consigam vencer nas próximas eleições. Veja que agora nem um objetivo mais existe nos protestos, que ficou generalizado, contra corrupção, contra copa, contra pec 37, contra qualquer coisa, isto porque o psol e companhia tem por único fim juntarem pessoas para criar quãntidade e provocarem mais alarde. Essa juventude de hoje é manipulada como fantoches fazendo examente o que eles querem, e nao percebem que estão sendo usados
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