quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Hipocritamente Corretos

Governo do Distrito Federal distribui kits com utensílios para uso ilegal de drogas
Um kit distribuído pelo governo do Distrito Federal tem feito sucesso em regiões onde o consumo de drogas cresce substancialmente. Batizada pelos viciados como “Kit Nóia”, a seleção contém itens para qualquer boca de fumo. É para qualquer país europeu, dos mais liberais, morrer de inveja: vem com cachimbo para fumar crack, seringa individual para aplicação de drogas injetáveis, canudo para aspirar cocaína, preservativo e ainda um protetor labial.
Para os idealizadores pela implantação do projeto no DF, a distribuição do kit não é um estímulo aos dependentes de entorpecentes. A intenção, segundo o GDF, é preservar a saúde do usuário para que, quando ele decida abandonar o vício, não esteja contaminado.
Segundo servidores que distribuem o material, os brindes do programa de “Redução de Danos” só são entregues após um longo discurso, como o da possibilidade de uma overdose e até mesmo da morte.
Os governos petistas não têm tido sorte com a implantação de kits inovadores. Antes do projeto de Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, o governo federal também entrou em polêmica por conta da distribuição em escolas do Ensino Fundamental do que ficou conhecido como “kit gay”. Após convênio firmado entre o Ministério da Educação e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), surgiu a ideia de um kit de material educativo (?) composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país, pelo programa Mais Educação (para nossos governantes, ser viado é cultura ?*).
Após grande polêmica causada, principalmente entre os evangélicos, a presidenta Dilma Rousseff decidiu suspender a distribuição no Brasil. No DF, ainda não há números oficiais que revelam a quantidade de dependentes químicos que já receberam o auxílio para o uso dos entorpecentes ilegais (para eles ilegalidade também é cultura ?).

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Para a patifaria reinar à vontade, nada melhor do que uma sociedade desmantelada.
* A palavra viado passou a ser considerada comprovante de "preconceito" (preconceituosos, no caso, são os que não gostam do que eles gostariam que gostassem). Chamá-los de viado, para os seus simpatizantes, seria uma espécie de achincalhe, de deboche. Assim poderia ser considerado, caso os "politicamente incorretos" os chamassem apenas de homossexuais, que é a palavra correta. Porém, como o taxam de gays, não há nada que comprove qual seria a grande diferença entre chamá-los de viados ou gays, pois as duas palavras são igualmente 'apelidos'. A única diferença é que resolveram impor a troca do apelido mais antigo, que foi repelido, pelo mais modernoso.
Esse mesmo tipo de hipocrisia leva muitos a chamarem a empregada doméstica de 'secretária' e os negros de afro-brasileiros. Pelo jeito, ser politicamente correto é o mesmo que ser hipócrita.
COMENTO:  é grande a preocupação com o bem estar dos viciados em drogas ilícitas. Enquanto isso, os fumantes são segregados como leprosos, os pacientes de doenças 'normais' não conseguem atendimento e os prontos-socorros se entulham de acidentados, particularmente motociclistas. Mas a atenção se volta para o bem-estar dos drogaditos. Campanhas para conscientizar motociclistas, mostrando as perdas em vidas, em atendimentos médicos (emergências abarrotadas) e em previdência social (invalidez precoce, suspensão de atividades, dor familiar, etc) nem pensar! Afinal, as verbas publicitárias do veículo que não é 'red bull' mas também te dá asas, é enorme. Os jovens que continuem morrendo em duas rodas, desde que as vendas e os lucros continuem aumentando! Da mesma forma, incentiva-se o uso de drogas que se sucedem ao da maconha e das bebidas alcoólicas, disfarçando com o mentiroso discurso contra o cigarro em público, mas sem abrir mão dos impostos que fumo e bebidas proporcionam. E tem idiota que acredita!!!  Povinho de merda!!!

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