quinta-feira, 16 de abril de 2020

Juntando Pontas Soltas (Nem Tão Soltas)

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Vamos reunir alguns dados.
Apareceu um questionamento, feito por um Magistrado, no processo de herança da dona Marisa — aquela que parecia mineira, não falava mas aparentemente agia muito — sobre uma quantia um pouco fora dos padrões para uma pessoa sem ocupação profissional que, portanto, não possuía renda.
Posteriormente, em 8 Mai 2020, o Juiz determinou a correção do valor que havia sido publicado com incorreção (imagem acima)
Esse poderia ser somente mais um dos muito boatos difundidos e depois jogados no ostracismo, mas aqui ele foi corrigido. 
Mas lembro alguns outros que ainda permanecem sem uma devida explicação, como a "pensão mensal" de 30 mil reais que a mesma falecida teria deixado, conforme declaração do viúvo em audiência processual; a assinatura nos 24 recibos de aluguel durante uma hospitalização do assinante; o apartamento vizinho adicionado ao "triprek" de Lula; os repasses ao Instituto Lula; as “palestras” sem plateia e sem assunto; os milhões de Luís Cláudio, em troca das Medidas Provisórias; as transferências para a Gamecorp de Lulinha e a ascensão meteórica da empresa com os milhões injetados pela OI, hoje em recuperação, e a coincidência com a OI de Portugal, nas falcatruas que levaram o Primeiro-Ministro português, José Sócrates, à prisão. Some-se a isso a "estória" da dona Rose — aquela da qual nunca mais se soube por onde andam os processos judiciais em que foi indiciada — carregando uma mala de 25 milhões de Euros para Portugal, em mais um rumoroso caso com as digitais do então Presidente. E as investigações necessárias não são realizadas por causa da burocracia judiciária e as “determinações” do STF.
Vejamos este vídeo com o depoimento de Antonio Palocci — aquele sujeito "muito mentiroso" nas palavras de Luiz LI, o probo, e raciocinemos se os fatos que ele revela podem ter algum relacionamento.
Observem que ele menciona que Lula, pouco antes de deixar o governo, recebeu 300 milhões de reais.
Palocci diz que, se Lula tivesse seguido sua orientação e comprado o sítio de Atibaia e o apartamento de Guarujá, no Ed Solaris, dificultaria as investigações, porque os ganhos de Lula (mesmo com origens fictícias) eram compatíveis com a aquisição daqueles bens.
Falou mais alto a ganância. É como dizia o "velho deitado": Malandro demais se atrapalha!!
Resta a incômoda impressão de que a caça impiedosa aos ladrões do erário perdeu seu ímpeto com a saída do então Juiz Sérgio Moro da liderança da Operação Lava-Jato, da qual nada mais se lê ou escuta na mídia.

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