por Lino Tavares
Muitos dos que, durante o “Regime Militar”, participaram dos movimentos em prol da redemocratização do Brasil jamais poderiam imaginar que, na verdade, estavam ajudando a abrir a porteira larga da politicagem, para que facínoras de todas as correntes ideológicas — e até sem nenhuma ideologia — chegassem ao poder, não para governar, mas para saquear os cofres públicos, como piratas saqueiam um navio à deriva em alto mar.
Hoje, tendo nas mãos as rédeas da nação, os falsos democratas de ontem, não satisfeitos com os dividendos que lhes enchem os bolsos, provenientes da corrupção galopante e ininterrupta que aí está, ditam normas de conduta, limitando direitos líquidos e certos da cidadania, pela prática de uma estranha forma de democracia, que atropela os mais elementares princípios constitucionais.
Apenas para citar um exemplo, abrangente porque se constitui num atentado à religiosidade e ao direito de ir e vir, trago à tona uma deplorável decisão do ministro da Defesa, Celso Amorim, que, segundo foi noticiado, proibiu militares da ativa de participarem de uma missa celebrada recentemente, na Igreja da Cruz dos Militares, no Rio de Janeiro, em intenção às almas de 119 civis e militares que perderam a vida vitimados por atos terroristas perpetrados por grupos de extrema esquerda, que atuavam no Brasil, nas décadas de 1960 e 1970, objetivando transformar o país numa república comunista atrelada à Cortina de Ferro, liderada por Moscou. Como se rezar pela alma dos que morreram em defesa da liberdade e da soberania da Pátria representasse um ato indigno contra o conceito e a honra das nossas Forças Armadas.
Tal proibição foi um claro atentado à liberdade, configurando mais uma sórdida manifestação de revanchismo contra as nossas instituições armadas, pelos motivos que bem conhecemos, e assemelha-se ao “jeito ‘chavista’ de governar”, numa demonstração inequívoca de que o contestado líder venezuelano, Hugo Chávez, já começa a ser imitado por aqueles que, encastelados no poder, o admiram e o aplaudem, na contramão da opinião pública mundial, que o tem na conta de um déspota travestido de democrata.
Hoje, tendo nas mãos as rédeas da nação, os falsos democratas de ontem, não satisfeitos com os dividendos que lhes enchem os bolsos, provenientes da corrupção galopante e ininterrupta que aí está, ditam normas de conduta, limitando direitos líquidos e certos da cidadania, pela prática de uma estranha forma de democracia, que atropela os mais elementares princípios constitucionais.
Apenas para citar um exemplo, abrangente porque se constitui num atentado à religiosidade e ao direito de ir e vir, trago à tona uma deplorável decisão do ministro da Defesa, Celso Amorim, que, segundo foi noticiado, proibiu militares da ativa de participarem de uma missa celebrada recentemente, na Igreja da Cruz dos Militares, no Rio de Janeiro, em intenção às almas de 119 civis e militares que perderam a vida vitimados por atos terroristas perpetrados por grupos de extrema esquerda, que atuavam no Brasil, nas décadas de 1960 e 1970, objetivando transformar o país numa república comunista atrelada à Cortina de Ferro, liderada por Moscou. Como se rezar pela alma dos que morreram em defesa da liberdade e da soberania da Pátria representasse um ato indigno contra o conceito e a honra das nossas Forças Armadas.
Tal proibição foi um claro atentado à liberdade, configurando mais uma sórdida manifestação de revanchismo contra as nossas instituições armadas, pelos motivos que bem conhecemos, e assemelha-se ao “jeito ‘chavista’ de governar”, numa demonstração inequívoca de que o contestado líder venezuelano, Hugo Chávez, já começa a ser imitado por aqueles que, encastelados no poder, o admiram e o aplaudem, na contramão da opinião pública mundial, que o tem na conta de um déspota travestido de democrata.
Lino Tavares é jornalista, colunista na mídia
gaúcha e catarinense, além de poeta e compositor.
Fonte: GibaNet
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