por Andréa Haddad
Dentre todos os defeitos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não são poucos, nesse apagar das luzes ele mostrou o pior, não conseguiu esconder o fato de carecer de grandeza, de magnanimidade, demonstrando estreiteza de espírito, em uma única palavra, revelou-se um relés e desprezível mesquinho, algo totalmente incompatível com o cargo que ocupou. Estando na Bahia (29/12), afirmou: “Foi gostoso passar pela Presidência da República e terminar o mandato vendo os Estados Unidos em crise, a Europa em crise, vendo o Japão em crise, quando eles sabiam tudo para resolver o problema da crise brasileira, da crise da Bolívia, da crise da Rússia, da crise do México”.
Coube ao jornalista Ricardo Noblat, o melhor comentário sobre o desvairo etílico desse agressivo energúmeno: “Louco, criança, índio e agora Lula, são inimputáveis. Não podem responder pelo que dizem. Onde já se viu um presidente, que ainda por cima se imagina um estadista, celebrar a crise que atinge outros países? Isso seria impossível. Não é mais”.
Hoje (ontem) chegou ao término uma das piores páginas da história do Brasil. Vai-se (foi-se) embora o boçal, o incompetente, o desonesto e o charlatão Luiz Inácio Lula da Silva.
Seus engodos para com os brasileiros chegaram ao fim. Dentro de sua demagogia ele não fez um simples castelo de cartas, seria muito pouco para sua doentia megalomania, como gosta muito de futebol fazendo uso e abuso em suas metáforas, ele fez um imenso estádio de futebol de cartas, que já começa a desabar.
“Vade retro Lula!”
Fonte: Prosa e Política
COMENTÁRIO: Fora do cargo, o que vocês acham que será mais fácil ele pegar para se distrair: um livro ou um copo? Que o copo lhe seja leve!
Espero não ter que voltar a tratar tão cedo sobre esse cidadão. É claro que ele ainda circulará na mídia por um bom tempo, afinal, há "contratos" a serem cumpridos, como se pode verificar no comentário extraído do Coturno Noturno:
"Não teve jornaleco de vereador, no cafundó do judas, que não foi literalmente comprado por Lula. Não teve rádio do poste ou rádio pirata que não recebeu alguns milhares reais para falar bem do pai dos pobres. Tem jornal contemplado que imprime apenas os dez ou vinte exemplares que devem ser enviados como comprovação da veiculação do anúncio. Até blogs do esgoto, recebidos com pompa e protocolo no Palácio do Planalto receberam milhões de reais para espalhar mentiras sobre adversários, emparedar a imprensa e elogiar o presidente da Terra do Nunca, no nunca na história deste país. A máquina de propaganda colocou Lula, que fez caixa dois, que fez o mensalão, que enriqueceu o filho e que trouxe de volta a inflação no panteão dos semideuses. Lula fala mal da imprensa que não pode comprar. Por isso quer o controle social da mídia. O controle do capital ele já conseguiu.
Chama a atenção o aumento do número de "outros". Em 2003, eram apenas 11. Agora, são 2.512. A informação do governo é que a maioria é composta por sites e blogs na internet. Lula e sua equipe de comunicação não escondem a simpatia pelo novo meio digital. O presidente foi o primeiro a conceder uma entrevista exclusiva dentro do Planalto para o que a administração petista chama de "blogs progressistas". Lula da Silva avançou na transparência em relação ao governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Nunca existiu esse tipo de estatística até 2003. Ainda assim, há buracos negros no processo. Não se sabe quais são os veículos que recebem verba de publicidade estatal nem quanto cada um ganha. O valor total gasto nos dois mandatos de Lula, até outubro deste ano, foi R$ 9,325 bilhões. Dá uma média anual de R$ 1,2 bilhão.
Essa cifra não inclui três itens importantes: custo de produção dos comerciais, publicidade legal (os balanços de empresas estatais) e patrocínio-dinheiro para financiar projetos esportivos e culturais, entre outros. Produção e publicidade legal consomem cerca de R$ 200 milhões por ano. No caso de patrocínio, o governo gastou uma média anual de R$ 910 milhões de 2007 a 2009. Tudo somado, Lula gasta R$ 2,310 bilhões por ano com propaganda. Os valores são semelhantes aos do governo FHC, embora inexistam estatísticas precisas à disposição. A diferença do petista para o tucano foi a dispersão do dinheiro entre os atuais 8.094 jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e sites na web. Um espetáculo de 1.522% de crescimento de veículos atendidos."
Da Folha de São Paulo
Quando Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, em janeiro de 2003, apenas 499 veículos de comunicação recebiam verbas de publicidade do governo federal. Agora, o número foi para 8.094. Esses jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e "outros" estão espalhados por 2.733 cidades. Em 2003, eram só 182 municípios. Só neste ano eleitoral de 2010, o dinheiro para publicidade de Lula passou a ser distribuído para 1.047 novos veículos de comunicação. A categoria "outros" inclui portais de internet, blogs, comerciais em cinemas, carros de som, barcos e publicidade estática, como outdoors ou painéis em aeroportos. Chama a atenção o aumento do número de "outros". Em 2003, eram apenas 11. Agora, são 2.512. A informação do governo é que a maioria é composta por sites e blogs na internet. Lula e sua equipe de comunicação não escondem a simpatia pelo novo meio digital. O presidente foi o primeiro a conceder uma entrevista exclusiva dentro do Planalto para o que a administração petista chama de "blogs progressistas". Lula da Silva avançou na transparência em relação ao governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Nunca existiu esse tipo de estatística até 2003. Ainda assim, há buracos negros no processo. Não se sabe quais são os veículos que recebem verba de publicidade estatal nem quanto cada um ganha. O valor total gasto nos dois mandatos de Lula, até outubro deste ano, foi R$ 9,325 bilhões. Dá uma média anual de R$ 1,2 bilhão.
Essa cifra não inclui três itens importantes: custo de produção dos comerciais, publicidade legal (os balanços de empresas estatais) e patrocínio-dinheiro para financiar projetos esportivos e culturais, entre outros. Produção e publicidade legal consomem cerca de R$ 200 milhões por ano. No caso de patrocínio, o governo gastou uma média anual de R$ 910 milhões de 2007 a 2009. Tudo somado, Lula gasta R$ 2,310 bilhões por ano com propaganda. Os valores são semelhantes aos do governo FHC, embora inexistam estatísticas precisas à disposição. A diferença do petista para o tucano foi a dispersão do dinheiro entre os atuais 8.094 jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e sites na web. Um espetáculo de 1.522% de crescimento de veículos atendidos."
Espero estar "virando a página" desse sujeito!!!!
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